Biossegurança do trabalho em Centro de Materiais e Esterilização CME

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

Resultados: Seis estudos foram incluídos nessa revisão narrativa da literatura e descreveram, entre outros objetivos, os riscos ocupacionais apresentados pelos profissionais envolvidos na CME e como ocorre a gestão dos riscos ocupacionais nesse cenário. Conclusão: A presente revisão narrativa de literatura concluiu nos estudos selecionados a presença de fatores como o uso de equipamentos de proteção individual, cagas impostas de trabalho, e a necessidade de educação continuada entre os profissionais envolvidos. Palavras-chave: Central de materiais, esterilização e riscos. ABSTRACT Introduction: Materials and Sterilization Center (CME) is a unit where patient care occurs with routine maintenance and validation of sterilization methods. Considering the complexity of the sterilization process, and the challenges presented by the professionals involved, as well as their contribution to the prevention and control of infections, the present study aims to understand how the management of occupational risks in CME occurs.

OBJETIVO GERAL 3 1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3 2. REVISÃO DE LITERATURA 4 2. CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) 4 2. HISTÓRIA DO CME 5 2. Todos os ambientes prestadores de serviço de saúde apresentam uma Central de Materiais e Esterilização (CME). Segundo estudo de Sanchez et al (2018), CME é uma unidade onde os cuidados prestados ao paciente ocorre com a manutenção e validação de rotina de métodos de esterilização (SANCHEZ et al. Já estudo de Pires et al (2016), define o CME como uma unidade funcional para o processamento de produtos da saúde de responsabilidade técnica da enfermagem (PIRES et al. Resumidamente, no CME é onde ocorre todo o processo de esterilização e armazenamento de materiais em uso da saúde. A esterilização, segundo estudos de Silva, Santos e Costa (2013) e Tipple et al (2011), é um processo na qual se faz uso de agentes químicos, físico e biológico em combate a todas as formas de vida microbianas, fungos, vírus, bactérias viáveis de forma a proporcionar, em caso de segurança hospitalar, todas as medidas necessária de não contaminação nos procedimentos a serem realizados (SILVA, P.

Estudo de Espindola e Fontana (2012) descreve que o ambiente na qual apresenta exposições de matérias infecciosos, é um ambiente com a qual as complexidades podem favorecer a exposição do profissional a riscos, devido ao fato de o sujeito está exposto a fluidos orgânicos, calor e substancias químicas decorrentes de processos químicos e térmicos de desinfecção e esterilização, e as vezes, insuficientes em recursos materiais e humanos (ESPINDOLA; FONTANA, 2012). Considerando a complexidade do processo de esterilização, e os desafios apresentados pelos profissionais envolvidos, bem como, a sua contribuição para a prevenção e controle de infecções, o presente estudo tem como objetivo compreender como ocorre a gestão dos riscos ocupacionais na CME. Resposta a esse questionamento poderá contribuir para a construção e posterior validação de indicadores de risco ocupacionais na CME.

TEMA Biossegurança na Central de Materiais e Esterilização. PROBLEMA Visto que a biossegurança constitui-se em um desafio para os pro­fissionais da saúde, principalmente no campo prático de um setor pouco conhecido como a Central de Materiais e Esterilização (CME), questiona-se, como ocorre a gestão dos riscos ocupacionais nesse cenário? 1. Trata-se de um setor cuja função é a recepção, expurgo, limpeza, descontaminação, preparo, esterilização, guarda e distribuição dos materiais utilizados no estabelecimento de saúde, podendo se localizar dentro ou fora da edificação usuária dos materiais (MINISTÉRIO DA SAÚDE; AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2012). A CME é conceituada pela RDC nº50, como uma unidade de apoio técnico que tem como objetivo proporcionar condições de esterilização de material médico, de enfermagem, laboratorial, cirúrgico e roupas (LEGISLAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2002) Para a Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material Esterilizado (SOBECC), a missão do CME consiste em garantir os materiais processados em quantidade e qualidade para abastecer os servi­ços assistenciais e de diagnóstico (SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO, 2013).

Estudo de Helena et al (2009) descreve que a aplicação do CME nos centros hospitalares veio quanto a conscientização de profissionais da saúde da necessidade de sua implantação no controle de infecções hospitalares, na qual proporcionou impacto direto na qualidade dos serviços prestados no âmbito da saúde (HELENA et al. A partir daí o CME proporcionou todos os aparatos necessários para o controle de infecções, bem como, o aumento da segurança tanto para pacientes como para os profissionais envolvidos aos cuidados dos mesmos. HISTÓRIA DO CME O processo de esterilização possui menos de 200 anos, onde, com as descobertas e os processos envolvendo bactérias e a busca da morte microbiana foi evoluindo conforma o passar dos anos (LEITE, 2008). Estudo de Leite (2008) define a limpeza como a “remoção da sujidade visível mediante o uso da água, sabão e detergente neutro ou detergente enzimático em artigos e superfície” (LEITE, 2008).

Estudo de Leite (2008) descreve nos processos envolvidos a limpeza automática, podendo ser realizadas com uso de “lavadoras termodesifectadoras” ou com as lavadoras ultra-sônicas. Segundo o autor, na “lavadora termodesifectadora” os processos de limpeza ocorrer com uso de jatos de água quente e fria com auxilio de detergentes enzimáticos. Já a lavadora ultra-sônica, a limpeza ocorre por meio de processo de cavitação (LEITE, 2008). Segundo estudos de Quelhas, Lopes e Ropoli (2008) e Vital et al (2014), o CME deve dispor de uma área própria para limpeza dos materiais (QUELHAS; LOPES; ROPOLI, 2008; VITAL et al. et al. O monitoramento químico é realizado com uso de tintas termocrômicas na qual sofrem ações em mudanças de ambiente térmico na qual identifica e diferencia os produtos que foram ou não processados para a saúde (KAVANAGH, 2004; LEITE, 2008; SCHWAAB et al.

O monitoramento biológico é realizado por meio de indicadores biológicos na qual utilizam monitores e parâmetros críticos (temperatura, tempo de exposição, pressão), sendo realizada 3 horas após a incubação, com recomendação de realização diariamente no primeiro ciclo de autoclave (KAVANAGH, 2004). A partir daí, o entendimento sobre todos os procedimentos a serem realizadas pode influenciar nos resultados apresentados aos pacientes (HELENA et al. PROFISSIONAL RESPONSÁVEL AO CME HOSPITALAR Segundo estudo de Leite (2008) “o quadro de pessoal de uma CME deve ser composto por enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliar de enfermagem e auxiliares administrativos”. Apesar disso, para Spagnol (2015), as atividades desempenhadas na CME são desvalorizadas pelos profissionais dos outros setores do hospital, mesmo com a fundamental importância do trabalho desenvolvido nesse setor, cita como fatores para desvalorização: 2.

ESPAÇO FÍSICO DO CME Em se tratando da área física, a RDC 50/2002, orienta que o espaço físico da CME deve ser capaz de atender a demanda diária de material, está baseada no número de leitos, o número de salas cirúrgicas e a média de cirurgias, uso de material descartável, forma de estocagem e distribuição do material, seu grau de centralização e automação dos processos (LEGISLAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2002). Segundo Jacó (2012), afim de evitar o cruzamento de artigos sujos com os limpos o fluxo dentro da área física da CME deve ser contínuo e unidirecional do artigo (JACÓ, 2012). Para garantir que a área física do CME tenha um fluxo contínuo e unidirecional do artigo, pesquisadores afirmam que é necessário barreiras físicas entre as áreas: suja (expurgo), limpa (preparo, dobradura e esterilização) e sistema de guarda (SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO, 2013).

Além disso a área física deve ser projetada de modo a impedir que o pessoal da área contaminada transite pelas áreas limpas e vice-versa (VITAL et al. Essa resolução estabelece os requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde, dos recursos humanos, da segurança e saúde no trabalho e das atribuições do responsável técnico (MINISTÉRIO DA SAÚDE; AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2012). Conforme afirmam Costa, Gerbassi e Aguiar (2008), o trabalho não bem realizado na CME poderá conduzir ao risco para a saúde de trabalhadores e pacientes, visto que esse setor está vinculado a todo o hospital, fornecendo artigos, criando uma relação de interdependência, na qual a qualidade dos serviços está intimamente relacionada à qualidade e à segurança dos produtos processados no CME (COSTA; GERBASSI; AGUIAR, 2008).

Incontáveis fatores podem estar associados aos acidentes ocorridos nesse setor, como (GALLAS; FONTANA, 2010): No Ministério da Saúde (MS), a Biossegurança é discutida pela Comissão de Biossegurança em Saúde (CBS) que foi instituída pela Portaria GM/MS nº 1. de 28 de agosto de 2003. A CBS que é coordenada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) e composta pelas Secretarias de Vigilância em Saúde (SVS) e de Atenção à Saúde (SAS), pela Assessoria de Assuntos Internacionais em Saúde (AISA), pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), pela Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) (BRASIL; MINISTÉRIO DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE, 2010). As combinações entre as palavras-chave foram realizadas em cada base de dados utilizando os operadores booleanos OR, AND e NOT AND.

Para seleção dos artigos realizou-se, primeiramente, a leitura dos títulos e resumos das publicações selecionadas com o objetivo de refinar a amostra por meio de critérios de inclusão e exclusão. Definiram-se como critérios de inclusão: estudos publicados nas bases de dados anteriormente referidas, artigos apresentados em texto integral cujo título e/ou resumo fizesse referência à gestão dos riscos ocupacionais na Central de Materiais e Esterilização. Os critérios de exclusão foram: ausência de resumo nas plataformas de busca on-line; artigos repetidos nas bases de dados; e artigos que não abordaram de forma direta o tema desta revisão. A pesquisa nas bases de dados resultou na identificação de 59 estudos. Um estudo analisou três desafios para a prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência em saúde: resistência bacteriana, processamento de produtos para saúde e comportamento do profissional da saúde adiante da adoção das recomendações para o controle de infecção (OLIVEIRA; DAMASCENO; RIBEIRO, 2009).

Um estudo caracterizou o processo de inserção nos CME de trabalhadores que não possuem formação específica na área de enfermagem (TIPPLE, A. F. V. et al. Foram apontados fatores quanto as funções do profissional da enfermagem no CME, os fatores de risco e as vivências apresentadas pelos profissionais. TALHAFERRO, B. BARBOZA, D. B. RANUCCI, A. ZUGE, S. S. et al. A metodologia problematizadora na prevenção de acidentes em central de material e esterilização. Cogitare enfermagem, v. C. P. Infecções relacionadas à assistência em saúde: Desafios para prevencão e controle. remE - Rev. Min. p. Estudo qualitativo descritivo Identificar a realização de controles físicos, químicos e biológicos dos processos de esterilização pelo vapor saturado sob pressão e em estufas de Pasteur em CME.

Participaram 44 municípios do estado de Goiás, onde 31 (94%) dos hospitais não apresentavam enfermeiros exclusivos no CME. A maioria não realizava controles físicos, químicos e biológicos dos processos de esterilização. Os autores concluíram que o descumprimento da monitorização dos ciclos de esterilização, impedindo a garantia da qualidade dos processos, representa risco à população assistida. DISCUSSÃO Estudo de Bittencourt et al (2015) teve como objetivo o conhecer as vivências de profissionais de enfermagem quanto à exposição aos riscos ambientais apresentadas em um CME (BITTENCOURT et al. Para a elaboração do estudo, participaram 10 profissionais que compõem a equipe de enfermagem (um enfermeiro e nove técnicos de enfermagem) do CME em um hospital. Para a pesquisa, foi utilizada pelos autores a técnica de grupo focal, que permitiu a discussão dos profissionais da equipe de enfermagem suas vivências cotidianas em um ambiente de risco de contaminação como em CME.

Os profissionais então apresentaram suas descrições quanto ao ambiente e o trabalho realizado, onde, o estudo descreve, com as palavras apresentadas pelos profissionais, as suas vivências e suas dificuldades no meio em que trabalham. No estudo de Bittencourt et al (2015), foram apontadas pelos profissionais, quanto ao ambiente, as suas responsabilidades; quanto às áreas de limpeza, desinfecção química, rouparia, esterilização a vapor e armazenamento (BITTENCOURT et al. Os profissionais entrevistados no estudo de Bittencourt et al (2015) descrevem outro ponto de riscos apresentados em CME, que são os contatos com substâncias químicas e a exposição de temperaturas elevadas no ambiente (BITTENCOURT et al. Apesar disso, os profissionais são orientados quanto à adoção de medidas preventivas referentes aos riscos presentes no trabalho e o conhecimento dos mesmos.

Segundo Bittencourt et al (2015) “utilizar práticas seguras, dispor de profissionais esclarecidos e desenvolver autocuidado consciente conduz a mais visibilidade do trabalho no CME que, incita medidas protetoras de saúde, de segurança no trabalho, de prevenção e de cuidado à saúde”. O estudo de Tipple, AFV. et al (2005) identificou a realização de controles físicos, químicos e biológicos dos processos de esterilização pelo vapor saturado sob pressão e em estufas de Pasteur em CME no estado de Goiás, onde participaram 44 municípios, sendo que 94% não apresentavam enfermeiros exclusivos no CME. Os profissionais descrevem que durante o gerenciamento de suas atividades em CME, a necessidade de uso de equipamentos de segurança é de fundamental importância para evitar riscos de contaminações eminentes no ambiente em que estão inseridos (TALHAFERRO; BARBOZA; RANUCCI, 2008).

Esses equipamentos em combate a exposição de riscos envolvem o uso de óculos, luvas de cano longo, máscara, touca e avental impermeável (NUNES; OLIVEIRA; GUIMARAES, 2013; TALHAFERRO; BARBOZA; RANUCCI, 2008). O estudo de Zuge et al (2012) tratou-se de uma pesquisa descritiva de relato de experiência em um CME, tendo como objetivo relatar a experiência da utilização da metodologia problematizadora na prática da educação continuada em um hospital do Sul do Brasil (ZUGE et al. Neste estudo participaram um enfermeiro, 17 técnicos em enfermagem e 8 funcionários do setor de higienização. Para a realização do estudo foi seguido o método problematizador, consistindo de cinco etapas descrita por Zuge et al (20120) como: observação da realidade e definição de um problema de estudo, da qual emerge os postos-chave para a construção da teorização e elaboração de hipótese de solução e a fim de intervir, exercitar e manejar as situações associadas ao problema.

V. et al. O estudo de Tipple, AFV. et al (2005) é um estudo descritivo envolvendo uma amostra de 75 trabalhadores dos CME de duas instituições, onde foram observados resultados preocupantes. Segundo a pesquisa, 20% dos trabalhadores não possuíam formação específica em enfermagem (TIPPLE, A. MOURA, 2004; ZAPPAROLI, 2005). Apesar disso, dois pontos devem ser apresentados em maior atenção: a contratação de profissionais capacitados em termos de conhecimento sobre a área a ser trabalhada no CME; e os cuidados que devem ser preconizados por todos para a segurança de todos envolvidos no CME. O estudo de Ribeiro, Bredt e Santos (2015), aponta que “na condição de unidade de apoio, a CME tem sua importância junto ao processo de controle de infecções ao se relacionar as atividades desenvolvidas neste local” (RIBEIRO; BREDT; SANTOS, 2015), e estudos apontam que falhas ocorridas durante todo o processo de esterilização, pode acarretar em riscos de infecções entre os profissionais envolvidos e os pacientes (ESPINDOLA; FONTANA, 2012; ZUGE; PADOIN; BRUM; TRONCO, 2012).

O estudo de Ribeiro, Bredt e Santos (2015) cita que mesmo que alguns membros do CME considerem o trabalho realizado como “assistência indireta”, o entendimento da importância do trabalho realizado em um CME como medida de prevenção de infecção deve ser de conhecimento entre todos os profissionais envolvidos (RIBEIRO; BREDT; SANTOS, 2015). Além disso, o estudo de Ribeiro, Bredt e Santos (2015) frisa que os artigos devem ser processados e esterilizados com competência, destreza, habilidade e responsabilidade por toda a equipe, de forma a garantir segurança e qualidade do serviço (RIBEIRO; BREDT; SANTOS, 2015). n. p. Disponível em: <http://www. scielo. br/scielo. br/index. php/rica/article/viewFile/360/318>. BITTENCOURT, V. L. L. In: MS (Org. Ministério da Saúde. ed. Brasília: [s. n. BRASIL; MINISTÉRIO DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE.

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