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A proposta deste artigo é estabelecer diálogos mais assertivos em relação ao papel da mulher negra na sociedade. A reflexão do livro Ponciá Vicêncio, de Conceição Evaristo de 2003 servirá como base para entendermos o processo de apagamento e da legitimação da violência contra a mulher negra em uma sociedade patriarcal e consumista, que visa os interesses da minoria machista que monopoliza o poder e é responsável pelo silenciamento de inúmeras vozes.
A construção da identidade feminina tem sido um grande desafio para a sociedade brasileira até hoje, mas a construção da identidade feminina negra ainda é um ponto praticamente estagnado dentro do próprio movimento feminista. Discutir identidade ainda é um tabu, mas ainda assim, caminha a passos curtos com mudanças significativas para a sociedade. Mas, quando mascaramos as diferentes expressões de um gênero, universalizando o que as mulheres precisam para um grupo específico que não atende ao coletivo, estamos evidenciando novas formas de silenciamento e de violência.
A proposta deste artigo é estabelecer diálogos mais assertivos em relação ao papel da mulher negra na sociedade. A reflexão do livro Ponciá Vicêncio, de Conceição Evaristo de 2003 servirá como base para entendermos o processo de apagamento e da legitimação da violência contra a mulher negra em uma sociedade patriarcal e consumista, que visa os interesses da minoria machista que monopoliza o poder e é responsável pelo silenciamento de inúmeras vozes.
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