Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial III

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Administração

Documento 1

Estratégia de precificação. Distribuição (vendas on-line). Profissionais de marketing. A influencia na compra dos produtos ecologicamente corretos. Analise de resultados. O empreendedorismo é o estudo voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades é essencial para gerar riquezas dentro de um país, para promover o crescimento econômico e melhorar as condições de vida da população. Para que um empreendimento venha ter sucesso, o empreendedor tem que planejar ser criativo, ter diferenciais visíveis para que possa sobressair diante da concorrência, inovar sempre se adaptar as tecnologias que muda a cada dia, ter uma boa conduta, estar sempre atualizado, preparado para assumir risco. Entendendo o comportamento do consumidor on-line. O mundo mudou, a forma de fazer negócios mudou e o comportamento dos consumidores também mudou.

O fato é que com o advento da internet muitas mudanças aconteceram e as marcas que não conseguirem se encaixar nesse novo modelo estão fadadas ao fracasso. Por isso, você deve ter em mente que as opiniões positivas e negativas sobre seus produtos e serviços com certeza serão consultadas antes que alguém decida fazer negócio com você. Os consumidores são especialmente sensíveis a avaliações negativas e também ficam muito atentos na forma que a sua empresa reage a elas. Por isso, quando receber uma recomendação negativa, é preciso agir com educação, procurando entender o lado do cliente e oferecer uma compensação quando possível. Comparação de preços Outra possibilidade trazida pela internet é a comparação de preços.

Embora um cliente possa optar por comprar com você por questões como entrega qualidade de atendimento ou outros critérios, o preço ainda é um fator determinante para a maioria das pessoas. Mas uma coisa não muda: os consumidores querem se sentir respeitados e bem tratados, por isso, independente de tendências, cuide bem de seus clientes e prospects. Levantamento de campo O segmento de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC) é um dos que mais investem em pesquisas para identificar as transformações da sociedade e desenvolver produtos para atender às novas demandas. Movimentos mais recentes do setor refletem diversas tendências verificadas aqui e também no exterior, como a maior preocupação das pessoas com o bem-estar; o crescente interesse dos homens pelos cuidados pessoais, com destaque para barba e bigode; a adoção de práticas mais sustentáveis; e a busca de economia por meio da compra de produtos em embalagens de tamanho família, especialmente em lojas de varejo que comercializam formatos típicos de atacado.

Além disso, o segmento tem grande importância para o desenvolvimento econômico do Brasil, proporcionando benefícios que vão do efeito multiplicador do investimento à valorização profissional das mulheres. Essas foram algumas das revelações apresentadas no seminário “A Visão dos Institutos de Pesquisa sobre o Mercado Brasileiro de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos”, realizado no início de julho, em São Paulo. Mercado de bem-estar se fortalece Segundo o Global Welness Institute, a indústria global de bem-estar movimentou U$ 3,7 trilhões no ano de 2015, o que representa 5% da economia global e três vezes o valor da indústria farmacêutica. “Vivemos a era da ansiedade e o Brasil é um dos países com mais pessoas ansiosas, segundo a Organização Mundial da Saúde”, afirmou Nina Giglio, executiva de marketing da WGSN.

Segundo ela, esse fator deve continuar impulsionando a indústria de HPPC, cujos produtos proporcionam bem-estar. Green beauty em expansão Segundo Elton Morimitsu, da consultoria Euromonitor, as projeções indicam crescimento expressivo dos produtos ecologicamente corretos para os próximos anos. “O alto investimento do setor de HPPC em pesquisas e tecnologias inovadoras tem permitido que alguns fabricantes substituam agentes químicos, como sulfatos, parabenos e petrolato, por ativos naturais. Em 2016, esse índice subiu para 83%. Aquecimento da economia O setor de HPPC atua em duas frentes: estimula a indústria química e petroquímica, entre outras, e movimenta, também, a cadeia de distribuição. “Estímulos pré e pós-produção alavanca outras áreas da economia e reagem ao efeito multiplicador. Para se ter uma idéia, a cada R$ 1 milhão investidos no segmento, há retorno de R$ 3,85 milhões em produção”, destaca Claudia.

milhões de postos de trabalho Segundo dados apresentados por Claudia Viegas, diretora da LCA Consultores, em 2016 o setor de HPPC gerou ocupação para 5,7 milhões de brasileiros. Os novos produtos integram desde categorias de alimentos até itens de perfumaria, higiene e limpeza. “Quando uma empresa como o Walmart convida seus fornecedores a buscar soluções mais sustentáveis em sua cadeia de valor, a realizar uma analise criteriosa do ciclo de vida de produtos líderes na relação com os consumidores, isso se transforma em uma semente que possivelmente dará frutos por muito tempo e que é capaz de contaminar com seus benefícios todos os elos que unem a iniciativa, seja dentro da própria empresa ou entre seus fornecedores”, afirma Eloisa Garcia, gerente do CETEA, órgão responsável pela auditoria do processo.

Para esses itens, o Walmart oferece a garantia de compra, maior visibilidade e exposição diferenciada no ponto de venda, além de divulgação destacada em material promocional específico para os clientes. “Uma empresa que mantém mais de 50 mil itens em suas gôndolas, que negocia regularmente com milhares de fornecedores e se relaciona diariamente com cerca de um milhão de clientes em todo o país, não pode ignorar sua responsabilidade em estimular iniciativas mais sustentáveis em sua cadeia de valor”, afirma o presidente do Walmart Brasil, Guilherme Loureiro. Dinâmica dos produtos e mercados.  A JBS atuou em toda a cadeia produtiva do hambúrguer bovino Friboi, com ações para melhoria do monitoramento socioambiental dos fornecedores de gado, para inclusão de critérios ambientais na seleção de fornecedores de biomassa e para adoção de cuidados visando o bem-estar animal.

Também atuou para a redução do uso de água, de emissões de gases e de geração de resíduos nas plantas industriais, a exemplo do aproveitamento do conteúdo ruminal para geração de energia térmica e da recuperação de sebo nas estações de tratamento de efluentes.  Na linha de shampoo infantis Johnson’s Baby foram identificadas oportunidades de melhoria na embalagem, com a inclusão no processo produtivo de 50% de resina de PET reciclada pós-consumo aos frascos, otimizando as etapas de purificação e resfriamento de água, o que resultou na redução do consumo desse recurso natural. Também foi trabalhada a logística de recebimento de matérias-primas e de entrega do produto acabado e em fornecedor de matéria-prima, também visando economia de água.

Além disso, foram realizadas ações decorrentes da adesão ao programa. Para atender às exigências de atuação ao longo da cadeia produtiva, realizou um levantamento detalhado da sua pegada hídrica e estabeleceu um plano de gestão para a redução da mesma, estreitando relacionamentos com fornecedores de celulose para melhoria da eficiência de processos. Com o time interno, trabalhou na reengenharia de formato/tamanho dos lenços para aumento de eficiência no consumo de matérias-primas e insumos e melhorou a logística de distribuição   da linha de lenços de papel. O projeto Por Mulheres que Transformam associado à causa social de Kleenex, foi criado para incentivar o empoderamento social, cultural e econômico de mulheres. Os outros oitos produtos participantes foram:  molho de tomate Pomarola, da Cargill; protetor solar Nívea Sun; creme dental Colgate Palmolive; Glade aerossol, da SC Johnson; saco de lixo reciclado da Embalixo; Vanish Poder O2, da Reckitt Benckiser; leite condensado Itambé, e cappuccinos Nescafé, da Nestlé.

Com base na estimativa de venda anual na rede Walmart Brasil dos 18 produtos desenvolvidos na 3ª edição do programa, foram reduzidos 1. A estratégia de precificação vai além de comprar por um valor e vender por outro maior que gere lucro. Em linhas gerais, é necessário ter um equilíbrio entre a rentabilidade esperada com o preço que o mercado pode (e está disposto) a pagar. Isso porque o preço não pode ser alto a ponto de desestimular a compra. Em contrapartida um preço muito baixo também não é bom, pois pode depreciar o produto aos olhos do cliente. A precificação de um produto ou serviço precisa ser coerente com os gastos para a produção ou venda da mercadoria, seus canais de distribuição, entre outros fatores.

A técnica de precificação muda conforme fatores como necessidade do negócio, sazonalidade, estoque, fatores climáticos, estação do ano, datas comemorativas, preços da concorrência, enfim. algumas sugestões de como calcular o preço de um produto: Percepção de valor Nesse modelo, apelamos para precificar mediante ao preço que o cliente vê baseado no valor que agregamos no produto comercializado, quando um produto ou serviço atende as expectativas e necessidades do consumidor, ao satisfazê-lo é possível estabelecer um elo de confiança e uma maior valorização do preço de venda. Existem diversas formas que o valor percebido pode impactar diretamente o preço de seu produto como: marca, atendimento, bom design, embalagem diferenciada. Muitas vezes é arriscado pois não necessariamente seu cliente pode aceitar o preço fornecido sem antes sua marca ter a devida notoriedade para justificar o mesmo.

Mark-up Essa é a técnica mais simples de precificação. Trata – se de impactos psicológicos causados pela diferença de alguns centavos, mas que influenciam na compra do cliente. Quando o consumidor baseia sua compra somente no aspecto emocional, um produto de R$ 29,95 pode ser percebido como mais em conta do que se custasse R$ 30, 00, muito embora, a diferença de preços não tem um peso muito grande no faturamento da empresa. Preço por pacote Vender por pacotes ou kits por valores mais em conta que o preço individual de um produto pode gerar uma menor margem de lucro, contudo aumenta o ticket médio. Além disso, a prática gera uma demanda maior para produtos pouco procurados. Ordenamento de preços O ordenamento de preços é ideal para empresas que tem um maior catálogo de produtos.

E, embora ainda existam algumas incertezas quanto a eficiência desses novos meios para o setor industrial, uma coisa é fato: se a sua indústria não se adequar aos novos tempos, a sua concorrência se adequará e desta forma, você provavelmente perderá espaço e oportunidades. O setor industrial, de repente, viu à sua disposição um novo canal de vendas que se mostra extremamente poderoso para diversos outros setores, mas que ainda é pouco utilizado pelas indústrias, a internet. Exatamente pelo tamanho do seu potencial e por ser ainda um desconhecido das indústrias, é que escrevemos este artigo. Aqui, vamos esclarecer especificações de uma venda direta, da utilização de um canal direto on-line e as possíveis implicações para sua implementação. Venda direta, como funciona e quais suas vantagens? Antes de mais nada, vale a explicação de que a venda direta também pode ser chamada de canal de distribuição curto ou direto, que nada mais é que um tipo de distribuição que abre mão de intermediários.

Mas além de facilidade e comodidade, há outros fatores que o consumidor leva em conta na hora de comprar pela internet. Um estudo recente realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) mostra que, para 50% dos consumidores, melhores preços é um chamariz para o comércio eletrônico. Já para 33% das pessoas, a economia de tempo é a grande vantagem das compras eletrônicas e, ainda, 27% afirmam que a facilidade para comparar produtos de marcas concorrentes é o que os levam a comprar pela internet. Facilidade para navegar no site, qualidade e trocas sem burocracia são mais alguns exemplos que podem conquistar o e - consumidor ou espantá-lo para o concorrente. Pontos que influencia o boom do e-commerce. Analise possibilidades para tornar esse processo menos moroso. Por exemplo, ao retirar, já entregue o novo produto.

Além de rapidez, você economiza no frete, poupando uma viagem. Avaliações de produtos Uma opinião amiga, ou nem tão amiga assim, também conta na hora de fechar o negócio. Dados da pesquisa do IBOPE e-commerce mostram que mais de 47% das pessoas procuram informações sobre o produto antes de realizar uma compra. Navegação intuitiva Um layout bem planejado e uma navegação eficaz podem ajudar a aumentar suas vendas e impactar na percepção de qualidade de seus serviços. Nunca é demais lembrar a importância do layout responsivo. A consultoria e-bit estima que os dispositivos móveis vão alcançar uma participação de 10% do mercado até o final de 2015. E se o site de sua loja não suportar esse tipo de navegação, você terá uma significativa perda de clientes.

Estoque sortido Contar com uma boa variedade de produtos, ainda que com menor quantidade de peças em estoque, também é aconselhável. No começo do ano, o iFood lançou uma campanha no Twitter que interagia com o perfil do usuário, sugerindo refeições de acordo com as condições climáticas (uma sopa para os dias frios, por exemplo), ou mesmo eventos esportivos. “Esse formato de anúncio permite estabelecer um relacionamento mais próximo e uma comunicação mais eficiente com nossos consumidores”, diz Moyses. Na entrevista a seguir, o executivo fala, ainda, sobre o Next, uma nova divisão da companhia que tem como objetivo desenvolver softwares e serviços para tornar mais fácil a vida dos donos de restaurantes e lanchonetes. Qual é o perfil do cliente do iFood? É bem abrangente.

O consumidor iFood é ávido por soluções práticas de alimentação e não abre mão da qualidade dos pedidos que recebe em casa. Isso tudo, com o objetivo de levar os consumidores a novas descobertas de restaurantes e tipos de cozinha, engajá-los e servir como um guia gastronômico. De que forma ter por trás empresas como Movile e Just Eat ajudou o iFood a conquistar a liderança de mercado? Com o apoio de nossos investidores, conseguimos investir em um time talentoso que tem em seu DNA a constante busca pela inovação. Nossas equipes respiram o ambiente de uma food tech e, com este foco, estão o tempo todo pensando em como melhorar a experiência de nossos consumidores. O iFood gera mais de 3 milhões de pedidos por mês em cerca de 100 cidades brasileiras.

Como acompanham a excelência dos serviços? Entendemos que os avanços no relacionamento com os consumidores devem ser constantes, principalmente no setor da tecnologia, no qual estamos inseridos. O senhor considera o Ubereats uma ameaça? O iFood sempre teve concorrentes de níveis nacionais, globais e regionais. Acreditamos que a concorrência é saudável e mantém o mercado aquecido. O iFood é reconhecido por sempre se antecipar às tendências. Em setembro do ano passado, por exemplo, adquirimos a Spoon Rocket, do Vale do Silício, que tem como foco restaurantes selecionados e que, até então, não contavam com serviço de delivery. Neste caso, a entrega, personalizada, é feita em até 35 minutos, para atender a esse público mais exigente. Ainda não era muito claro para mim porque eu gostava de marketing, e uma das perguntas que mais me marcaram nessa fase foi: - Nossa você vai virar marketeira? Sim.

Eu havia decidido virar “marketeira”. A entonação não parecia lá muito positiva e a minha escolha não parecia ser promissora. Fiz algumas pesquisas sobre o que era ser Marketeiro, e identifiquei que é termo pejorativo. Significa: Querer ganhar vantagem sobre o outro e usar práticas sendo éticas ou não para realizar uma VENDA.  O MARKETING É A PREOCUPAÇÃO PELO BEM ESTAR DO PRÓXIMO Nesse tópico, vou citar o exemplo do marketing caminhando junto com a área de Recursos humanos da empresa, seja para simplesmente comunicar ou fazer campanhas de endomarketing. Esse tópico poderia se estender muito se fossemos citar os casos de empresas com resultados de campanhas incríveis as quais levaram a descoberta de verdadeiros talentos, colaboradores comprometidos que sentiam prazer em dizer:  Eu faço parte dessa empresa, e que contribuíram muito com suas idéias.

As campanhas de endomarketing geram o bem estar, promovem novos olhares, incentivam os seres humanos ao pensamento e como conseqüência pessoas que se sentem mais valorizadas.  O MARKETING CAMINHA DE MÃOS DADAS COM A SOBREVIVÊNCIA DA EMPRESA O marketing traduz os cenários macro e micro ambientais que refletem diretamente no faturamento da empresa e nas decisões estratégicas de investimento. Ao traduzir os cenários, planeja e sugere campanhas e ações que otimizam os resultados financeiros, auxiliando assim na sobrevivência e no crescimento da empresa. Temos exemplos, de produtos clássicos que não mudam como a Coca-Cola. Mas ela inova em rótulo, embalagem e campanhas para sempre oferecer alguma novidade ainda que o sabor seja o mesmo. O Marketing caminha de mãos dadas com a área de Planejamento e desenvolvimento (P&D), porque o marketing traduz as tendências de consumo através de pesquisas diversas e a área de produtos, devolve e encanta o mercado com as suas inovações.

 O MARKETING É APAIXONANTE Sim, eu poderia escrever muitos outros tópicos sobre a essência do marketing porque existe uma diversidade de valores implícitos que podem ser traduzidos, mas o objetivo desse texto é sensibilizar sobre a importância do marketing.  Toda organização possui uma identidade que se relaciona com outra organização que também possui outra identidade. Eu com certeza sou uma delas!  Marketing a essência faz dele o que ele realmente é. Elis Mesquita. A influencia na compra dos produtos ecologicamente corretos. Quando se compara o antigo estilo de vida levado pelas pessoas com o estilo de vida levado atualmente, pode-se observar que houve um forte aumento no consumo de produtos em função da satisfação das necessidades humanas, o aumento populacional e constantes buscas por qualidade de vida.

Em decorrência disso teve-se o aumento da produção de lixo, fome, pobreza, a diminuição das reservas de recursos renováveis e não-renováveis, o aumento do consumo de energia, alterações climáticas, destruição da camada de ozônio, e entre outros tantos fatores. A consciência ambiental ou ecológica pode ser definida da Consumidor verde De acordo com o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor - DPDC, (1999, p. um consumidor “é qualquer pessoa que compra um produto ou que contrata um serviço, para satisfazer suas necessidades pessoais ou familiares. ” Ou seja, independente de qualquer que seja o produto consumido ou serviço contratado, por menor ou mais simples que estes sejam, torna o indivíduo um consumidor. O descarte indevido do restante de produtos tem sido fonte de atenção por questões ambientais e econômicas.

A partir disto entende-se que consumidor verde, segundo Dias (2007), ou ecologicamente consciente, é aquele indivíduo que busca para consumo apenas produtos que não afetem negativamente o meio ambiente, e que valorizam os produtos fabricados por empresas ambientalmente corretas. Frankel e Coddington (1994) e Makower (2009) Comportamento de compra de produtos verdes O comportamento de compra segue um modelo que foi definido por Boone e Kurtz (1998) como passos que os consumidores seguem antes, durante e após realizarem uma compra. Churchill e Peter (2000) e Kotler (2006) também se utilizam do mesmo processo de decisão de compra do consumidor, que passa por cinco etapas: reconhecimento do problema, busca de informações, avaliação de alternativas, decisão de compra e comportamento pós-compra. ANALISE DOS RESULTADOS De acordo com os dados coletados em pesquisa direta, no perfil da amostra o quesito em que refere-se à idade dos pesquisados pode-se observar que dos 248 estudantes que participaram da pesquisa, 27% tem idade entre 16 e 19 anos, 67% tem entre 20 e 29 anos, ou seja, a maioria, 4% dos pesquisados têm idades de 30 à 39 anos e 2% 40 à 59 anos.

Em relação ao gênero, dos 248 respondentes 56% do público abrangido foi feminino e 44% masculino, o que não exerce influencia direta nesta pesquisa, pois o dado foi apenas requisitado para avaliar-se o índice de representatividade dos gêneros já que não está sendo avaliado qual gênero consome ou deixa de consumir mais produtos verdes e o impacto disto. Quanto à renda mensal familiar, observou-se que 12% dos pesquisados alegaram possuir renda de até um salário mínimo, 28% possuem renda de até dois salários mínimos, 24% possuem renda mensal familiar de até três salários mínimos, 17% alegaram possuir até quatro salários mínimos e 19% possuem renda equivalente a cinco ou mais salários mínimos, fator que influencia diretamente no momento de decisão de compra, pois os produtos verdes possuem valor mais elevado que os produtos comuns e os consumidores tendem a avaliar constantemente o custo e benefício do produto ao optarem pela compra.

Foi o mercado que formou o atual e devastador modelo econômico que, por se sustentar numa escala de produção crescente para “satisfazer” níveis de consumo exagerados, dilapida os principais serviços ecossistêmicos, exaurindo recursos ambientais acima da capacidade de regeneração do sistema ecológico. Mesmo tal nível de consumo não sendo extensivo a todos, visto estar concentrado em poucas mãos, fere substancialmente o patrimônio natural. Os números que conformam esse argumento são ilustrativos: pouco mais de 250 pessoas, com ativos superiores a US$ 1 bilhão cada, têm, juntas, mais do que o produto bruto conjunto dos 40 países mais pobres, onde vivem 600 milhões de pessoas. Os 16% mais ricos do mundo são responsáveis por 78% do total do consumo mundial.

E 92 mil pessoas acumulam em paraísos fiscais mais de US$ 20 trilhões. Das 17 reservas pesqueiras oceânicas conhecidas no mundo, 11 delas possuem taxas de retirada maior do que a capacidade de reposição. Das terras firmes do mundo, quatro bilhões de hectares encontram-se deteriorados. Os últimos 50 anos de atividade econômica respondem pela depredação de 60% dos ecossistemas. Relacionado a isso, o crescimento populacional e, logo, de suas “necessidades”, se apresentam num ritmo mais acelerado do que a natureza é capaz de suportar. Descontadas as mortes, a cada dia 220 mil novas pessoas nascem no mundo – são 80 milhões ao ano. Apenas para ilustrar: somente em 2012, a população brasileira descartou (jogou no lixo) 200 milhões de telefones celulares. Junto à insidiosa indústria da publicidade (o segundo maior orçamento mundial, perdendo apenas para os gastos bélicos) a dinâmica capitalista “surfa” cada vez mais nessa onda consumista.

Quem sofre com isso é o planeta que fica arranhado em sua textura principal pelas garras afiadas desse consumo voraz, ainda que restrito para poucas mãos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante o presente estudo procurou-se analisar quais fatores influenciam o processo de decisão de compra de produtos verdes. Através de uma pesquisa realizada em partes fontes na internet com casos reais e outras com pessoas que realmente fazem parte do cotidiano do e-commerce fere-se à etapa de reconhecimento das necessidades, os estudantes conseguem definir se aspectos relacionados a qualidade de vida, responsabilidade social e ambiental lhe influência ou já lhe influenciou em algum momento a reconhecer a necessidade de adquirir produtos ecologicamente corretos ao invés de produtos comuns. O que dificulta a formação da chamada “consciência ambiental” que é o inicio do processo onde o indivíduo passa a incorporar valores éticos e morais ambientais e a partir disto, entre outros comportamentos, a busca constante de produtos verdes similares aos produtos comuns existentes e troca dos produtos comuns por produtos ecologicamente corretos no momento da compra.

Onde todo este processo de formação de consciência ambiental não será de maneira simples e rápida, é necessário que exista a incorporação de novos valores e de atitudes diárias para que ocorra a mudança no estilo de vida do indivíduo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARAVANTES, Geraldo R. CARAVANTES, Cléudia B. KLOECKNER, Mônica C. com. br/profissionais-de-marketing-digital-alta-demanda-pouca-capacitacao/ http://patrocinados. estadao. com. br/abihpec/2017/07/31/beneficios-e-tendencias-do-segmento-de-higiene-pessoal-perfumaria-e-cosmeticos/.

167 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download