A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E CURRÍCULO

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO- O planejamento é de suma importância para o desenvolvimento de um ambiente escolar saudável, pois sua execução auxilia os professores a ensinar de forma correta, desenvolvendo um ensino de qualidade e tendo cidadãos críticos. Assim, todo plano não deve estar desvinculado as relações que são vividas no colégio e na realidade do aluno, pensando no sentindo de buscar novos caminhos e transformar as realidades existentes. Dessa maneira, esse artigo teve como objetivo geral discutir a importância do planejamento educacional e do currículo, para as Instituições de Ensino. Através, de uma revisão bibliográfica de livros, artigos científicos, revistas e sites que já tenham apresentando trabalhos sobre a temática, desenvolvendo assim um melhor embasamento desse trabalho.

De tal modo, que o currículo é um anexo de atividades que são realizadas pelas instituições. Sendo assim, tudo que a escola venha a realizar (SAVIANI, 2016). Além, do currículo a ação docente decreta a precisão de uma maneira consciente de que precisa existir uma preparação e a avaliação de um planejamento educacional, que são pertinências precípuas de todos os funcionários que estão em função da educação. É bom deixar claro que a aptidão de esquematizar, decidindo metas e alvos, assim arranjando metodicamente os recursos e esforços imprescindíveis para que existam as realizações, julgando as decorrências em comparação com as esperanças projetadas, são meio de táticas acentuadas rumo as metas propostas (BRUNO; FORTUNATO; BERGAMO, 2015).

Segundo Freire (2011), o planejamento é uma Base fundamental para que exista um organismo de um ensino corajoso, saudável. PACHECO, 2001). Segundo Zabala (1992), são pressupostos que partem de metas, que desejam ser alcançadas através de passos em conjunto dos conhecimentos, habilidades, atitudes, entre outros pontos fundamentais, que são desenvolvidos na escola ano após ano, sendo assim todo um conjunto de ações desenvolvidas pelas instituições de ensino, pensadas para as oportunidades de aprendizagem. O currículo na visão escolar, é dividida em três frações: o formal, o real e o oculto, levando em conta que o currículo é o centro que vai definir a sua vivência na escola (PEREIRA, 2014). Em 1920 Dewey, já tinha afirmado que as encenações curriculares seriam muito além de atividades planejadas pelos documentos escritos.

Porém, só na década de 60 criou-se uma luta que apresentava o foco a busca para consertar os buracos entre as sugestões oficiais do currículo e as suas aplicações. Com os fies da igreja as bases do currículo se eram os conhecimentos, cristã, os costumes portugueses e saber as primeiras letras. Indo de encontro aos ensinos da língua portuguesa, enquanto os evangelistas estavam aprendendo a língua tupi, que também seria uma matéria do currículo educativo jesuítico, pelo fato de que a partir dela existe a comunicação com os nativos, pois só houve um início de aprendizado da leitura e da escrita por causa da comunicação que foi iniciada entre os povos e as línguas (ZOTTI, 2006). No século XX, as praticas curriculares do Brasil ocorreram influencia, essas influências teóricas vieram dos EUA.

Para Schimidt (2003), afirmou que John Dewey, ao criar a escola-laboratório na Universidade de Chicago, pensando nas crianças que precisam de uma aprendizagem mais completa que é por meio de aprendizados que tem significados, e promover com antecedência para que tenha o norteamento do currículo por experiências, que foi amplamente aceito em todo o Brasil nos meados de 1930, dessa forma o currículo foi feito para ser o guia do mestre para o ensino das crianças. Em 1918, aconteceu o anuário do primeiro livro que foi voltado para o currículo, denominado de “The Curriculum”, de Franklin Bobbit, que teve o início da teorização do currículo. De acordo com Pacheco (2001), existem diversas maneiras de exemplificar o currículo, assim não há um consenso acerca de uma definição só.

Desse jeito temos, que para Galeão (2005), currículo é um plano para que exista a aprendizagem. Segundo, Cavalcanti (2011), é um campo bastante complexo e que não tem limites para que possa conceituar, pela sua ampla vastidão. Segundo Sacristán (1995), o currículo apresenta a abrangência da cultural real, e o surgimento de vários artifícios, que estão bem longe de um simples elemento demarcado e estático que vai se planejar e depois implantar. Para Ribeiro em Galeão (2005), ele é um conjunto que organiza as disciplinas que são distribuídas de maneiras variadas e nos períodos letivos. Assim, precisa existir a defesa pelo currículo que é defender a construção em sala de aula, sempre atento as necessidades de cada um tanto discente como docente.

Para que isso tudo ocorra de forma correta, e em função da educação do sujeito, deve existir dentro das instituições de ensino o Planejamento escolar. Pois, se em qualquer atividade da vida precisa existir um planejamento, a educação não fica atrás. Entretanto, em muitas situações no ambiente escolar não se planeja de maneira correta, pois em muitas escolas o planejamento acaba ocorrendo de forma padronizada e igual seguindo só o que é pedido como objetivos gerais, específicos, conteúdos, estratégias e avaliação. O planejamento não é qualquer tipo de reflexão que se faz de qualquer jeito, mas é algo articulado (CONCEIÇÃO; SANTOS; et al. As atividades avaliativas como provas são uma maneira de perceber como o aluno está perante os assuntos dados, mas não é só elas que devem ser utilizadas para essa função na escola, tem que utilizar também de pesquisas, produções e outras maneiras de avaliar (BRUNO; FORTUNATO; BERGAMO, 2015).

Outro ponto importante que deve ser levado em conta quando falamos sobre o planejamento são as metodologias que o professor deve empregar. Pois, as metodologias que são utilizadas nas tradicionais aulas expositivas, onde o professor apresenta longas aulas de forma detalhada, não são suficientes para gerar no aluno uma conscientização. Pelo fato, de que esse tipo de ensino é meramente utilizado a memorização dos trechos, a desvinculação da realidade, fazendo com que o ensino seja meramente feito de noções para os alunos. Isso deve ser combatido, pois afasta os alunos da sua realidade e da sua vivência (FREIRE, 2011). O Planejamento de Ensino, é um roteiro organizado das unidades didáticas para o ano ou semestre que venha apresentar os elementos como justificativa da disciplina, conteúdos, objetivos gerais e específicos, metodologia e avaliação, tudo voltado as ideologias da escola e das disciplinas dadas pela mesma, pensando nos objetivos sociais e pedagógicos.

Todos esses pontos, estão ligados a racionalização, organização e a coordenação do trabalho docente, para que exista a realização de um ensino de qualidade que possa evitar improvisação na hora das aulas (CONCEIÇÃO; SANTOS; et al. De tal modo, podemos afirmar que o planejamento de ensino é a especialização do planejamento de currículo. Assim, de forma mais direta temos as especificações de como o professor fará na sala de aula, para conduzir seus discentes a alcançar os objetivos educacionais propostos. Dessa forma, planejar cada etapa do ambiente escolar é de suma importância para que a escola consiga sair do tradicional, e vivenciar todas as novas possibilidades, para que isso ocorra deve existir um planejamento educacional e curricular. S. Os Currículos do Ensino Fundamental para as Escolas Brasileiras.

ed. Campinas: Autores Associados, 2000. BEHERENS, M. Lei 9394/96: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. MEC. Brasília. BRUNO, C. R. Nova Iguaçu, p. CAVALCANTI, A. S. Currículo e Diversidade Cultural: Uma Abordagem a partir do Ensino Religioso nas Escolas Publicas. Fundamento - Revista de Pesquisa em Filosofia , v. F. B. C. Desenvolviemnto Curricular: Análise de Projectos Curriculares. Monografia. Revista de Divulgação Técnico-Científica do ICPG, v. n. p. Jan/Jun 2007. ISSN 1807-2836. ISSN 1645-1384. MENEZES , A. C. S. ARAUJO, M. SACRISTÁN, J. G. Currículo e Diversidade Cultural. In: T T SILVA, F. M. Currículo e Trabalho Pedagógico: Prescrições Políticas, Prática Negociada. S. l. s. n. S. l. Porto: Edições Asa, 1992. ZOTTI, S. A.

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