Formação e Profissionalização Docente

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

INTRODUÇÃO O presente trabalho traz como tema principal a Neurociência na Formação e Profissionalização , a fim de oferecer ao educador mais preparo e conhecimento. Portanto, através dos estudos e pesquisas aqui realizadas buscaremos encontrar respostas ao problema quais as contribuições da Neurociência na profissionalização docente e trabalhos educativos. Nosso objetivo geral é conscientizar o educador, em sua formação, da necessidade de preparo para lidar, com sabedoria e conhecimento no dia a dia em sala de aula. E, especifico, ampliar conhecimentos e atividades educacionais do educador; qualificar e capacitar os profissionais da educação com a ajuda da Neurociência. Estamos em uma época onde, principalmente com a inclusão, nos deparamos; como educadores; com diversos tipos de pessoas com suas formas de pensar, agir , aprender, interagir, expor suas ideias e expressão, o que justifica socialmente a escolha do tema e problema relevantes neste trabalho; e como justificativa pedagógica questionar sobre o reconhecimento e auto avaliação da Profissionalização Docente, redirecionar com conhecimentos e estudos encontrados a seguir práticas educativas e ambiente em que atua; que de certa forma, requer de nós educadores mais preparo e sabedoria para lidar com essas situações.

Esse trabalho traz a significância de acrescentar conhecimentos teóricos, científicos indo além dos conhecimentos informais; objetiva mediar conhecimento formal e informal, a fim de despertar o senso crítico e reflexivo. Não pode esquecer que o campo do Trabalho Educativo é de tensão, conflitos, é preciso superar as expectativas com relação a formação e sabedoria para lidar com situações diversas. Em decorrência do Trabalho Educativo, surge a Profissionalização Docente, vista como o ato de compreender quem é o docente, o professor; considerar sua história de vida e seu real valor e papel após sua formação e experiência como profissional, é então que faz uma breve pausa e parte para repaginar sua identidade profissional e assumir a posição de agente de sua própria história.

É um processo de reconhecer quem realmente é. É isso que Mak Ginsburg expõe “ A profissionalização é um processo através do qual os trabalhadores melhoram o seu estatuto, elevam os seus rendimentos e aumentam o seu poder/autonomia. afirma, “Reinventar a dimensão coletiva da profissão é uma necessidade vita, com todas as consequências que tal acarreta no plano identitario, na ação pedagógica, no trabalho escolar e na formação e supervisão”. Então, nessa percepção da importância da reciclagem de ideias, formação continuada, e retomada de identidade, surge a busca por ferramentas que possa colaborar para essa nova identidade profissional e qualificação; é nesse momento que entra a Neurociencia na profissionalização docente, a fim de qualificar o educador á se auto avaliar, sem perder o respeito da individualidade e limitações de si mesmo e seus discentes, reconhecendo a causa de suas dificuldades; por meio de atividades estimulantes no ambiente de ensino, atividades lúdicas e desafiadoras, que servem como fortalecimento ao cérebro.

Por isso, é indispensável no ensino superior; ou seja, na formação de cada profissional da educação objetivos, regras, rotina, dialogo, exploração dos sentidos, espaço agradável, momento de descanso e reflexão após cada estudo, tarefas em grupo, organizar práticas de conteúdos de maneira diferente, solucionar conflitos e problemas em sala de aula usando o diálogo como ferramenta, isso transformará o educador em um agente transformador de vidas e de mentes brilhantes; e o tornará um profissional capacitado e preparado para o presente e o futuro e pra qualquer situação que enfrentar em sua vida profissional. A Neurociência, que surgiu por volta de 1990 e teve seu auge em 2006 e é crescente a cada ano, tem como função favorecer o conhecimento de nosso cérebro e seus processos.

Órgão este, que trabalha em conjunto, interligando vários processos como o ensino e a aprendizagem. De acordo com Flor (2. p. e 26) “. as neurociências fornecessem a chave da explicação dos processos de aprendizagem, dos comportamentos sociais, das disfunções neurológicas e mentais, e, consequentemente, o social, o cerebral e o mental são fundidos por esta ordem cientifica. Nesse novo panorama, a educação não escapa, necessitando de bases neurobiológicas para compreender e atuar no processo ensino aprendizagem, bem como o controle do ambiente saudável de inteligência interpessoal e emocional dos educadores em contato com seus alunos”. Embora ele seja muito importante, é mais um fator em uma conjuntura cultural bem mais ampla. As neurociências não propõem uma nova pedagogia e nem prometem solução para as dificuldades da aprendizagem, mas ajudam a fundamentar a prática pedagógica que já se realiza com sucesso e orientam ideias para intervenções, demonstrando que estratégias de ensino que respeitam a forma como o cérebro funciona tendem a ser mais eficientes”.

Portanto, o primeiro passo é uma busca do docente por conhecimentos e práticas neurocientíficas a fim de facilitar e aprimorar o exercício de sua função; porém; para esse sucesso é preciso investir em pesquisas, o que vai revolucionar o processo ensino aprendizagem. É importante saber que esta ferramenta não está disponível e acessível somente ao docente, mas aos profissionais envolvidos na área da educação, tais como o corpo administrativo, docentes, equipe pedagógica, basta buscar inserir essa ciência na sua formação continuada e haverá habilitação ao ensino, motivação e avaliação de cada aprendiz de maneira eficiente, inovadora, e compatível com o funcionamento cerebral de cada discente. Assim, podemos afirmar que, o educador tem buscado se qualificar nesta área através de cursos, congressos e pós graduação com o objetivo de preparo frente aos problemas, questionamentos e avaliação escolar, pois, é inevitável esquecer que o educador tem a função de tornar o momento de realização de atividades e projetos de cada discente mais participativo e democrático.

Assim, se espera do educador, as interpretações de cada aprendiz a sua volta, do ambiente através da observação; quer dizer que, compete ao educador estar sempre atento a processos como cognição, decisão, fazer, aprender, adaptação, adequação do ambiente, habilidades e interação , pois isso corrobora com o crescimento pessoal e da personalidade de cada indivíduo, principalmente os educadores do ensino superior, onde encontramos mentes formadas com teses e pensamentos enraizados há tanto tempo. É um grande desafio, formar atitudes e mudanças de hábitos e comportamentos, nesta fase da educação. A chegada desta ferramenta no ensino superior, prepara e incentiva o educador banir de suas práticas e ambiente de trabalho o desrespeito, mágoas, medos, insegurança; e criar um ambiente seguro, positivo, alegre, lúdico e repleto de elogios.

Claro que desgastes e decepções como jornada de trabalho exaustivas e a violência acontece, e faz parte da vida profissional de cada educador, mas as atitudes e os fatores positivos precisam se sobrepor ao que é negativo o que afetará seu sucesso e êxito como educador. É ideal recursos motivacionais, estratégias e estímulos, entusiasmo, a fim de alcançar objetivos, metas e capacidades, sem exaustão e mesmice; é assim que se dá a motivação e inspiração em aprender e ensinar, adjuntos á Neurociência. Educa,2002 Oliveira, ML;org. Im) Pertinências da Educação. O trabalho educativo em pesquisa(on line). São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica2009. pg. Trabalhando Habilidades. São Paulo: Scipione ed. COIMBRA, Ligia Martha da costa coelho.  Educação Integral em tempo integral: Estudos e experiência em processo, Ed.

Alii Ltda, 2009. GARNDER, Howard.  Inteligências Múltiplas: a teoria na pratica; trad. Maria _____________________Mentes que Mudam. A arte e a ciência de mudar as nossas idéias e as dos outros. Porto Alegre: Artmed; 2005. A Neurociência e as emoções do ato de aprender: quem não sabe rir, dançar e brincar não deve ensinar / Iana Muniz: Via Litterarum, 2012. p. RAMOS, Cosete.  O Despertar do gênio: aprendendo com o cérebro inteiro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

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