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Não consigo fazer. Preciso urgente até medical. Tem só 1 dia Título do pedido «A hipertensão arterial sobre o olhar de uma população carente: estudo bibliográfico acerca da população em situação de rua ».
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Trata-se das contribuições do profissional farmacêutico no desenvolvimento de ações voltadas para o tratamento medicamentoso de Sujeitos em Situação de Rua(SSR) acometidos pela hipertensão. Santarém, Pará, em abril de 2017.
O tema escolhido apresenta-se imerso na área da saúde e com conhecimento em Farmacoterapia. Para que o referido tema fosse escolhido, teve-se como base inicial o fato de se tratar de aspectos relacionados à saúde da pessoa em situação de rua. Trata-se de uma temática atual e necessária, haja vista que o perfil desse grupo de pessoas se refere a uma luta diária travada contra a fome, contra as condições desumanas, as diversas exposições que sofrem e a precariedade ligada a sua saúde. O problema da pesquisa consistiu em: Quais os desafios encontrados pelo farmacêutico ao que concerne o tratamento de sujeitos em Situação de Rua hipertensos?
Todos os dias ao dirigem-se ao trabalho, escola, passeios, atividades rotineiras, os indivíduos sempre esbarram com alguém que se encontra no chão da praça ou andando pela rua, sujo, mal vestido, são pessoas vistas como se já pertencessem ao cenário urbano, assim é possível notar que a condição que as pessoas em situação de rua vivenciam pode ser vista como um dos exemplos mais extremos e devastadores que se referem à pobreza e exclusão social sofrida pelos cidadãos.
É definido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome o termo população em situação de rua como sendo:
Grupo populacional heterogêneo, caracterizado por sua condição de pobreza extrema, pela interrupção ou fragilidade dos vínculos familiares e pela falta de moradia convencional regular. São pessoas compelidas
Mostrar todosa habitar logradouros públicos (ruas, praças, cemitérios, etc.), áreas degradadas (galpões e prédios abandonados, ruínas, etc.) e, ocasionalmente, utilizar abrigos e albergues para pernoitar. (POLITICA NACIONAL PARA A INCLUSÃO SOCIAL DA SITUAÇÃO DE RUA, 2008, p.8 apud KLAUMANN, 2015, p.12).
Como foi referido por Brasil (2013), o ato de estar e permanecer nas ruas não pode ser visto como um movimento recente no âmbito social, esse processo existe desde Grécia Antiga, desde lá até hoje pessoas percorrem distâncias, migram, perambulam, não possuem um lugar fixo para chamar de seu, é uma realidade social antiga e atual, contudo, um sujeito que possui essas características só pôde receber a denominação “situação de rua” após a sedentarização e a construção de moradias familiares ou individuais da humanidade, haja vista que em épocas descritas como nômades era improvável identificar um indivíduo em situação de rua.
Contudo, ainda citado por Brasil, o contexto histórico no qual ocorreu a organização do Estado e da cidade é paralelo ao da situação de rua, haja vista que na Grécia Antiga houve um aumento de mendigos e indigentes quando ocorreram as desapropriações de terras para o crescimento das cidades. Assim, é tão atual como antigo ver as pessoas em situação de rua cotidianamente correndo diversos tipos de riscos, suas condições de vida são desumanas, assim ficam expostos a toda e qualquer tipo de vulnerabilidade.Ocultar
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