O Papel do Coordenador Pedagógico

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Cabe ao mesmo os projetos de melhoria ou quando levantado um projeto por algum dos componentes responsáveis pela educação, o apoio e orientação para o bom funcionamento, logo fica claro a importância da coordenação pedagógica para o bom funcionamento das escolas. Palavras- chave:  Importância da Coordenação Pedagógica, Gestão Democrática, Atribuições Conferidas ao Gestor. INTRODUÇÃO Objetivando os aspectos da importância do Coordenador Pedagógico, o trabalho apresenta citações e resultados de pesquisas feitas pelo discente no decorrer da elaboração do mesmo. Sabe-se da carência na educação brasileira existente por muito tempo por falta de uma boa administração ou recursos financeiros e profissionais. O coordenador pedagógico exerce um papel significativo no espaço de educação, atuando como articulador e contribuindo com o trabalho pedagógico dos professores.

O trabalho também nos remete a refletir sobre as circunstâncias que levam à necessidade de uma Coordenação Pedagógica. Quando os dados foram levantados ficou ainda mais clara a importância da existência da mesma nas escolas, pois o apoio pedagógico faz bastante diferença quando bem reformulado e aplicado no cotidiano escolar. A análise da realidade feita pelas entrevistas aplicadas mostra que a função do coordenador contribui para a reflexão e tomada de decisões, tornando os profissionais da educação mais conscientes das suas responsabilidades na formação de cidadãos possuidores do saber. E muitas das atribuições dos coordenadores vêm de uma relação teórica e prática a partir da troca de experiências, estudos de casos e debates sobre os problemas existentes em sala de aula.

A Importância do Coordenador pedagógico No decorrer dos anos no Brasil a Política Educacional fora definida de formas diferentes, por ser um elemento de normatização do Estado e que envolve interesses políticos diversos. Não tem consciência do seu papel de orientador e diretivo. Sabe elogiar, mas não tem coragem de criticar. Ou só critica, e não instrumentaliza. Ou só cobra, mas não orienta. Percebe-se que o coordenador é um profissional dinâmico, que precisa conhecer a realidade e transformá-la. Estamos acostumados à lógica centrada no gestor, e dirigentes de onde surgem muitas propostas (pacotes prontos elaborados por pessoas que muitas vezes não possuem, ou pouco viveram a experiência de sala de aula) e as impõe sem questionamento pelos “dirigidos”, o que isso vai à contramão da gestão democrática.

Hoje em dia a consciência cada vez mais clara que se tem da importância da educação como fator de inclusão social e desenvolvimento, está complexidade das formas de relação sociocultural e torna-se urgente a necessidade de dinamização dos mais variados recursos materiais e humanos, que devem contribuir para efetuar, com qualidade, a função social da educação e de cada instituição. No entanto, historicamente, o Brasil tem se caracterizado como um país com inconsistentes ações no âmbito educacional, imprimindo uma dicotomia marcante: uma das mais acentuadas desigualdades sociais e uma das mais altas concentrações de renda do mundo. Desta forma o papel do coordenador pedagógico tanto nas escolas é o de contribuir ativamente na construção do processo ensino aprendizagem e para um ambiente mais democrático e participativo, Segundo Libâneo (2001), a participação dos envolvidos na comunidade escolar, é fundamental para garantir a democracia na comunidade escolar, envolvendo-se no processo educacional da instituição estarão presentes, tanto nas decisões e construções de propostas (planos, programas, projetos, ações, eventos) como no acompanhamento e avaliação de tudo o que ocorre neste espaço.

Diante disto, o papel conferido ao coordenador pedagógico não está sem uma base que o fortaleça e o dê respaldo necessário para que sua prática tenha êxito. que dispõe que: Cada unidade escolar formulará e implementará seu projeto políticopedagógico, em consonância com as políticas educacionais vigentes e as normas e diretrizes da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal. Parágrafo único. Cabe à unidade escolar, considerada a sua identidade e de sua comunidade escolar, articular o projeto políticopedagógico com os planos nacional e distrital de educação. Percebe-se que o processo democrático escolar vai além das eleições para diretores. Todo o conjunto de decisões tem como objetivo primordial o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos da escola, portanto, a comunidade escolar não deve ter em vista somente a eleição.

E Alarcão ratifica este princípio e acrescenta: O grande desafio dos professores é ajudar desenvolver nos alunos, a capacidade de trabalho autônomo e colaborativo, mas também, o espírito crítico. O desenvolvimento do espírito crítico se faz no diálogo, no confronto de ideias e de práticas, na capacidade de ouvir o outro, mas também ouvir a si próprio e de auto-criticar. E isto só é possível num ambiente humano de compreensiva aceitação. ALARCÃO, 2008, p. A ação efetiva do coordenador pedagógico com sua equipe escolar é de extrema importância para o bom trabalho, para a melhoria do fazer pedagógico da sala de aula. CONCLUSÃO O propósito desse trabalho foi refletir sobre a importância do coordenador pedagógico na melhoria da qualidade de ensino.

A análise da realidade feita pelas entrevistas aplicadas mostra que a função do coordenador contribui para a reflexão e tomada de decisões, tornando os profissionais da educação mais conscientes das suas responsabilidades na formação de cidadãos possuidores do saber. E muitas das atribuições dos coordenadores vêm de uma relação teórica e prática a partir da troca de experiências, estudos de casos e debates sobre os problemas existentes em sala de aula. A coordenação pedagógica assume o papel de auxiliar o aluno na formação de uma cidadania crítica e a escola na organização e realização do projeto político pedagógico. Para o desenvolvimento de um trabalho competente, colocamos em pauta o resgate da identidade do coordenador pedagógico, bem como sua formação inicial e continuada.

In: ALARCÃO, I. Professores Reflexivos em uma Escola Reflexiva. ª Ed. São Paulo: Cortez, 2008. BRASIL. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura). FREIRE, Paulo. LIMA, Paulo Gomes; SANTOS, Sandra Mendes dos. O coordenador pedagógico na educação básica: desafios e perspectivas. Educere et educare: Revista de Educação, v. n. p.

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