História da Ningéria

República constitucional federal, abrange 36 estados e também o Terrotório da Capital Federal, Abuja. Suas fronteiras são com Níger (norte), Chade (nordeste, por meio do Lago Chade), Camarões (leste), Benin (oeste) e também é banhada pelo Oceano Atlântico (norte). Seu clima é equatorial, também composta por savanas, florestas e vegetação. Existe uma pluralidade cultural muito grande, sendo composta por mais de 250 grupos étnicos, sendo os principais: os hauçás e os fulas, que são dominantemente mulçumanos.     Ocorrem muitos conflitos devido essa grande mistura de etnias diferentes. Depois, no ano de 1975, começam as transformações para que a capital seja Abuja, e no ano seguinte o presidente brigadeiro Murtala Ramat Mohammed, é assassinado, ocorrendo a elevação do tenente-general Olosegun Obansanjo, marcando assim, o início da Segunda República.

Muitos conflitos políticos continuam a existir e em meados de 1980, o general Sani Abacha, sobe ao poder, permanecendo até a sua morte em 1998. Depois acontece a eleição do já ex presidente Olosegun Obansanjo, em 2003, mas em 2006, ele é proibido de se reeleger, pela suprema corte do país. A Nigéria é um dos maiores produtores de petróleo do mundo, e sofre muitos conflitos sociais. O governo tem como principal fonte de renda os impostos que vem direto da exploração de petróleo e também os royalties de mineração. Também devemos lembrar que existe uma violência religiosa no país, entre muçulmanos e cristãos, onde cristãos acabam em desvantagem. Na atualidade a Nigéria, sofre por violência religiosa, que tem uma dominação do grupo jihadista Boko Haram, que visa impor a sharia no país, isto é, querem decretar somente o código das leis do islamismo.

A Nigéria com seu solo rico em petróleo, poderia ser um país digno de se viver, mas infelizmente a população vive muitas mazelas sociais, porque grande parte do dinheiro que deveria ser investido para educação, saúde, e crescimento social, acaba sendo desviado ilicitamente, como acontece no Brasil, a Nigéria também sofre por corrupção, e consequentemente o povo    vive em um país que não existe benefícios com a arrecadação da receita. São recursos financeiros manipulados pelas mãos governantes e guerras reliogiosas de poder. Problemas estes, que são potencializados ao longo dos séculos.