A escravidão na época contemporânea séculos XVIII e XIX

Tipo de documento:Projeto de Pesquisa

Área de estudo:História

Documento 1

A submissão aos grandes empresários e a aceitação de condições precárias – trabalho degradante, jornada exaustiva - a fim de promover melhores condições de vida e o sustento da família. Tal fato demonstra a importância do trabalho enquanto um direito aos cidadãos e suas consequências, sejam físicas ou psicológicas no que tange ao desrespeito da liberdade. Em síntese, o objeto de estudo do presente trabalho é interdisciplinar, baseando em aspectos sociais, antropológicos e históricos, cujo estudo introduzirá elementos necessários para que haja o desenvolvimento do tema: a escravidão contemporânea. DESENVOLVIMENTO Em termos técnicos a escravidão é definida como o sistema social e econômico fundado a fim de proporcionar o trabalho escravo que, por sua vez, é privado de liberdade e sua condição é considerada a de escravo ou de quem vive em cativeiro, estando submetido à vontade de um senhor a quem pertence.

Contudo, quando posto na prática o escravismo consiste em adquirir o direito de propriedade acerca de alguém e impor vontades e trabalhos por meio da força. Os escravos eram trocados por cavalos e armas de fogo, o que ajudavam para aumentar o poder de guerra e, por conseguinte, conquistar mais escravos. Foi no início da colonização que a necessidade de mão de obra foi instigada e a solução que encontrada pela Coroa Portuguesa foi a compra de escravos. Durante quatro séculos, a maior fonte de escravos se deu a partir da África. O direito que os Portugueses obtiveram a fim de negociar a mão de obra para a exploração fomentou essa fonte, e, por consequência, passaram a precisar desse trabalho para desenvolver sua própria colônia americana.

A escravidão africana, potencializada no período colonial, ainda que fosse justificada por preceitos religiosos foi marcada pela questão do racismo, em síntese, a exclusão do negro. É perceptível que durante esse período os escravos eram vistos como coisas ou mercadorias, eram vitimizados e privados de seus direitos. O escravo era excluído e agia como seus donos desejavam, essas relações eram marcadas por suas extremas violências. Com isso, muitas vezes, geravam escravos rebeldes a fim de fugir da anomia social em que estavam inseridos e, consequentemente, revoltando radicalmente. Foi nessa época que houveram as denuncias acerca da democracia racial, referente à década de 30, com o intuito de os direitos da população negra. Já, a partir de 1980, os pensamentos dessas últimas décadas voltaram para a compreensão da escravidão sob novas perspectivas, compreensão essa baseada no questionamento dos mitos e modelos antigos.

Os mecanismos de dominação e resistência presentes na escravidão contemporânea estão voltados para a manutenção da ordem. Essa manutenção se mantém a mesma, porém de maneira menos intensa. Por meio de ameaças, violência psicológica, física, punições e, em algumas vezes, assassinatos, há essa ordem. CONCLUSÃO Conclui-se, portanto, que desde introduzida ao sistema essa tem sofrido mudanças. Atualmente, mesmo diante de mudanças a escravidão ainda é uma realidade no mundo e no Brasil, essa, por sua vez, é denominada escravidão contemporânea. revistamissoes. org. br/2012/10/o-que-e-escravidao/ https://brasilescola. uol. com.

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