Controle social da sustentabilidade

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Administração

Documento 1

Assim sendo, ela deve ser acima de tudo um ato político volvido para a transformação social. O seu aspecto deve buscar uma perspectiva de ação holística que cataloga o homem, a natureza e o universo, tendo como apontador os recursos naturais que se esgotam e o principal responsável pela sua degradação que é o ser humano. INTRODUÇÃO Nestes tempos em que a informação assume um papel cada vez mais relevante, ciberespaço, multimídia, internet, a educação para a cidadania representam a possibilidade de motivar e sensibilizar as pessoas para transformar as diversas for mas de participação na defesa da qualidade de vida. Nesse sentido cabe destacar que a educação ambiental assume cada vez mais uma função transformadora, na qual a coresponsabilização dos indivíduos torna-se um objetivo essencial para promover um novo tipo de desenvolvimento – o desenvolvimento sustentável.

Entende-se, portanto, que a educação ambiental é condição necessária para modificar um quadro de crescente degradação socioambiental, mas ela ainda não é suficiente, o que, no dizer de Tamaio (2000), se converte em “mais uma ferramenta de mediação necessária entre culturas, comportamentos diferenciados e interesses de grupos sociais para a construção das transformações desejadas”. A educação ambiental é atravessada por vários campos de conhecimento, o que a situa como uma abordagem multirreferencial, e a complexidade ambiental (Leff, 2001) reflete um tecido conceitual heterogêneo, “onde os campos de conhecimento, as noções e os conceitos podem ser originários de várias áreas do saber” (Tristão, 2002). Tristão, 2002). A educação insere-se na própria teia da aprendizagem e assume um papel estratégico nesse processo, e, parafraseando Reigota, podemos dizer que a educação ambiental na escola ou fora dela continuará a ser uma concepção radical de educação, não porque prefere ser a tendência rebelde do pensamento educacional contemporâneo, mas sim porque nossa época e nossa herança histórica e ecológica exigem alternativas radicais, justas e pacíficas.

p. A educação ambiental, como tantas outras áreas de conhecimento, pode assumir, assim, “uma parte ativa de um processo intelectual, constantemente a serviço da comunicação, do entendimento e da solução dos problemas” (Vigotsky, 1991). São Paulo: Annablume, 1999. Meio ambiente urbano e sustentabilidade: alguns elementos para a reflexão. In: CAVALCANTI, C. org. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001. MEADOWS, D. et al. Limites do crescimento: um relatório para o projeto do Clube de Roma sobre os problemas da humanidade. In: JACOBI, P. et al. orgs. Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, 1998. A Mediação do professor na construção do conceito de natureza. Campinas, 2000. Dissert. Mestr. FE/Unicamp.

Feusp. VIGOTSKY, L. A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

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