A influência da Gestão Escolar no desenvolvimento da escola e de seus alunos
Tipo de documento:Plano de negócio
Área de estudo:Pedagogia
Titulação ou função ou departamento. Endereço completo (pessoal ou profissional) – Bairro; 00000-000 Cidade, Estado, País *autor correspondente: nome@email. com A influência da Gestão Escolar no desenvolvimento da escola e de seus alunos. Resumo O presente trabalho aborda a questão da influência da gestão escolar no desenvolvimento da escola e de seus alunos, principalmente em relação aos alunos com necessidades especiais. A inclusão escolar constitui um ponto de extrema importância para gestores escolares, sendo necessário que estes compreendam os diferentes aspectos relacionados com a Assistência Educacional Especial (AEE). In general, it can be seen that the presence of managers prepared for school administration, and with good knowledge about the reality of ESA, allows the school and students to develop in a full and harmonious way.
Keywords: School management; Special Educational Assistance; People Management, Inclusive School. Introdução No Brasil, a educação é reconhecida pelo legislador como um direito de todos, um direito fundamental, a ser promovido e incentivado tanto pelo Estado como pela família e pela sociedade em geral. Sobre isso, Soares Neto et al. ressaltam que contemplar a educação como sendo um direito fundamental é reconhecer a necessidade de se implementar políticas públicas para conferir a todos o exercício efetivo da cidadania, bem como de promover o acesso a direitos de ordem econômica, civil, social e política. Material e Métodos A metodologia adotada permite classificar a pesquisa como exploratória, com coleta de dados realizada por meio do uso da técnica de pesquisa bibliográfica. A pesquisa exploratória é o tipo de pesquisa utilizado pelo pesquisador para proporcionar maior familiarização com o objeto de estudo.
Trata-se de pesquisa que, pela sua natureza, normalmente está combinada com pesquisa bibliográfica (Gil, 2010), assim considerada aquela que se baseia em material que já foi objeto de publicação anterior. Ou seja, que já foi disponibilizado ao público em geral (Vergara, 2013). A pesquisa bibliográfica considerou artigos científicos, teses e dissertações publicadas A abordagem do problema é qualitativa, considerando-se que se trata de objeto que não comporta análise estatística (Minayo, 2010). Nesse mister, o Estado desempenha importante papel, especialmente ao se considerar que, consoante dispõe o inciso IV do artigo 3º da CRFB, a não discriminação é um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: o de promover a inclusão social para que todos, sem exceção, possam usufruir dos direitos que a Carta Magna do país a todos concede.
De acordo com Assis, Silveira e Gonçalves (2007), a discriminação pode ser direta ou indireta, situação que impõe a necessidade de se avaliar diversas formas de se fazer observar o princípio da não discriminação, bem como de se lidar com o acesso igualitário aos direitos previstos no ordenamento jurídico de um país. Por esta perspectiva, a não discriminação extrapolaria a simples proibição da ação de discriminar para adentrar à seara da promoção de ações compensadoras das desvantagens históricas de grupos que, ao longo da história da humanidade, tiveram acesso negado a bens. Trata-se, pois, de um preceito relacionado à implementação de ações afirmativas. De todo modo, o que se vê é que o princípio da não discriminação deriva da necessária igualdade entre todos, preconizada no texto constitucional em diversos momentos.
No entanto, na Educação trabalha-se com a formação de pessoas, e não com produtos. Torna-se incoerente então dizer que a forma de trabalhar pode ser a mesma, uma vez que os objetivos e o público alvo são completamente diferentes. A segunda contradição desta teoria reside no segundo tópico, onde a autora refere que o sistema educacional deva se adequar às condições sociais com base nos princípios da administração, não levando em consideração a capacidade do ser humano, tanto do que educa quanto daquele que é educado, de desenvolverem projetos, provocar reflexões sobre seus interesses e identidades, agindo como seres ativos, e não simplesmente absorvendo de forma passiva. Já Wittmann (2006) destaca duas tendências que marcam o fazer e o pensar na gestão escolar.
A primeira nos remeta à lógica de mercado, e a segunda dá prioridade à emancipação do indivíduo. A partir de então, ao seu tempo e dentro das condições que interferem em sua realidade, fazem a construção do saber. Tal concepção pressupõe a ideia de uma sociedade inclusiva, cujo alicerce se dá nas “regras da colaboração econômica, corresponsabilidade política e solidariedade ideológica (WITTMANN, 2006, p. O trabalho de educar é visto então como um encontro de saberes, envolvendo todos os sujeitos da prática pedagógica. A integração destes saberes propicia a ampliação do conhecimento, e os indivíduos se desenvolvem como autores de seu próprio futuro. Esta tendência traz uma prática de gestão que compartilha tarefas, de forma democrática e participativa, onde ocorre a inclusão dos sujeitos (WITTMANN, 2006).
Nas escolas, a gestão democrática constitui uma alternativa à forma clássica de gestão. Basicamente é a concepção de formatos novos da organização escolar, que promovam a educação de forma participativa. Substituir a divisão de trabalho do método Taylorista, pela integração de tarefas, firmando-se no princípio da cooperação, propicia o espaço democrático, tanto pela prática administrativa quanto pela prática pedagógica. Dowbor (1996, p. chama esta mudança de “espaço de “reconstituição de um ser humano completo a partir dos segmentos de homo oeconomicus, de homo ludens, de homo moralis, hoje fragmentados”. Por ora, o que interessa saber é que o âmbito de atuação do gestor escolar se insere nesse contexto, a ele incumbindo dar a sua melhor contribuição para proporcionar melhorias ao processo de ensino-aprendizagem.
Ao se analisar a gestão no contexto educacional, de acordo com Silva e Medeiros (2011), o termo ganhou relevância a partir de mudança de paradigma experimentada no direcionamento das questões existentes nesse campo de estudo. De um modo geral, é possível contemplá-la a partir do reconhecimento da importância de uma participação esclarecida e consciente das pessoas no processo de tomada de decisões acerca do planejamento e orientação de seu trabalho. Nesse cenário, ainda segundo o autor, é possível vislumbrar-se uma associação do conceito de gestão ao fortalecimento da democratização do processo pedagógico, bem como uma participação responsável de todos os atores sociais nas decisões que se fizerem necessárias e em sua efetivação por meio da assunção de um compromisso coletivo, que vise obter resultados educacionais que sejam cada vez mais significativos e efetivos (Silva e Medeiros, 2011).
Ao discutirem concepções de gestão e organização escolar, Libâneo et al. Essa forma de gestão se encontra afinada com o modelo fordista/taylorista adotado pelas organizações empresariais. Seguindo tal modelo, ainda segundo o autor, as empresas partem do pressuposto de que cada membro da organização ocupa lugar atomizado e determinado no processo, devendo, a partir daí, exercer certa função específica para que se possa ter um sistema funcionando em harmonia (concepção sistêmica/funcionalista). Segundo Libâneo (2001), na gestão educacional e escolar estabelecida a partir desse modelo, convivia-se com os denominados técnicos-formuladores das políticas, detentores do conhecimento, e que, por tal razão, se ocupavam de traçar as metas, os caminhos e as estratégias a serem seguidas pela escola para garantir que o trabalho pedagógico fosse bem conduzido, assegurando, assim, a efetivação de uma educação que se pudesse considerar como sendo de qualidade.
Por outro lado, conforme destacam Bordignon e Gracindo (2006), o paradigma emergente, também denominado crítico-dialético, está alinhado com a base da concepção sociocrítica da gestão democrática que foi proposta por Libâneo et al. dantes mencionada. O que é gestão de pessoas e qual sua importância As mudanças que temos observado ao longo dos últimos anos em nossa sociedade, principalmente no que diz respeito ao meio ambiente, tem se refletido de forma significativa na forma como organizações são administradas. Tais mudanças têm provocado mudanças nos modelos de gestão, principalmente na gestão de pessoas, em função da necessidade de sobrevivência no ambiente onde estas organizações atuam (TACHIZAWA et al. Mas afinal, o que é gestão de pessoas? De acordo com Tachizawa et al.
“Por gestão de pessoas entende-se, num contexto futuro, um processo de gestão descentralizada apoiada nos gestores responsáveis, cada qual em sua área, pelas atividades-fim e atividades-meio das organizações. Os novos tempos estão a exigir novos modelos de gestão e, consequentemente, novas formas de conduzir os interesses da organização e das pessoas. Para estruturar um modelo de gestão de pessoas, a empresa deve definir seus princípios, práticas, políticas e processos de gestão. Desta forma, são implementadas diretrizes e orientadas as formas de atuação dos gestores em relação aos seus funcionários (FISCHER, 2002). Pode parecer meio óbvio que qualquer tipo de negócio depende da forma como as pessoas envolvidas com seu funcionamento se comportam. Fatores internos e externos determinam o desempenho esperado das pessoas em seus trabalhos.
Dentre os fatores internos, podemos destacar o produto ou serviço que é oferecido, a tecnologia adotada para sua elaboração, estratégias de organização do trabalho, a estrutura e a cultura da empresa. Nessa nova área atuavam os gerentes de pessoal, cujo objetivo era o estabelecimento de um método que lhes permitisse reconhecer de forma mais eficiente dentre os candidatos a empregos na empresa, aqueles que poderiam se tornar empregados mais eficientes, com os melhores custos. Os autores definem fatores que determinam o surgimento da função “gestão de pessoas” nessa época: • A NCR era uma empresa em franco crescimento. Seu porte e especialização recomendavam que houvesse uma função especificamente para a administração de seu pessoal; • A cultura americana cada vez mais reconhecia a liberdade e o individualismo das empresas, permitindo que estas escolhessem de forma livre com quem e como trabalhar; • O grande contingente de imigrantes e o aumento da força trabalhista no país fazem com que um grande número de pessoas devesse se adaptar ao trabalho; • Não houve disseminação dos sindicatos dentro do novo tipo de corporação que surgia.
Assim, o departamento pessoal surgiu em uma época onde os empregados tinham sua administração pessoal tão racional quanto eram os custos de outros fatores da produção. Assim, a administração de recursos humanos, posteriormente chamada de gestão de pessoas, se desenvolveu a partir da necessidade desta grande corporação em gerenciar os funcionários assim como gerenciava seus custos, o que se tornou um elemento diferenciador de competitividade na época. Desenvolver as habilidades de um indivíduo também permite que este desempenhe novas ocupações em caso de demissão. Apesar disso, de forma geral, muitas empresas acabam por esquecer suas metas e partem para um treinamento que se baseia muito naquilo que a concorrência está fazendo, os chamados “modismos”. Tais modismos desperdiçam recursos, pois em geral são programas de treinamento mal concebidos e administrados (BOURDEAU et al.
Dentro desta nova realidade, o termo "capital humano" é mais frequentemente usado em um sentido estreito, com referência aos talentos inatos, habilidades, competências e conhecimentos adquiridos de seres humanos individuais. Às vezes, é ampliado para incluir todo o espectro de capacidades intelectuais, físicas e psicológicas de um indivíduo. Às vezes, a organização social evolui de forma independente ou mesmo em contradição com o bem-estar dos seres humanos individuais, gerando conflitos que não parecem passíveis de estratégias evolutivas. A história está repleta de exemplos de conflito entre o indivíduo e a autoridade do coletivo (RUMMEL, 2015). Gestão de pessoas no ambiente escolar Um dos fatores fundamentais que determinam a qualidade da educação está na competência que seus profissionais apresentam em ofertar aos seus alunos, e à sociedade em geral, experiências educacionais que promovam o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades necessárias para que o indivíduo possa enfrentar os desafios que a globalização traz.
Inovações tecnológicas, novos padrões de consumo e convívio em sociedade, novos valores sociais, todos estes fatores determinam um grande desafio para educadores e gestores educacionais (Lück, 2009). Diante dessas mudanças observadas em nossa sociedade, alguns conceitos, antes dominantes na gestão escolar, acabaram por se tornarem obsoletos. Tal profissional deve apresentar competência técnica para a função desenvolvida, como compreender as transformações sociais, tecnológicas, econômicas e pedagógicas que ocorrem a cada dia. Sua postura pessoal e profissional tem impacto direto nos processos educativos e na qualidade de ensino, portanto a capacitação deste profissional deve ser adequada, além da constante atualização. Um gestor escolar tem compromisso político e pedagógico com a coletividade. Gestão democrática Ao analisar a história da educação no Brasil, podemos perceber que questões que se referem à administração escolar sempre foram vinculadas aos princípios que são utilizados na administração de empresas.
Félix (1989) deixa isto bem explícito: “. Contudo, na literatura contemporânea, bem como na condução de políticas públicas voltadas para a educação, ela não surgiu do nada. Antes, conforme Lück (2009), é advinda de valores e ideias que amparam e direcionam a organização sociopolítica sociedade contemporânea. Nesse contexto, consoante dispõe a autora, os sentidos, as ideias e os valores de práticas sociais determinadas encontram a sua base naquilo que se convencionou denominar paradigma. Porém, ainda segundo Lück (2009), não se trata de assunção do sentido real do termo, que o coloca como padrão ou modelo a ser seguido, mas, sim, como campo com complexidade conceitos, que abrange determinada concepção de mundo, de homem e das relações estabelecidas entre objeto de conhecimento e sujeito.
Para o autor, a análise das bases epistemológicas sobre as quais se fincam a noção de gestão democrática da escola supõe análise dos paradigmas que servem de base para as formas de organização política e social que são assumidas pela sociedade atual. Em seu texto, mais precisamente no inciso VIII do artigo 3º, a gestão democrática do ensino público é posta como um dos principais princípios relacionados à ministração do ensino no país. Dispõe ainda o artigo 14 da referida norma que a sua definição se dará pelos sistemas de ensino, observadas as peculiaridades existentes e os seguintes princípios: a participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico escolar e a participação da comunidade de entorno e escolar em conselhos escolares ou convenções que a eles equivalham.
Dispõe, ainda, em seu artigo 56, sobre a necessidade de se manter observância, no âmbito das instituições públicas de educação superior, ao princípio da gestão democrática, assegurando a formação de órgãos colegiados deliberativos, dos quais deverão participar os segmentos da comunidade local, institucional e regional (Brasil, 1996). Desse modo, como bem expõe Silva (2009), é possível extrair da LDBEN o caráter participativo na gestão democrática escolar contemporânea. Nesse sentido, destaca Paro (2004) que a democratização do ensino é prática afeta à possibilitação da participação dos atores sociais que, de alguma forma, estejam envolvidos no processo educacional, localizando-se dentro ou fora do contexto escolar. Além destas áreas, dispõe, ainda, a referida Resolução que também assim se deverá proceder em se tratando de área que demande conhecimento pedagógico (Brasil, 2006).
Assim, por esta norma legal, a pedagogia exerceria a docência nos diferentes níveis e modalidades escolares, compreendendo-se a docência como um processo pedagógico intencional e metódico e como ação educativa, cuja construção se dá por meio da entabulação de relações sociais, étnico-raciais e produtivas, que envolvem conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, sendo o seu desenvolvimento marcado por articulação entre conhecimentos científicos e culturais, além de valores éticos e estéticos relacionados intrinsecamente aos processos de aprendizagem, socialização e construção do conhecimento, no sentido do diálogo estabelecido entre visões variadas de mundo. Inteligência que se extrai da redação do § 1º do artigo 2º da Resolução CNE/CP nº 1, de 2006 (Brasil, 2006). De acordo com Libâneo (2001), as questões que se referem ao campo de estudo da Pedagogia, assim como as referentes à estrutura da identidade profissional do pedagogo, do conhecimento pedagógico e do sistema de formação de professores e pedagogos, convivem no debate travado em todo o país há cerca de duas décadas já em organizações profissionais e científicas de educadores variadas.
Para Cury (2005), a gestão democrática, na roupagem de princípio da educação nacional, assume, a partir do texto da LDBEN, posição destacada nas instituições escolares, dada a obrigatoriedade de sua presença imposta pela referida norma. Desse modo, o papel do gestor pedagógico, no contexto de uma gestão democrática, seria o de promover a participação de toda a comunidade na gestão escolar. Inclusão escolar nas escolas públicas e condição estrutural para o Atendimento Educacional Especial (AEE) aos alunos com deficiência A educação especial ainda constitui um tema polêmico no Brasil. De forma conceitual, podemos dizer que ela consiste em uma modalidade de ensino que é destinada aos alunos que possuem algum tipo de deficiência, seja física, sensorial ou intelectual, ou mesmo deficiências múltiplas.
São também inseridos na educação especial alunos com altas habilidades. Além de atuar dentro de instituições voltadas para a educação de pessoas com deficiência, a educação especial cada vez mais tem sido inserida no dia a dia da escola regular, como forma de integrar os portadores de deficiência à sociedade (Ropoli et al. A partir da implementação da LNDBEN, diversas outras diretrizes e leis passaram a ser elaboradas com o objetivo de garantir os direitos educacionais de pessoas com algum tipo de necessidade especial, pois estas encontravam-se em sua maioria segregadas, matriculadas em classes ou escolas especiais. O quadro 1 traz uma síntese destas leis e diretrizes: Ano Documento Dispõe sobre 1994 Política Nacional de Educação Especial Estabeleceu objetivos gerais e específicos referentes à “interpretação dos interesses, necessidades e aspirações de pessoas portadoras de deficiências, condutas típicas e altas habilidades” (p.
Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência Estabeleceu a “matrícula compulsória de pessoas com deficiência em escolas regulares”. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica Oficializou em nosso país os termos Educação Inclusiva e “necessidades educacionais especiais”, regulamentou a organização e a função da Educação Especial nos sistemas de ensino, bem como as modalidades de atendimento e apresentou a proposta de flexibilização e adaptação curricular. Decreto 3. Em geral, as intervenções individuais para alunos com dificuldades de aprendizagem resultam em altos tamanhos de efeito (WANZEK; KENT, 2012). Em um estudo comparando instruções individuais com vários grupos pequenos de tamanho, os resultados favoreceram as instruções individuais. Não foram encontradas diferenças estatísticas entre os pequenos grupos (dois, três, quatro ou cinco alunos); no entanto, a tendência nos dados sugeriu que a eficácia da intervenção diminuiu à medida que o tamanho do grupo aumentou.
A pesquisa também apoia a eficácia das intervenções em pequenos grupos (RASHOTTE et al. Em um estudo da 1ª à 6ª série, comparando leitura explícita em pequenos grupos e instruções para toda a turma, os alunos com baixo desempenho que receberam instruções para pequenos grupos (três e cinco alunos) tiveram desempenho significativamente melhor do que seus controles correspondentes nas instruções para todo o grupo. Essas sínteses concentraram-se nas artes da linguagem e na alfabetização, por exemplo, a fluência da leitura (CHARD et al. a leitura do reconhecimento de palavras, a compreensão de leitura e ortografia (WANZEK et al. Também existem evidências para o valor do feedback corretivo no ensino de fatos matemáticos (adição, subtração, multiplicação e divisão) (BROSVIC et al.
Pode haver várias razões pelas quais o feedback corretivo é tão importante para os alunos com dificuldades de aprendizagem. Por exemplo, a ideia de cometer erros frequentes é inerente ao fato de ser identificada como tendo dificuldades de aprendizagem. Este último, na tradição em todo o idioma, envolvia pedir aos alunos que “encontrassem o problema” na frase lida, relessem a frase ou fizessem as duas coisas. O feedback corretivo geralmente é combinado com o professor que está modelando a maneira correta. resposta e outras ações instrucionais. O exemplo a seguir serve como um protótipo do que nós criamos sobre como o feedback corretivo deve ser tipicamente executado: “O procedimento de correção para respostas incorretas durante a instrução [idioma] de pequenos grupos é direcionado a todo o grupo e consiste em até cinco etapas: modelar, liderar, testar, confirmar e atrasar o teste ”(CARNINE et al.
O professor modela a resposta correta. Em outras palavras, as necessidades instrucionais devem direcionar as necessidades de posicionamento. O IEP prescreve o nível de explicitação e sistematização, a frequência e a duração da instrução, a frequência do monitoramento do progresso, o nível necessário de domínio e assim por diante. Com base nessas determinações, é selecionada uma colocação que permitirá ao aluno receber essas instruções de um profissional de educação especial altamente treinado. Conclusão A partir da análise dos textos selecionados para a elaboração deste trabalho, foi possível perceber a complexidade da gestão escolar. Um gestor deve estar preparado para lidar com diferentes situações, ser capaz de mediar conflitos e compreender bem a importância da gestão de pessoas.
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