A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA FINANCEIRA NA ESCOLA

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Finanças

Documento 1

Orientador: Prof. Aprovada em:_____/______/_____. BANCA EXAMINADORA Prof. Me (Orientador) Universidade 1º Examinador Universidade 2º Examinador Universidade Dedicamos este trabalho aos nossos familiares que sempre estiveram presentes em todos os momentos da nossa caminhada acadêmica. AGRADECIMENTOS Agradecemos a Deus por chegar a esse momento que representa a conquista de uma etapa muito importante de nossas vidas. SUMMARY The main objective of this article is to present some considerations about the concept of financial education and its importance in the initial formation of a person. and show the importance of knowing the fundamentals of financial education and budget planning. Financial education is necessary for people to acquire healthier consumption, credit and savings habits. Not knowing the concepts of financial products makes people misuse these tools, making decision-making difficult. Finally, to make it clear that financial education is not just about managing money, but also about quality of life, which can be acquired with simple habits such as controlling, saving, investing and making choices that maintain the individual's financial health.

A MATEMÁTICA NOS DIAS DE HOJE 18 5. A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA 19 6. Educação Financeira 21 7. A Educação Financeira no Âmbito Familiar 33 8. Educação Financeira no Âmbito Escolar 34 9. Temas como investimento e educação financeira são importantes para a vida das pessoas, mas as pessoas sabem pouco sobre eles porque as escolas se concentram nas habilidades acadêmicas e profissionais, mas não na alfabetização financeira. Isso explica por que os gerentes de bancos médicos e contadores experientes que obtiveram boas notas na faculdade terão dificuldades financeiras pelo resto de suas vidas. KYOSAKI & LECHTER, 2002, p. O objetivo principal do artigo é discutir o conceito de educação financeira e sua importância na formação da pessoa inicial. e mostrar a importância de conhecer os fundamentos da educação financeira e do planejamento orçamentário.

Segundo Santos (2010), o homem usa a matemática desde a antiguidade para facilitar a vida e organizar a sociedade; ele abandonou o pensamento mítico e passou a usar a filosofia como meio de busca de conhecimento, e é nesse momento histórico que os números são usados ​​de forma racional. A matemática desempenhava um papel importante na sociedade e era usada por povos primitivos. A matemática vem das culturas da antiguidade mediterrânea e se desenvolveu ao longo da Idade Média, e ao longo da história fomos capazes de compreendê-la e enfatizá-la. “Ensinar matemática com sua história é tratá-la como uma expressão cultural. CREPALDI, 2005,). A história da matemática, se bem interpretada na educação matemática, pode ser vista como importante, pois é essencial nas discussões sobre a disciplina e seu ensino.

A história da matemática pode ser uma ferramenta maravilhosa no processo de ensino-aprendizagem da matemática para entender por que cada conceito foi introduzido naquela ciência e que era natural neste momento histórico. MILIES, 2008). Os conceitos discutidos em conexão com sua história são portadores de informações culturais, sociológicas e antropológicas de grande valor formativo. Nesse sentido, a história da matemática é uma ferramenta para salvar a própria identidade cultural. O professor deve relacionar o conhecimento matemático à sua história como uma ferramenta para alcançar significado e compreensão para que os alunos compreendam os motivos pelos quais apreciam o papel e o fascínio pela matemática, ensino que permite aos alunos compreender que os homens são sempre os criadores da matemática e sentem empolgação de descobertas e invenções.

Ao usar A História da Matemática, você pode ver que a matemática é uma construção humana, ela evoluiu ao longo do tempo e, como tal, permite que você entenda as origens das ideias que moldaram a cultura, bem como observar os aspectos humanos de seu desenvolvimento. pessoas que criaram essas ideias e as circunstâncias em que cresceram. GASPERI e PACHECO, 2007). Segundo Santos (2010), o passado da matemática ajudaria o aluno a compreender a matemática atual da mesma forma que o aluno entenderia quando certos conceitos surgiram e por que eles surgiram. Outra forma era a chamada hierática, da qual deriva a forma cursiva usada em papiros, da qual deriva a escrita demótica posterior de uso comum. CREPALDI, 2005). A construção das pirâmides, a invenção do calendário solar e a criação de seu próprio sistema de numeração foram as principais conquistas dos egípcios no campo da matemática.

O Papiro Rhind, o Papiro de Moscou e o Papiro de Berlim são três documentos importantes que contêm a maior parte da matemática que conhecemos do antigo Egito. O papiro Rhind, também conhecido como Papyrus Ahmes, foi escrito por volta de 1650 aC, um assunto conhecido como Aahmes. O papiro Rhind descreve os métodos de multiplicação e divisão dos egípcios, o uso que faziam das frações unitárias, o emprego da regra da falsa posição, a solução para o problema da determinação da área de um círculo e muitas aplicações da matemática a problemas práticos. O sistema de numeração utilizado pelos egípcios era o sistema de agrupamento simples com base 10. Todos os 110 problemas incluídos nos papiros de Moscou e de Rhind são numéricos, a maioria tem aparência prática e lida com questões sobre a distribuição de pão e cerveja, sobre balanceamento de rações para gado e aves domésticas e sobre armazenamento de grãos.

Estes problemas foram formulados claramente com o intuito de servirem como exercícios para os estudantes, mas não tem uma finalidade utilitária. Para muitos desses problemas a resolução não exigia mais do que equação linear simples, mas há alguns de natureza teórica, que tratam, por exemplo, de progressões aritméticas e geométricas. Babilônia era uma cidade da Mesopotâmia, localizada entre os rios Tigre e Eufrates. Os sumérios deixaram suas notas cuneiformes em tabuletas de argila cozida e, graças à resistência desse material, o progresso da matemática babilônica era conhecido por nós. JUNIOR, 2010). Para Feitosa (2000), civilizações antigas sobre as quais há alguma informação, como a civilização babilônica, desenvolveram o espírito de pesquisa das estrelas e contribuíram significativamente para o desenvolvimento matemático, inspiradas nas estrelas, mas também foram motivadas pela resolução de problemas cotidianos e aprimoramento condições de vida.

Os babilônios, querendo registrar o comércio, desenvolveram um sistema simbólico. A matemática ajudou a ordenar o caos, a organizar as ideias em sequências lógicas, a encontrar as regras básicas. STRUIK apud GRIMBERG, 2004). Segundo Santos (2010), há uma diferença entre as matemáticas grega, babilônica e egípcia pela forma como a vêm. Os gregos fizeram da matemática uma ciência própria, sem terem de se preocupar com suas aplicações práticas. A matemática grega difere da matemática babilônica por lidar com problemas de processos infinitos, movimento e continuidade. Aritmética, álgebra, geometria, trigonometria, desenho, cálculo diferencial e integral, geometria descritiva, mecânica e balística são apenas algumas das disciplinas ministradas na Academia. A década de 1920 foi o primeiro período do ensino superior em matemática no Brasil após o período colonial.

O ensino de matemática superior no Brasil, de 1896 a 1933, foi realizado exclusivamente como presidente dos cursos de engenharia. Somente com a fundação da USP - Universidade de São Paulo e de sua FFCL - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, em 1934, o ensino e o desenvolvimento da matemática foram devolvidos ao país por meio de um curso próprio (SILVA, 1996). O início da década de 1930 foi considerado o segundo período no desenvolvimento da matemática superior no Brasil. Além disso, os conceitos empreendidos em conexão com sua história são portadores de informações culturais, sociológicas e antropológicas de grande valor formativo. A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA Segundo Milies (2008), A História da Matemática permite “situar a matemática como a manifestação cultural dos povos em todos os momentos, como linguagem, costumes, valores, crenças e hábitos.

A matemática que conhecemos hoje, completa e elegante, foi o resultado dos desafios que os matemáticos enfrentaram. Você precisa mostrar a seus alunos que eles também podem ser matemáticos e que podem enfrentar desafios e que podem criar sua própria matemática. A história é fundamental para explicar como as teorias e práticas matemáticas se desenvolveram, cada uma em um momento específico. Assim, a Educação Financeira é um processo que contribui, de modo consistente, para a formação de indivíduos e sociedades responsáveis, comprometidos com o futuro (SERASA, 2014, p. Em países desenvolvidos como Estados Unidos e Reino Unido a disciplina de educação financeira está inserida nas grades curriculares de escolas secundárias, porém no Brasil o tema ainda não atingiu as mesmas proporções.

Um dos possíveis motivos está relacionado ao passado histórico do país, quando as altas taxas de inflação e variações monetárias frequentes foram características marcantes da economia por muito tempo. Neste cenário econômico o indivíduo é levado a tomar decisões de curto prazo e consequentemente à falta de planejamento (VIEIRA, 2011). Educação Financeira A educação financeira não é apenas aprender a economizar, cortar despesas, economizar e acumular dinheiro. Portanto, é justo dizer que o objetivo da Educação Financeira é adquirir bons hábitos financeiros e desenvolver atitudes economicamente sólidas como: explorar preços mais baixos, obter descontos, controlar despesas, evitar desperdícios e dívidas e manter reservas financeiras em caso de crise situações. Tudo isso proporcionará tranquilidade, segurança e conforto às pessoas.

O consumo consciente e responsável ajuda a trazer prazer no presente e oferece segurança financeira para o futuro. Saber dosar a quantidade certa, quanto gastar no consumo diário e quanto economizar e investir na previdência que equilibre essas duas necessidades é uma das maiores provas de Educação Financeira que um indivíduo pode dar. Portanto, a educação financeira é importante para conscientizar e orientar as pessoas em todos os níveis econômicos e culturais. seguro (CNC, 2020). De acordo com Warren Buffett (1930 e INFOMONEY, 2020), um dos investidores mais importantes do mercado financeiro global e uma das pessoas mais ricas do mundo, "a diferença entre pessoas bem-sucedidas e pessoas verdadeiramente bem-sucedidas é que aquelas que são verdadeiramente bem-sucedidas diga não para quase tudo", esta citação faz você refletir que ao dizer "não" para quase todo mundo é poupado de perseguir o que é realmente importante, usar o dinheiro.

Uma formulação que faz sentido nos dias de hoje, principalmente pela competição por quem tem as melhores roupas, carros e estilo de vida, de Will Rogers (1879-1935 apud BIOGRAPHY, 2014), comediante, ator e autor de grande sucesso que diz: "muitos as pessoas gastam dinheiro que não existe comprando coisas que não precisam para impressionar pessoas de quem não gostam. O planejamento das finanças pessoais e familiares visa ajudar a criar uma estratégia precisa para a acumulação de bens e valores que constituirão a herança de um indivíduo ou família, ajudando-os a desenhar o Projeto de Vida para a conquista de importantes etapas da vida. como arrecadar fundos para uma escola infantil, para a compra de imóveis, para uma aposentadoria há muito esperada, para iniciar seu próprio negócio ou para proteger sua família contra possíveis contingências.

Ao longo da história da humanidade sempre houve a necessidade de comprar, mas no passado, o método de troca era utilizado, então eles trocavam o que tinham pelo que precisavam em um determinado momento. Segundo D'Aquino (2008), inúmeros itens e utensílios foram usados ​​como dinheiro em diferentes épocas da história e em diferentes lugares, esse processo de troca foi chamado de escambo. Segundo Weatherford (2005), o dinheiro começou com a simples troca de itens de cobre, prata, conchas e ouro e agora inclui moedas e cédulas, cheques, contas bancárias, cartões de crédito e informações eletrônicas via Internet. No entanto, essa evolução eletrônica do dinheiro deve potencializar ainda mais seu papel na vida das pessoas, pois, como diz Fortuna (2005, p.

“há hoje uma série de dinheiros plásticos alternativos que facilitam o dia a dia das mulheres. “o fenômeno do consumo tem raízes tão antigas quanto os seres vivos – e certamente é parte permanente e integral de todas as formas de vida baseadas em narrativas históricas e relações etnográficas”. Isso significa que, no contexto da sociedade capitalista, não era a moeda que causava o consumo, pois o consumo surgia da troca entre entidades, independentemente da moeda. Ele também afirma que o consumismo é: um tipo de sistema social resultante da reciclagem de vontades, desejos e anseios humanos rotineiros, permanentes e neutros por um regime, transformando-os na principal força motriz e operacional da sociedade, uma força coordenadora da reprodução sistêmica, integração e estratificação social, além de moldar os indivíduos humanos, desempenhando simultaneamente um papel importante nos processos de autoidentificação individual e grupal, bem como na seleção e implementação de políticas de vida individual (BAUMAN, 2008, p.

Com todas essas mudanças e outras acontecendo de ano para ano, os indivíduos passaram a comprar cada vez mais, aumentando significativamente os gastos orçamentários, resultando em um descontrole sobre suas contas financeiras. Ao olhar para este contexto, percebe-se que todos estão sujeitos a um mundo financeiro mais diversos do que as gerações anteriores, porém, o nível de Educação Financeira da população não acompanhou a evolução que tem ocorrido ao longo dos anos. Segundo Sen (2007), deve haver reciprocidade entre o indivíduo e a sociedade, o que está presente no conceito de desenvolvimento. A riqueza financeira não é o que mais importa para reconhecer que uma sociedade é verdadeiramente desenvolvida. O crescimento econômico da sociedade não só pode aumentar a renda das pessoas, mas também pode permitir que o Estado financie a previdência social e intervenha ativamente junto ao governo para distribuir riqueza para qualidade de vida e justiça social (SEN, 2007).

De acordo com Kiyosaki e Lechter (2000), é preocupante que as pessoas sempre lutem pela riqueza, não pela educação. Muitos recebem prêmios de milionários que terminam em meses. A EF trata de explicar o funcionamento das atividades financeiras como juros, financiamentos, empréstimos, poupanças, prestações, créditos, incl. tomar as decisões corretas pelos cidadãos. Vivemos em uma sociedade moderna e orientada para o consumidor. Existem inúmeras formas de consumir determinado produto desejado, como cheques, cartões de crédito, parcelamento pessoal, entre outros. Todos os dias, são vários os anúncios e truques que são criados para despertar emoções e criar uma procura por produtos e serviços que muitas vezes não são necessários ou desejados, mas simplesmente desejados.

Nos últimos anos, o tema tornou-se ainda mais atual como resultado do desenvolvimento dos mercados financeiros. Atualmente, o conceito de finanças é algo necessário na vida de um cidadão, e ter conhecimento sobre esse assunto não pode se limitar apenas às pessoas que vivem em um ambiente financeiro, pelo contrário, é uma ferramenta básica na vida de todos para uma melhor qualidade da vida. A necessidade de educar as pessoas para atuar no meio financeiro determina a implementação conjunta do Estado e da sociedade. A educação financeira sempre foi importante para ajudar as pessoas a planejar e gerenciar sua renda, poupança, investimentos e garantir uma vida financeira mais tranquila. O propósito da Educação Financeira não se limita a ajudar as pessoas a administrar seu dinheiro por meio da gestão, mas permite que todos tenham mais conhecimento e compreensão de suas próprias receitas e despesas, mais confiança em seus investimentos, cuidem do futuro e ofereçam oportunidades para prevenir problemas para que não haja dificuldades.

O baixo nível de conhecimento financeiro está diretamente relacionado ao endividamento e às dificuldades em criar reservas financeiras dos indivíduos, portanto, desenvolver esse conhecimento ou pelo menos conceitos básicos é propício ao equilíbrio do orçamento familiar. “Há um tratamento inicial dessa questão no país, determinado pelo baixo conhecimento e pouca experiência dos agentes envolvidos no processo de formação financeira [. ” (SAVOIA; SAITO; SANTANA, 2007, p. O problema nesse caso é que muitas famílias desconhecem o assunto, o que dificulta o ensino desse assunto para seus filhos. Refere-se muito a uma questão cultural, como na economia brasileira, que era instável antes do Plano Real, e o empregado nem sabia o valor de seu salário para o próximo mês. Em outras palavras, trata-se de domínio e conhecimento sobre dinheiro e a atitude mais favorável quando se trata de administrar sua economia pessoal.

O consumo consciente é quando há uma noção do efeito que pode ter no planeta. Tomar consciência do efeito do consumo consciente é uma tarefa complexa, mas muito necessária. Pode-se dizer que o consumo é responsável quando faz o mesmo com a intenção de reduzir o impacto que vai gerar. Entende-se por consumo consciente o ato de adquirir e utilizar bens de consumo, como alimentos e qualquer outro recurso natural, de forma que não exceda as necessidades e não comprometa a capacidade de substituição natural. estavam trabalhando, assim qualquer ensino abstrato e descontextualizado é "desmembrado", permitindo que o aluno compreenda a forma mais razoável de administrar seu dinheiro, como cuidar de sua saúde, como usar as novas tecnologias digitais, como cuidar do planeta, em que vivem, como entender e respeitar os outros e quais são seus direitos e obrigações.

Desde cedo, os adultos precisam aconselhar sobre a diferença entre necessidade e desejo. A família é um modelo que a criança seguirá, portanto, a forma como o dinheiro é usado no ambiente familiar influenciará as atitudes das crianças e jovens tanto agora como no futuro. A forma como a vida financeira era gerida era em grande parte construída sobre o que se ouvia e não se ouvia, o que os pais viam ou não viam fazendo ou falando sobre dinheiro (D'AQUINO, 2008). O contato com o dinheiro desde cedo ajudará seu filho a entender. No nível familiar, os filhos também lidam com o mundo dos números e das finanças. Desde cedo compram a merenda escolar. Daí a importância de os pais ajudarem os filhos na educação financeira.

É importante incentivá-los a economizar esse dinheiro para que possam comprar algo de valor no futuro, se quiserem ou precisarem. De acordo com Peretti (2007, p. Esses são os requisitos básicos para que as crianças cresçam e se tornem adultos responsáveis, e mais concentrados. Educação Financeira no Âmbito Escolar Segundo Santos (2008) À medida que a economia entra em um estágio de estabilização do crescimento, o crédito aumenta e as pessoas ficam pesadamente endividadas. Os cidadãos precisam entender pelo menos alguns dos mecanismos que governam nosso sistema financeiro e afetam diretamente a vida das pessoas. No entanto, um grande número de pessoas não parece estar preparado para expandir seus compromissos orçamentários. Portanto, devem ser realizadas pesquisas que promovam a educação financeira no ensino fundamental, com vistas a uma compreensão mais ampla da situação que o aluno está vivenciando, de modo a orientá-lo a pensar criticamente sobre o assunto, aprender de acordo com sua profissão, Tomar decisões na vida social e pessoal e manter o equilíbrio diante das relações de consumo.

Deve, portanto, estar em consonância com as demandas atuais da sociedade e tratar das questões que interferem na vida dos alunos e com as quais eles se veem confrontados no seu dia-a-dia. Nesse sentido, é fundamental que o tema Educação Financeira seja incorporado aos currículos dos últimos quatro anos do ensino fundamental e do ensino médio (LOBBE NETO, 2009). Para oportunizar uma aprendizagem significativa em relação à Educação Financeira, faz-se necessária a qualidade nos processos de ensino e de aprendizagem. Dessa forma, consequentemente, o docente precisa buscar, na atualização permanente, uma capacitação cada vez maior para atuar em vista a esse “desafio” da educação. De acordo com Nóvoa (1992), o professor é a pessoa, e uma parte importante da pessoa é o professor. Mas se sabe que a gama de conhecimentos construídos, a partir da internalização dos conceitos que englobam a Educação Financeira, são benéficos e importantes para a formação de um cidadão crítico em relação ao seu consumo, aos riscos e às oportunidades financeiras.

Assim, prepara-se o cidadão para a vida e também para o enfrentamento dos desafios que encontrará na sociedade de consumo em que está inserido. METODOLOGIA Com a finalidade de evidenciar a realidade e benefícios da educação financeira não apenas administrar o dinheiro, mas também a qualidade de vida, foi feito uma pesquisa bibliográfica. Por meio da pesquisa bibliográfica foi possível avaliar o emprego da educação financeira. Foi realizado um método de pesquisa de natureza qualitativa, com apoio de revisão de literatura nacional e internacional, empregando os bancos de dados SCIELO, a partir da pesquisa e revisão bibliográfica realizadas, foi plausível descobrir a necessidade que a educação financeira tem de ter sua responsabilidade e transparência através das informações adquiridas no decorrer do trabalho, foi exposto informações, assim como orientações.

A este respeito, fica evidente a importância da promoção da Educação Financeira também nas aulas de Matemática do Ensino Básico, visando a formação de hábitos e atitudes que possam ajudar principalmente, no futuro próximo, a tomarem decisões com base na esfera económica. para gerenciar melhor suas finanças. Assim, a promoção da educação financeira auxiliar na formação de cidadãos autônomos, preparados para participar da vida econômica, social e política do país e capazes de contribuir para uma sociedade mais justa. A inserção dos sujeitos na sociedade implica, entre muitas responsabilidades, o desenvolvimento de práticas financeiras, pois o modo como as pessoas administram seus recursos, ao longo da vida, é determinado pelos conhecimentos que essas adquirem.

Para tanto, os futuros cidadãos precisam apropriar-se de conceitos financeiros básicos e, assim, desenvolver práticas de bom relacionamento e de vivência responsável. Brasília, MEC/SEF, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. S. Educação Financeira: aprenda a cuidar melhor do seu dinheiro. São Paulo: All Print Editora, 2010. FREITAS, I. C. Os professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote Instituto de Inovação Educacional, 1992. PERETTI, L. C. Educação Financeira: aprenda a cuidar do seu dinheiro. S. Educação Financeira no Brasil: Um estudo de caso. Dissertação (Mestrado em Administração) – Centro Universitário UNA, Belo Horizonte. SANTOS, E. A. BATAGLIA, R. T. M. SEREIA, V. J. B. Vencendo as armadilhas da educação matemática por meio da abordagem etnomatemática, 2002.

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