Perfis metalicos formados a quente

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Administração

Documento 1

Palavras-chave: Trabalho a quente, conformação, metais. Introdução O trabalho a quente para ser realizado utiliza bem menos energia para deformar o metal e garante uma melhor praticidade para que o plástico escoe com a ausência de trincas da mesma forma ajuda a baixar as heterogeneidades da estrutura dos lingotes fundidos correspondente as ligeiras taxas de difusão que estão irrefutável às temperaturas de trabalho a quente. As porosidades e as bolhas de gás são abolidas através do caldeamento destas cavidades e os grãos grosseiros são quebrados e refinados em grãos equiaxias recristalizados de menor espessura. O trabalho a quente gera uma serie de variações estruturais que consequentemente aumenta a tenacidade e a ductilidade. Em grande parte das vezes a propriedade e a estrutura dos metais que são manipulados a quente não são muito uniformes ao comprimento da secção reta, diferentemente dos metais trabalhados a frio e recozidos já, isso ocorre por que a deformação e na maioria das vezes maior nas camadas superficiais.

Conformação de chapas: Compreende as operações de:  Embutimento;  Estiramento;  Corte;  Dobramento. ” Vantagens e desvantagens do trabalho a quente “De um ponto-de-vista prático o TQ – que é o estágio inicial da conformação dos materiais e ligas – apresenta um certo número de vantagens, mas também de problemas, como listado em seguida. VANTAGENS:  menor energia requerida para deformar o metal, já que a tensão de escoamento decresce com o aumento da temperatura;  aumento da capacidade do material para escoar sem se romper (ductilidade);  homogeneização química das estruturas brutas de fusão (e. g. eliminação de segregações) em virtude da rápida difusão atômica interna;  eliminação de bolhas e poros por caldeamento;  eliminação e refino da granulação grosseira e colunar do material fundido, proporcionado grãos menores, recristalizados e equiaxiais;  aumento da tenacidade e ductilidade do material trabalhado em relação ao bruto de fusão.

Basta uma pequena quantidade de um filme de constituinte com baixo ponto de fusão nos contornos de grão para fazer um material desagregar-se quando deformado (fragilidade a quente). Geralmente emprega-se Tmax » Tf – 55oC (ou Tf – 100oF) para evitar esta possibilidade. Para uma dada condição de pressão e temperatura de trabalho haverá uma quantidade máxima de deformação que pode ser fornecida à peça (limitação esta baseada na resistência ao escoamento, e não na ductilidade), como mostrado na figura. Se a temperatura de pré - aquecimento do tarugo inicial aumenta, a resistência diminui e a deformação aumenta para uma dada pressão aplicada; assim, as curvas "isobáricas" aumentam com a temperatura, que obviamente será sempre inferior à linha solidus. A fragilização a quente limita a temperatura de trabalho a valores inferiores á temperatura solidus.

Trefilação 4. Tratamento térmico de recozimento, quando é necessário restabelecer o ductilidade do material. Para a trefilação propriamente dita, existem dois tipos básicos de máquinas de trefilar: Sem deslizamento: Nessa máquina, o fio é tracionado, ou seja, puxado, e depois de passar pelo furo da fieira, ele vai para um anel tirante que acumula o fio antes de liberar sua movimentação em direção a uma segunda fieira onde o processo se repete. Isso é feito quantas vezes forem necessárias para obter a bitola desejada para o fio. Ao término desse processo, o fio é enrolado em uma bobinadeira. Essa classificação é dependente da temperatura na qual as operações de forjamento ocorrem (Yang 1993). Os processos de forjamento a quente e forjamento morno distinguem-se pela faixa de temperatura na qual são realizados, isto é, faixas nas quais ocorrem os mecanismos de recuperação e recristalização (Fujikawa, 1995).

As pesquisas objetivando a utilização de computadores no planejamento e projeto de ferramentas para processos de forjamento tiveram início com os pesquisadores, Niebel e Barker et al. nos anos 60. O sistema de Niebel, recupera um processo estruturado (“skeletal”) de base de dados da tecnologia de grupo pela combinação de perfis múltiplos do produto (Yang, 1993). As prensas mais comuns nas indústrias metalúrgicas são horizontais, e também existem prensas que realizam a diminuição do perfil externo do material gradativamente, em estágios. Na indústria alimentícia as extrusoras podem possuir ao invés de um êmbolo, uma rosca que tem a função de transportar e dar forma ao material extrudado. O processo de extrusão de metais pode ser classificado de acordo com o método em: direto, onde o material é forçado pela prensa a passar pela matriz ocasionando grande atrito – método de alto impacto.

Uma variação do processo direto é a denominada extrusão vertical, onde a direção de escoamento do material forma um ângulo reto com a direção da força exercida pelo êmbolo. Outro processo de extrusão é o indireto no qual o material permanece fixo enquanto a matriz é deslocada em direção a ele ocasionando a conformação. Referências Forging, Manufacturing Review, June, vol. n. pp. Fujikawa, S. Ishii, K. p. Manuais). Yang, G. Osakada, K. A Review of Expert Systems for Process Planning of Cold Caporalli, Fo. infoescola. com/engenharia/extrusao/.

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