Fatores determinantes em Educação Física para a saúde

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Educação Física

Documento 1

CIDADE ANO SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 5 3 ASPECTOS RELACIONADOS À SAÚDE COLETIVA E PRIMEIROS SOCORROS 8 REFERÊNCIAS BILIOGRAFICAS 10 ANEXO A – CARTA DE SOLICITAÇÃO 12 ANEXO B – QUESTIONÁRIOS 13 1 INTRODUÇÃO Saúde e atividade física dizem respeito a conceitos que acabam se intercambiando, sobretudo, na contemporaneidade, em que, respectivamente, o sentido que é dado, ao primeiro termo, abarca uma amplidão de significações, não se restringindo apenas a ausência de patologias. Os apontamentos de Montovani & Forti (2007), levam a compreender que saúde se relaciona com uma multiplicidade de questões em torno do comportamento humano, que por sua vez se refere com um estado de bem-estar, no que diz respeito a aspectos físicos, mental e social. Dessa forma, o estilo de vida passa a ser considerado enquanto um fator determinante ao se refletir sobre saúde, taxas de mortalidade, qualidade de vida.

Entende-se que em certo meio social, a maneira como cada sujeito cuida de seu corpo, quanto a aspectos físicos, mentais e sociais influência no modo como seu organismo funciona. Nesse sentindo, a convergência entre os estudos epidemiológicos e a atividade física, origina-se a partir das pesquisas em torno da epidemiologia das doenças crônicas não transmissíveis. A partir dessa perspectiva, vale salientar que uma rotina de atividades físicas sob a orientação profissional, por exemplo, leva o sujeito a desenvolver uma conduta rígida ao trato com seu corpo, isso não se limita apenas a estética corporal, mas, sobretudo, abarca as questões relacionadas à qualidade de vida, saúde, prevenção de doenças. A capacidade aeróbica, por exemplo, é estritamente ligada a capacidade de realizar trabalho, assim, estabelecendo uma relação de dependência com os sistemas respiratórios, cardiovascular, além dos componentes sanguíneos.

Aspectos como hereditariedade, treinamento, gênero, gordura corporal. Dessa forma, evidencia-se que o sujeito deve obedecer a uma rotina que o possibilite alcançar certo nível de equilíbrio para que essa capacidade possa ser alcançada. MODENEZE, 2007). As duas primeiras questões consistiram em analisar aspectos quanto a qualidade de vida e saúde, usando como variável uma escala de 1 a 5, em que se tinha: 1. Muito ruim; 2. Ruim; 3. Nem ruim, Nem bom; 4. Bom; 5. Quanto ao poder aquisitivo, três, dos quarto participantes da pesquisa, consideraram a opção “média”, o que leva a entender que esses sujeitos (dois do gênero feminino e um do masculino), devem pertencer a uma classe média, enquanto que um sujeito do gênero masculino demostrou ter baixo poder aquisitivo. Um fato que chama atenção é o modo o poder aquisitivo está ligado também a aspectos como acesso a informação, por exemplo, pois, entre os três sujeitos que demonstraram pertencer a uma classe média também foram enfáticos as resposta em torno do modo como lidam com informações que ajudam nas vivências cotidianas, as duas meninas evidenciaram consideraram respostas entre um acesso “médio” e “muito”; enquanto que entre os meninos, o modo como lidam com essas mesmas questões apontou-se de forma mais completa.

Sobre a prática de exercícios físicos, em si, as respostas foram um tanto diversificadas, constatou-se que mesmo tendo ideia da importância, acesso a informação, conhecimento relacionado às atividades físicas, apenas uma menina evidenciou atrelar essas questões ao seu cotidiano, de forma constante, enquanto que a outra entrevistada apontou realizar parcialmente; Já entre os indivíduos do gênero masculino as respostas também foram consideradas entre um nível médio e outro constante de tais atividades. Vale destacar que, nessa sessão de perguntas, o sujeito que afirmou apresentar um poder aquisitivo baixo, pouco, também se mostra como bem informado, ao mesmo tempo em que entende e coloca em prática as atividades físicas de um modo mais constante que os demais entrevistados.

Em uma análise geral das respostas dos estudantes, pode-se considerar que a prática de exercício físico, por exemplo, parece ocorrer de modo mediano, quando se olha para a população geral do estudo, em que se pode apontar que apenas um aluno, do gênero masculino, e uma aluna, do feminino, vivência diariamente, ou com uma constância maior o contanto com atividades físicas, para além das aulas de Educação Física. Englobar tal perspectiva a Educação Física implica em compreender que tal área de conhecimento não se limita a tratar apenas de questões relacionadas a estética do corpo, como aponta Gonçalves (2004), existe uma tendência restritiva pela qual se concebe as atividades físicas, tanto no espaço escolar, como fora dele, demarcadas por aspectos da estética corporal.

Como exemplo, o autor aponta a falsa visão de que se malha apenas para definir o corpo, seguir um padrão. Porém, como se encontra nos estudos de Carvalho (2012), o campo da Educação Física diz respeito a uma área de conhecimento, que quando integrada ao currículo escolar da Educação Básica, irá funcionar enquanto uma disciplina, assim como outras, pela qual o sujeito deve ser levado a apropriação do conhecimento, por meio dos aspectos em torno da educação. Dessa forma, poder-se-ia afirmar que a saúde coletiva se encontra interseccionada com a Educação Física, no ambiente escolar, referente a uma educação sobre o próprio corpo, logo, os estudantes aprendem sobre seu corpo, seu organismo e modos pelo qual sua qualidade de vida pode ir melhorando através do condicionamento físico.

Nesse sentindo, a saúde coletiva é vista como a integração do conjunto de dimensões que forma qualquer sujeito, e sua função dizem respeito a possibilitar ao homem conhecimento acerca dos mecanismos que influencia sobre seu corpo e são determinantes na prevenção de diversas patologias. Quando se pensar, por exemplo, em pancadas na cabeça, como foi o caso apontado na coleta de dados desse estudo, é necessário que o socorrista, no caso o professor de Educação Física, procura verificar se o sujeito apresenta algum tipo de ferimento, que consiga estancar o sangramento, caso seja necessário, além de tentar manter o sujeito consciente, evitando também movimentos bruscos até que um atendimento hospitalar seja prestado. Podem-se destacar também questões como verificar se o impacto da pancada afetou alguma outra parte ou órgão do corpo, prestar atenção em questões como respiração, consciência, se o sujeito se encontra acordado ou desacordado, por exemplo.

Os primeiros socorros são técnicas essenciais que devem fazer parte da rotina escolar, tanto enquanto aprendizado que deve ser incorporado pelos estudantes, como também no que diz respeito à instituição integrar a sua estrutura alguns instrumentos essenciais que podem ser úteis nas técnicas socorristas, antes que o atendimento hospitalar, de fato, seja prestado ao sujeito. Dessa forma, o professor de Educação Física, por exemplo, deve atentar para tais questões. REFERÊNCIAS BILIOGRAFICAS ALMONDES, M. pdf>. Acessado em abril de 2018. CARVALHO, F. F. B. GONÇALVES, A. Para quê a saúde na educação física? Reflexões de profissionais na área há vinte anos. Revista da Educação Física/UEM. v15, n1. Disponível em: <http://periodicos. p. Disponível em: <>. Acessado em abril de 2018.

MANTOVANI, E. P. ms/b/s!Am1Jt3HGhOEwogVNRfvKag3g2GcX>. Acessado em abril de 2018. ANEXO A – CARTA DE SOLICITAÇÃO ANEXO B – QUESTIONÁRIOS.

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