DESENVOLVIMENTO GERENCIAL- O Gestor Contemporaneo

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Finanças

Documento 1

Introdução Este estudo tem por finalidade tratar de um modelo de gerenciamento no contexto contemporânea. Há de se observar que as formas de gerenciar no século XX já não são mais efetivas na era tecnológica a qual vivemos. O gestor do século XXI deverá ser dotado de uma visão holística, partindo do pressuposto de que para ter sucesso e lucratividade, a organização terá de não apenas produzir a baixo custo, mas criar uma equipe eficiente e produtiva através de uma gestão baseada no espírito de liderança, motivação e ainda com responsabilidade socioambiental agregando valores ao seu produto. Abordaremos as questões que levam a essa mudança na forma de gerir e como principal agente dessa transformação a tecnologia e as influências da internet e redes sociais exercidas sobre a sociedade.

Trataremos também como deve ser a postura do administrador diante dessas transformações para melhor atuar a frente da sua empresa. O gestor do século XXI deverá atuar dentro das tendências atuais de trabalhar com um número menor de colaboradores, menos níveis hierárquicos, foco no processo, no cliente e nos recursos humanos. Mais do que nunca, o ser humano é a parte mais importante do negócio, pois sem pessoas não há empresa e consequentemente não há produção. A gestão de pessoas se torna a ferramenta primordial no sucesso da corporação. O profissional da administração deve ser capaz e hábil em lidar com seu pessoal. Estar ainda consciente de que as técnicas tradicionais de administração de recursos humanos já não funcionam mais, as formas de progressão de carreiras, remuneração, motivação por recompensas financeiras, descrição de cargos e outros precisam ser repensadas, adaptadas e atualizadas conforme o tipo de atividade ou contexto da empresa.

Anteriormente os núcleos familiares seguiam um padrão de constituição, formados geralmente por pai, mãe e filhos. Os pais representavam autoridade e os filhos seguiam a hierarquia familiar. No final do século XX e no início do século XXI, as famílias tomam novas formas, podendo ser formadas por avós, tios, padrastos, madrastas, irmãos de pais diferentes ou adotados e ainda por pais com sexualidade alternativas e entre outros. Temos ainda o surgimento da geração Y e alguns teóricos já falam de geração Z, que são as crianças com grande facilidade de usar tecnologia, principalmente as conectadas à internet. As pessoas de nossa era crescem com certo distanciamento dos pais, ou porque os pais trabalham muito ou por problemas familiares.

O Novo perfil do Trabalhador O mercado de trabalho está recebendo pessoas que nasceram no final dos anos 90 e início do século XXI. Esses trabalhadores cresceram ligados a internet, tecnologia e mais acesso à formação escolar e profissional. São pessoas com facilidade em usar novas tecnologias e interagir com o mundo em rede. Este trabalhador, pela forma em que foi criado, com os pais distantes por causa do trabalho e mais como amigos, tem dificuldades de aceitar ordens. São criativos e procuram participar das decisões com sugestões e ideias. É comum, por exemplo, as pessoas comprarem eletrônicos quando os seus aparelhos ainda estão em boas condições de uso. Logo, o dirigente da organização deverá se empenhar em oferecer inovação ao seu público consumidor.

Isso gera uma constante necessidade de reinventar o produto, e chega a um ponto de ter de repensar todo o processo de produção. Esse conceito é empregado em empresas atuais, onde o foco é o cliente. Desta forma a elaboração do projeto para produzir o produto leva em consideração o que o cliente espera deste, o que ele deseja deste, quais necessidades serão supridas por ele e qual a forma de inovar para surpreender e conquistar o comprador. • autoconfiança: O líder precisar ter autoconfiança e inspirar confiança, agindo assim conquistara o respeito e reconhecimento do grupo e ainda é admirado por sua experiência e seu conhecimento. • ter visão: Ele deve saber enxergar a situação que está por vir e buscar a melhor forma de adequar os esforços para conquistar os objetivos.

Podemos também dizer que a visão pode ser transmitida como um vislumbre de um ponto a galgar, um nível a ser alcançado, um ideal a perseguir. A visão pode ser considerada como um sonho a qual o líder insere em seus liderados e os convence a lutar para torna-lo real. O líder cria uma aproximação com seus seguidores e os leva a adotar a sua visão de futuro como o objetivo da sua equipe. Depois disso, ele passa a dar sugestões de formas para executar as tarefas, e por último, as decisões são discutidas entre a equipe gerando assim o que podemos chamar de gestão democrática. • Motivação: Segundo Lacombe, a insatisfação move o mundo, a vontade de se satisfazer nos faz motivados.

Ele usa a teoria de Maslow da pirâmide de necessidades, para elencar os principais desejos do homem e sua progressão. Quando se sana uma outra surge e essa progressão vai desde as necessidades básicas até a de auto realização. Não importa o nível em que se encontra, sempre estará gerando uma nova necessidade. defensor dos direitos de igualdade racial nos EUA nos anos 60. Entre muitos outros poderiam ser citados, mas não há dúvida de a boa comunicação faz a diferença para um líder. Não precisa ser apenas um bom discursante, mas como também saber conversar com o funcionário sem lhe faltar o respeito, e ainda sim com firmeza e amistosamente. Na era digital a comunicação via internet e smartphone se torna essencial.

Obviamente, não são todas as pessoas que nascem líderes. Desta forma, a empresa estará cumprindo uma exigência da nossa constituição (o direito de todo cidadão a ter um meio ambiente equilibrado), contribuindo para um mundo melhor e ainda obter uma maior aceitação do bem a ser vendido. Vale ressaltar também, que a exploração consciente dos recursos naturais, pode ainda garantir um prolongamento do uso das matérias primas por mais tempo. Com isso, podemos dizer que, a empresa investindo em uma produção sustentável só tem a ganhar, tanto em lucratividade quanto em reconhecimento da sociedade e preservação da sua fonte de recursos. Outro benefício é o valor agregado ao produto sustentável. Ele pode trazer, em alguns casos, um custo de produção menor.

Em suma, a empresa recebe um ambiente melhor para atuar, e aquilo que seria custo, se torna investimento com bons retornos. Além disso, a organização contribui para a melhoria da qualidade de vida da sociedade, tornando-a mais receptível aos seus produtos. Um exemplo de como os programas sociais empresariais pode beneficiar a empresa social, são as ações que investem e em incentivam a cultura e a educação. Onde há esse tipo de apoio, a comunidade ganha em formação escolar e técnica, contribuindo para a oferta de mão-de-obra com maior nível de escolaridade e consequentemente consumidores com maior poder aquisitivo. Diante de tudo isso, ressaltamos a existência de resistência aos programas sociais e ambientais por parte do empresariado. Uma empresa que pretende ser líder de mercado precisa ser formada por líderes.

Portanto, um bom gerente deverá ser dotado da capacidade de liderar. Obviamente, não são todas as pessoas que nascem líderes. Porém, através de treinamento e desenvolvimento serão formados os lideres necessários para a organização. Esse gestor-líder, por sua vez, busca inspirar sua equipe a crescer em conhecimento, implantando assim o espírito de liderança. São Paulo: Editora Saraiva 2008. Lacombe, Francisco José Masset. Recursos Humanos: Princípios e tendências. São Paulo: Editora Saraiva 2005. Gonçalves, José Ernesto Lima. br/ojs/index. php/fass/article/viewFile/952/732 acessado em 25 out. Ruas, Roberto Lima. A Atividade Gerencial no Século XXI e a Formação de gestores: Alguns Nexos Pouco Explorados. Disponível em:http://www.

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