PROCESSO DE DESENVOLVIMENDO DA APRENDIZAGEM PARA CRIANÇAS PORTADORAS DE SINDROME DE DOWN

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

A síndrome de down, compreende cerca 270 mil pessoas no Brasil. Para crianças portadoras dessa deficiência é necessário um auxilio especial durante o processo de aprendizagem, onde é possível recomendar-se o uso da educação lúdica, arteterapia entre outros. Através do artigo é possível identificar principais indicativos da deficiência e como intervir, o qual serve como alicerce para docentes que atuam e se capacitam no ramo da educação especial. Apresenta-se como objetivo orientar pessoas e professores da área, através de informações, conceitos, e recomendações da literatura para situações como esta, dentro e fora da sala de aula. Palavras-Chave: Aprendizado. The objective is to guide people and teachers in the area through information, concepts, and recommendations from the literature for situations such as this, inside and outside the classroom.

Keywords: Learning. Deficiency. Difficulty. Help. O ato de praticar a educação inclusiva exige uma série de cuidados e procedimentos que devem ser executados pelo docente devidamente capacitado. Diante disto é imprescindível a participação da família com relo de relacionamento com profissionais da educação, terapia, medicina, almejando a saúde bem-estar e aprendizado do indivíduo portador de síndrome de down. Ribeiro et al. ressalta em seu trabalho que o país brasileiro é escasso de estudos voltados ao tema e que não estamos recebendo informações suficiente dos profissionais envolvidos. O presente artigo tem como finalidade apresentar a sociedade situações do problema síndrome de down no aprendizado, além de fornecer informações e esclarecimentos para pais e educadores que executam a situação de lidar com crianças acometidas pela deficiência no início de aprendizado de sua vida.

MOREIRA et al. relata aparência física de indivíduos acometidos com a síndrome, onde descreve: O cabelo não é preto, mas de cor castanha, liso e escasso. A face é achatada e larga. Os olhos posicionados em linha oblíqua, com cantos internos afastados. A fenda pálpebra é muito curta, os lábios são grossos, com fissuras transversais. Diante disto é elaborado síntese especificas onde estabelecem que não é exigido que a criança deficiente se adapte as exigências escolares, porém é essencial que a escola e docentes se adaptem as condições da criança. O ministério da saúde define educação como uma série de conjunto e praticas com finalidade de contribuir para maior conhecimento e autonomia de pessoas para dialogo com profissionais RIBEIRO et al.

Estudos comprovam que crianças acometidas com a síndrome de down quand se relacionam, brincam e se envolvem com outras crianças normais geram um grande benefício não só a si mesmo, mas todas as crianças envolvidas, visto que se assemelham a crianças sem deficiências e aprendem com elas gestos, exemplos de comportamentos entre outros MOVIMENTO DOWN (MD, 2013). Segundo (Bastos, 2012) o indivíduo portador da síndrome de down tem grande capacidade de conviver com suas dificuldades, em seu estudo, é encontrado casos de 73% de pessoas com a síndrome conseguirem tomar iniciativas, e não precisando de terceiras pessoas a todo o momento. Portanto através deste indicador é possível provar que esses indivíduos podem participar com certa autonomia em um mundo normal. Embora a legislação ampare a educação inclusiva no Brasil, infelizmente existe escolar do ensino regular as quais não exercem o papel fornecendo a possibilidade de escolarização (MENDES, 2006) A maioria das crianças com síndrome de down necessitará de apoios durante o alavanque da sua vida, principalmente durante a sua fase inicial de aprendizado nos seus primeiros anos escolares.

Porém não significa que as escolas necessitaram de turmas extras, especiais ou até mesmo outro grupo de colaboradores e professores voltados a esses alunos, a educação inclusiva não se trata de prioridades e sim de um ensino simultâneo para todos, ou seja, direitos iguais para todos. Portanto este método frisa educação igualitária para todos, mesmo com características, formas, e entendimentos diferentes (DM, 2013). Todo membro de uma escola sendo ela da rede pública de ensino ou privada, deve estar atento e capacitado a fim de executar a educação inclusiva, através disto é elaborado uma série de fatores e etapas que dão contexto a essa metodologia. Trata-se de uma série relacionada com intuito de familiarizar a educação para todos, onde utiliza como estratégia: • Estar ciente que o muito apoio individual não é o objetivo, ou seja, o apoio deve ser similar a toda e qualquer criança.

ressalta uma pesquisa elaborada em seu trabalho, onde aborda a questão da educação inclusiva. A pesquisa foi elaborada através de um roteiro, onde apresentou a finalidade de analisar a formação acadêmica do professor, percepção sobre seu trabalho de inclusão e sobre a escola. De acordo com os professores entrevistados, o artigo traz em seu conteúdo a discussão dos resultados, onde para o item formação acadêmica x inclusão educativa, os professores ressaltaram que sobre a temática, raras vezes foi executada e comentada dentro de sala de aula no decorrer das suas graduações. Os professores refletem que a discussão sobre o tema é recente, e defendem que a discussão do tema é abordada principalmente em cursos de extensões, pós-graduações e especializações.

Alguns professores citaram que o trabalho de inclusão se torna um desafio, onde pode gerar satisfações, porém frustrações também fazem parte. Dentro da educação lúdica e arteterapica é recomendável o uso de modalidades auditivas, visuais, tátil entre outras. Através da conexão dessas intervenções é possível chegar a resultados mais rapidamente, devido a um rápido raciocínio lógico estimulando o seu aprendizado e comunicação (MALUF, 2009). Outro meio de intervenção para potencializar o aprendizado de crianças, as quais se encontram com o problema, seria por meio da psicopedagogia, onde pedagogos apresentam como finalidade recursos cognitivos e emocionais, onde segundo a autor (Bossa, 2000) este processo além de ser peça chave no aprendizado garantindo sucesso na atividade, também é capaz de resgatar a autoestima da criança garantindo uma facilidade na sua socialização.

MALUF, 2009) evidenciou em sua analise a necessidade do conhecimento do desenvolvimento do aluno, almejando garantir sucesso na sua aprendizagem. Diante disto é possível observar de perto suas dificuldades e facilidades e melhor intervir com ajuda para seu pleno desenvolvimento pedagógico, e até mesmo intervenções patológicas se forem o caso. O problema. Ed. v. p. BOSSA, N. MENEGOTTO, O, M. L; MARTINI, O. F; LIPP, K. L; Inclusão de alunos com síndrome de down. Revista de Psicologia. Revista Brasileira de Psiquiatria. n. p. MOVIMENTO DOWN. Educação Infantil. n. p. RIBEIRO, M. M; BARBOSA, A. M; PORTO, C. I; TEODORO. A; Da integração a inclusão escolar: Cruzando perspectivas e conceitos. Revista Lusófona de Educação. n. p.

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