A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCOLAS

Tipo de documento:Revisão bibliografica

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Por meio desta pesquisa, buscou-se analisar o ambiente interativo que esses alunos estabeleceram com professores e colegas de turmas da rede regular de ensino por meio de uma revisão teórica. No decorrer da sua história, a escola caracteriza-se por uma nobre visão educativa. Na escola, ir à escola é privilégio de um grupo - na política educacional e na prática de recriação da ordem social, essa exclusão é legal. Do ponto de vista da democratização da educação, o paradoxo inclusivo/exclusivo torna-se óbvio quando a educação é geralmente universal no sistema educacional, mas continua a excluir indivíduos e grupos que são considerados como excedendo os padrões escolares normais. Palavras-chave: Pessoas com deficiência. A educação inclusiva, desde que bem estruturada em todos os níveis da escola, é um processo viável, pois propicia a aprendizagem e promoção de alunos com deficiência e demais alunos e auxilia na formação de todos, não só aprendendo uma vida diferente, também ajuda a superar os obstáculos que eles impõem.

Portanto, a integração escolar é uma proposta que representa um importante valor simbólico, consistente com a igualdade de direitos e oportunidades educacionais de todas as pessoas em um ambiente educacional favorável. Ela impõe uma perspectiva própria como estudo e vivência da realidade brasileira, sem dúvida ampla e diversa. DESENVOLVIMENTO A educação é culturalmente instrumental para uma pessoa, permitindo-lhe mudar suas condições físicas, morais e intelectuais. É o centro do desenvolvimento social. Assim, poderemos ver a possibilidade de reconstruir uma sociedade humana com baixa desigualdade, na qual os direitos tocam e permeiam todos os grupos e classes sociais (CARVALHO, 2020). Diante do exposto, pode-se dizer que em uma sociedade desigual e heterogênea como a do Brasil, a política educacional deve desempenhar um papel importante na formação do corpo de cidadãos em um sentido mais importante.

Por isso, é essencial que transcenda o princípio da reprodução determinado pela capital do país que a governa e adote uma atitude independente para que o direito à educação de todos os indivíduos seja realmente efetivo. Além de propiciar ações públicas que atendam às demandas sociais, também devem estar atentos à construção dos direitos sociais (POLONIA; DESSEN, 2016). CONCEITUANDO INCLUSÃO EDUCACIONAL NAS ESCOLAS REGULARES Assim como o processo de inserção social no ambiente escolar, isso é fundamental porque a maioria das escolas não está preparada para atender às necessidades desses alunos especiais. No entanto, ainda não podemos dizer que temos uma escola integralmente inclusiva e estamos comprometidos com a diversidade da escola, pois ao discutir o tema da inclusão perante alguns profissionais da educação, ainda encontraremos algumas resistências (MORGADO, 2019).

Vivemos em uma sociedade (Brasil) que costuma ser a mesma. A prática social do preconceito e da discriminação encontra seu lugar nessa visão distorcida de diferentes pessoas, não só porque há uma grande luta pelos direitos das diferentes (excluídas) pessoas, que muitas vezes ficam para trás na margem da sociedade. Nossa sociedade nem mesmo tem a oportunidade de lutar por um trabalho decente ou de estudar, que pode ser considerada marginalizada na sociedade (DAZZANI, 2016). Nesse caso, é óbvio que a tolerância deve começar com o sistema básico, a família e penetrar em vários sistemas sociais simplesmente porque são compostos de pessoas. Embora muitas pessoas confundam o processo de integração com o processo inclusivo, é necessário entender as diferenças em suas propostas e analisar os objetivos de cada proposta nesses processos.

Para obter uma vida social livre e igualitária, é necessário eliminar todas as atitudes discriminatórias em relação a todos os indivíduos que apresentam diferenças físicas, cognitivas ou sociopsicológicas na sociedade (OLIVEIRA, 2017). A inclusão social é uma forma de adaptação social que pode incluir as pessoas com deficiência em seu sistema social geral e ao mesmo tempo, elas também se organizam para assumir seu papel na sociedade. Para o autor, a sociedade precisa de transformação, mas deve reconhecer que precisa ser treinada para atender às necessidades de seus membros (DAZZANI, 2016). Desta forma, pode-se perceber que a explicação do autor é completamente diferente da imaginação de muitas pessoas, pois em sua opinião inclusão e integração não significam a mesma coisa.

Os pais são os principais parceiros para as necessidades de educação especial das crianças, por isso cabe a eles decidir se fornecem educação especial para seus filhos (BRUNO, 2018). Uma das dificuldades dessas famílias é encontrar um ambiente escolar que seja efetivamente preparado, ainda existem constantes rejeições e possíveis preconceitos, mas os responsáveis por essas crianças e jovens não desanimarão no desempenho de suas funções: zelar pelos seus filhos obrigatórios tem direito à educação. Por sua vez, o poder público deve garantir assistência em todas as áreas, especialmente na saúde e na educação, para promover a saúde física e mental não só das crianças, mas de toda a família (OLIVEIRA, 2017). As famílias precisam cada vez mais estabelecer uma visão positiva dos membros com necessidades educacionais especiais.

Essa percepção positiva pode criar expectativas na família, transformar uma atitude tolerante em uma disposição para superar os limites de determinada situação e orientar seus filhos a terem uma melhor autoestima e se desenvolverem em vários aspectos, inclusive na escola (MORGADO, 2019). Isso mostra claramente que as escolas com tudo incluído precisam mudar as condições necessárias para garantir uma educação de qualidade e cooperação com a comunidade (FERREIRA; GUIMARÃES, 2018). Leis, decretos ou decretos estipulam que as escolas regulares devem aceitar alunos com necessidades especiais, não podendo, portanto, garantir a implementação de práticas de educação inclusiva. Se a escola estiver preparada para atender os alunos participantes do curso, independentemente de suas diferenças ou personalidades, eles estarão garantidos (BRUNO, 2018).

A questão teórica do processo inclusivo tem sido amplamente discutida por estudiosos e pesquisadores da área de educação especial, mas quase nada foi feito em termos de sua aplicação prática. Considerando que a tolerância só terá efeito quando houver mudanças estruturais no sistema educacional, como a tolerância sempre foi a principal preocupação de pais, professores e alunos (MORGADO, 2019). É necessário o uso de vários recursos cognitivos complementares, o conhecimento é baseado na experiência pessoal e no treinamento para construir e armazenar conhecimentos que representem a realidade (BATISTA; MANTOAN, 2019). Uma formação adequada ajudará o professor a interagir de forma adequada e a participar do progresso de seus alunos, além de compreender as características dos alunos, ele deve ter um grande interesse pelo ser humano.

A educação inclusiva exige que os professores da educação formal adquiram determinados conhecimentos especializados para enfrentar pessoas com características especiais, por outro lado, exige que os professores da educação especial ampliem seus horizontes e tradicionalmente centralizem essas características (BATISTA; MANTOAN, 2019). Essa exigência permite que os professores da formação geral e profissional comuniquem suas experiências, angústias, limitações e expectativas diante da situação. Nesse sentido, a inclusão escolar exige que todos os alunos tenham professores dedicados, pois sabem que a inclusão só pode ser entendida no contexto da educação para todos. O objetivo do projeto é reconhecer o maior problema do mundo globalizado. Nesta base, devemos considerar as particularidades de cada local, pressupõe-se que as pessoas gozem dos direitos inalienáveis de escolas públicas de qualidade, o que garante que todos os cidadãos estejam satisfeitos com suas necessidades de aprendizagem contínua.

A educação é um direito básico e um direito social universal. Portanto, é ao mesmo tempo um fator decisivo e decisivo para o desenvolvimento e a construção da sociedade de um país. Além de ser a base para a formação integral das ciências humanas e ciências em disciplinas autônomas, também o são os críticos e protagonistas dos cidadãos ativos. Portanto, faz-se necessário ressaltar a necessidade de assistentes sociais no espaço profissional de educação formal, pois além de capacitá-los no enfrentamento dos atuais problemas causados pela pobreza e exclusão social, acredita-se que ajudem a aproximar crianças e adolescentes, isso refletirá o relacionamento social da família. Em termos de educação inclusiva, parte-se do princípio de que o serviço social fará a diferença nessas circunstâncias indiferentes.

REFERÊNCIAS BATISTA, Cristina Abranches Mota; MANTOAN, Maria Teresa Egler. Educação inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental. MEC, Secretaria de Educação Especial, 2019. Psicologia: ciência e profissão, v. n. p. FERREIRA, Maria Elisa Caputo; GUIMARÃES, Marly. Educação inclusiva. Em busca de uma compreensão das relações entre família escola. Psicologia escolar e educacional, v. n. p.

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