Gestão da Cadeia de Suprimentos

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Outro

Documento 1

PROBLEMAS DA PESQUISA. OBJETIVOS. GERAL. ESPECÍFICOS. METODOLOGIA DA PESQUISA. Para o Supply Chain Council, uma SC abrange todos os esforços envolvidos na produção e liberação de um produto final, desde o, (primeiro) fornecedor do fornecedor até o (ultimo) cliente do cliente, quatro processos básicos definem esses esforços, que são: Planejar (plan), abastecer (source), fazer (make) e entregar (delivery). Para Quinn (1997), uma SC pode ser definida como todas as atividades associadas com o movimento de bens desde estagio de matéria-prima ate o usuário final. Para Lee e 5 Billington (1993), uma SC representa uma rede de trabalho (network) para as funções de busca de material, sua transformação em produtos intermediários e acabados e a distribuição desses produtos acabados aos clientes finais.

Lummus e Albert (1997) relatam que uma SC é uma rede de entidades na qual o material flui. Essas entidades podem incluir fornecedores, transportadores, fábricas centros de distribuição, varejistas e clientes finais. A gestão da cadeia de suprimentos, ou conhecida como Supply Chain Management (SCM) é um pensamento relativamente recente na literatura de gerenciamento (CHEN e PAULRAJ, 2004). É um tema que está em crescimento, mas não foi totalmente consolidado, sua função é criar de forma colaborativa entre os membros da cadeia, buscando atingir as expectativas dos clientes finais, por meio da diminuição dos custos, aumento da qualidade, consistência no atendimento. MIGUEL e BRITO, 2010). Para Kittelson, et al. é primordial para gestão, a medição de desempenho na rede colaborativa da cadeia de suprimentos. A logística integrada irá demandar a ótima administração, para que as empresas se tornem mais competitivas, tenham sistemas logísticos mais eficientes e eficazes, proporcionando melhor padrão de vida para todos e tornando-se, dessa forma, vital para a economia e para a empresa como uma entidade individual.

Em sua evolução histórica, a logística tem dispensado tratamento fragmentado às várias atividades de movimentação de materiais e informações nas empresas. No entanto, todas essas atividades procuravam contribuir com a melhoria dos fluxos ao longo de toda a organização, assim como melhorar os principais vínculos com fornecedores e clientes. A necessidade de compatibilizar todas as atividades para atingir o objetivo desejado permitiu que, por si só, elas fossem integrando-se umas as outras. A primeira integração parcial se originou de dois grandes subsistemas: o de materiais e o de distribuição física, ficando claro que a logística significa, essencialmente, planejamento e gestão de fluxos físicos e informacionais. A logística na empresa é um assunto vital, exercendo uma função de estudar as formas de como a administração pode obter cada vez mais eficácia/eficiência nos seus serviços de distribuição aos clientes e consumidores, levando em consideração planejamento, organização e controles efetivos para as atividades de movimentação e armazenagem que visam a facilitar o fluxo de produtos.

A logística representa um fato econômico em virtude da distância existente tanto de recursos (fornecedores), quanto de seus consumidores – e esse é um problema que a logística tenta superar. Isto é, se ela conseguir diminuir o intervalo entre sua produção e a demanda, fazendo com que os consumidores tenham bens e serviços quando e onde quiserem, e na condição física que desejarem, fica comprovado que ambas só têm a ganhar. Em virtude de nosso ambiente estar em processo acelerado de constantes mudanças, em razão dos avanços da tecnologia, alterações na economia e em outros fatores, a empresa tem de se adaptar a todo instante às novas realidades, colocando à prova seu desempenho e procurando sempre superar uma nova ordem das coisas (nova visão empresarial).

PROBLEMA DA PESQUISA Esta gestão é por vezes difícil, especialmente para um sistema que não tenha controle sobre toda a cadeia. OBJETIVOS 4. GERAL Os métodos de gestão de suplementos são umas das grandes inovações no ramo,o aumento do colaborativismo e a integração em rede no mundo, levaram as empresas uma noção de pertencimento a cadeias de suprimentos em rede. ESPECÍFICOS Os objetivos específicos deste artigo são estudar os autores da área; verificar quais foram as ações de gestão de suplementos e seu funcionamento e como esse poderosa ferramenta ajuda no desenvolvimento em nosso meio e se essas ações estão conseguindo atingir seus objetivos e sugerir melhorias de acordo com a pesquisa e teoria 5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O trabalho é classificado como teórico/conceitual, pois faz revisão da literatura, desenvolve conceitos e promove discussões teóricas (NAKANO, 2012).

Compreende uma pesquisa realizada em livros e trabalhos científicos que tratassem em alguma medida do conceito de SCM. A busca pelos artigos foi feita nas bases de dados Scopus, Web of Science, Science Direct e Scielo. Por fim, foram encontrados estudos preocupados em criar ferramentas para viabilizar pesquisas empíricas, bem como construção teórica no campo da SCM, em decorrência disso foi criada a seção 5 com vistas a oportunidades de pesquisa relacionadas à SCM. Unidades de análise das empresas Na visão de Gasparetto (2003) as empresas são membros de arranjos nos quais se torna agente cuja competitividade depende do seu desempenho e do desempenho de todas as demais empresas envolvidas nas etapas necessárias para o fornecimento de um determinado produto aos clientes finais. Nesse sentido, uma empresa pode ser visualizada e analisada a partir de três unidades principais:  Como participante de um dos elos (indústria) de uma cadeia produtiva (filière), seja na cadeia principal ou auxiliar desta;  Forma isolada, no contexto de sua cadeia de valor (value chain), em que as atividades executadas são analisadas com o objetivo de apontar potenciais de vantagem competitiva;  Como um dos membros de uma cadeia de suprimentos (supply chain), visualizada a partir de uma empresa, e englobando as empresas envolvidas a montante e a jusante desta, desde as fontes originais de matérias-primas, até os clientes finais.

A seguir cada uma dessas unidades de análise será discutida. Cadeia produtiva O surgimento dos termos “cadeia produtiva” e “análise da cadeia produtiva”, no Brasil, é associado ao desenvolvimento do conceito de filière e da analyse de filière na França e na Inglaterra, no decorrer da década de 1930. As atividades de valor são formadas por dois grupos. As atividades primárias compreendem os processos de: logística de entrada, operações, logística de saída, marketing e vendas, e serviço pós-venda. E o grupo das atividades de apoio compreendem os processos de aquisição de insumos e serviços, desenvolvimento da tecnologia, administração de recursos humanos e infraestrutura da empresa. A execução dessas atividades compõe os elementos que geram vantagem competitiva às empresas, portanto, a cadeia de valor é um conjunto de atividades interdependentes (NOVAES, 2007).

Segundo Novaes (2007), o conceito de cadeia de valor, desenvolvido por Porter, é um dos pilares do moderno gerenciamento da cadeia de suprimentos. Isso confunde o entendimento dos limites de cada abordagem. Gasparetto (2003) também analisa cada um dos três conceitos abordados - cadeia de valor, cadeia de suprimentos e cadeia produtiva. O conceito de cadeia de valor pode ser utilizado para análises no âmbito de uma empresa, analisando os elos responsáveis pela sua competitividade, enquanto o conceito de cadeia de suprimentos pode ser empregado para análises focando uma empresa e sua rede de relações, a montante e a jusante, em todos os níveis. A cadeia de suprimentos terá uma configuração diferente para cada uma das empresas de uma indústria, mesmo que elas produzam o mesmo produto.

O conceito de cadeia produtiva pode ser utilizado para análises amplas, no nível da mesoanálise. quando afirma que SCM “capta a essência da logística integrada e a ultrapassa”. No entanto, Fleury (1999) defende que a SCM é muito mais completa, compreendendo o desenvolvimento do produto, além de compras e desenvolvimento de fornecedores. O autor diz que para melhor entender o conceito de SCM é fundamental entender primeiro o conceito de canal de distribuição. REFERENCIAL TEÓRICO A (SCM) sempre foi tratada como um fator importante dentro do ambiente organizacional, porém ultimamente vêm sendo tomada como subsídio a competitividade das empresas. Sendo assim, ter uma empresa integrada com seus clientes e fornecedores por meio do SCM é de suma importância para a sobrevivência do micro e pequeno empresário, tornando seu negócio mais ativo e estruturado.

Compreender como se organiza a literatura segundo as principais abordagens é importante para criar um marco do conhecimento integrado sobre o tema, assim revisar as melhores contribuições da literatura se torna importante. A chamada supply chain refere-se ao processo logístico de um serviço ou produto, desde o momento de sua fabricação com a matéria-prima até a entrega ao consumidor final. Esse ciclo é composto por diferentes agentes, como os fabricantes, os fornecedores, os varejistas, os distribuidores, os armazéns e, é claro, os consumidores. Compreendendo a complexidade da cadeia logística é possível compreender porque é necessário fazer a gestão da cadeia de suprimentos. Esse conceito é um conjunto de métodos utilizados para melhorar a integração e a gestão dos parâmetros da cadeia de suprimentos.

Essa situação exige um planejamento produtivo mais complexo, porque as mercadorias a serem fabricadas também podem mudar devido a alguns fatores, como moda, nova estação, melhorias, modelos etc. Isso deixa evidente que é preciso traçar uma estratégia de preços e cálculos de custos de estoque e fornecimento;  Os produtos são totalmente novos: os modelos prontos podem exigir novas soluções. Por exemplo: a abertura de uma nova fábrica na China faz com que as mercadorias sejam entregues de navio no prazo de 6 semanas após sua fabricação. Mas há um problema, porque a possibilidade de enferrujamento não foi considerada. Nesse caso é preciso considerar questões relevantes ao acondicionamento e ao tipo de transporte, já que a mudança do navio para o avião, por exemplo, ocasionaria um custo muito alto.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES FILHO, A. G. CERRA A. L. MAIA J. dez. BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial: estratégia e planejamento da logística/cadeia de suprimentos. São Paulo: Bookman, 2006a. J. CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2009. L. Desenvolvimento de produtos no contexto das cadeias de suprimentos do setor automobilístico. Revista de Administração Contemporânea, v. n. p. C. F. A evolução dos conceitos de logística: um estudo na cadeia automobilística no Brasil. Revista de Administração e Inovação. v. Disponível em: http://ecrbrasil. com. br/ecrbrasil/page/saibatudosobreecr. asp. Acesso em 19/06/2012.

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