A inserção da geração Z no mercado de trabalho

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Administração

Documento 1

Segundo Chiavenato (1999) o Mercado de Trabalho (MT) é composto pelas ofertas de oportunidades de trabalho oferecidas pelas várias organizações existentes. Toda organização na medida em que oferece oportunidades de trabalho constitui-se parte integrante de um MT. Sendo assim, podemos observar diante das definições dos autores que “o mercado de trabalho é dinâmico e sofre contínuas mudanças”, Chiavenato (2005, p. isso principalmente devido a evolução da sociedade diante da globalização. Portanto, a integração competitiva da economia brasileira à economia global e a conquista da estabilidade influenciaram estruturalmente o funcionamento do mercado de trabalho do País. Uma das exigências dessa Lei é que o jovem esteja devidamente matriculado e frequentando uma instituição de ensino. Centenas de vagas são divulgadas através de empresas sérias, que estreitam a ponte entre o meio acadêmico e o mercado de trabalho mantendo convênios com escolas para realização do primeiro contato dos jovens com o mercado de trabalho.

É o caso do CIEE – Centro de Integração Empresa Escola e da Fundação Mudes; além de oferecerem parcerias com instituições de ensino e universidades, ambas as instituições disponibilizam palestras e cursos para uma melhor qualificação.   Sendo assim, os gestores precisam encontrar novas práticas e políticas internas que lhe permitam administrar jovens entrantes no Mercado de Trabalho, com valores e expectativas profissionais semelhantes em certos aspectos às gerações anteriores, mas diferentes o suficiente para serem alvos de estudos que procuram entender suas peculiaridades, cabendo assim aos gestores encontrar um método de gestão de uma forma que possa vir harmonizar o clima organizacional no ambiente de trabalho (CAVAZOTTE, LEMOS E VIANA, 2012). Gerações X, Y e Z O conceito de “gerações” engloba o conjunto de indivíduos nascidos em uma mesma época, influenciados por um contexto histórico, determinando comportamentos e causando impacto direto na evolução da sociedade.

Nesse período, as mulheres começaram a trabalhar fora de seus lares, galgando independência financeira e construindo sólidas carreiras profissionais, assim, os seus filhos foram criados sozinhos, com autonomia e independência nunca visualizada em nenhuma geração anterior. A geração Y conforme descrito por Carvalho (2012), nasceu na década de 80 e, em pouco tempo de vida, presenciou os maiores avanços na tecnologia e diversas quebras de paradigmas do mercado de trabalho. Por conseguinte, num ambiente tão inovador, a Geração Y se individualiza ao apresentar características como capacidade em fazer várias coisas ao mesmo tempo, como ouvir música, navegar na internet, ler e-mails, entre outros que, em tese, não atrapalham os seus afazeres profissionais. Essa geração também apresenta um desejo constante por novas experiências, o que no trabalho resulta em querer uma ascensão rápida que o promova de cargos em períodos relativamente curtos e de maneira contínua.

Já os jovens pertencentes da geração Z, nasceram depois de 1995, e agora começam a entrar no mercado de trabalho bastante confiantes. Precisam se sentir "fazendo parte" do time: liderança por coletividade e inclusão. Referente a geração Z, nós encontramos as seguintes características de acordo com Meir (2017): 1- Pragmáticos – Estes jovens são realistas ao extremo, práticos e em busca de satisfazer sua necessidade financeira e enriquecimento pessoal (no campo emocional e sensorial). São adeptos do pensamento lógico, autodidatas e responsáveis. Em resumo: vivem de forma pragmática. Essa característica é mais evidente ainda no Brasil pós-crise. São ativistas, compassivos e ponderados. Selfies reais – Veja um jovem por volta de 18, 20 anos e você terá uma pessoa que se mostra por inteiro e sem máscaras.

É a primeira geração que vive a ressaca da vida em rede. A superexposição e polarização desmedida dos Millennials dá lugar à espontaneidade e à vivacidade. São autênticos e espontâneos, expõem suas fragilidades, intimidade explícita e valorizam a transparência. executivos de companhias globais pesquisados, afirmaram que, pelo menos, cinco horas de trabalho por semana são desperdiçadas em razão de diferenças de pensamento, pois envolvem faixas etárias distintas. O estudo concluiu que esse tempo gasto representa uma perda de 12% no faturamento dos negócios. Entretanto, conforme divulgado na revista Exame (2014), ter opiniões diversas dentro de uma empresa é algo essencial para que algumas mudanças aconteçam. Por isso, nem todo conflito deve ser visto como um problema. Discordar de algumas coisas é saudável! O conflito pessoal nem sempre é compreensível, mas ter ponto de vista diferente revela uma boa saúde.

Em relação aos dados coletados na internet, devemos nos atentar à confiabilidade e fidelidade das fontes consultadas eletronicamente. Na pesquisa bibliográfica, é importante que o pesquisador verifique a veracidade dos dados obtidos, observando as possíveis incoerências ou contradições que as obras possam apresentar. Utilizaremos também a pesquisa de campo conforme descrito anteriormente, visto que, será aplicado um questionário com o objetivo de investigação referente a inserção da geração Z no mercado de trabalho, onde de acordo com o mesmo autor, Prodanov (2013), pesquisa de campo é aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema para o qual procuramos uma resposta ou uma hipótese, que queiramos comprovar, ou, ainda, descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles.

Consiste na observação de fatos e fenômenos tal como ocorrem espontaneamente na coleta de dados a eles referentes e no registro de variáveis que presumimos relevantes, para analisá-los. REFERÊNCIAS MONTEIRO, Lilian. focoemgeracoes. com. br/index. php/por-que-as-geracoes-estao-no-nosso-foco/> Acesso em 07maio. CARVALHO, Anderson. Mercado de Trabalho. Disponível em: < https://www. infoescola. com/economia/mercado-de-trabalho/> Acesso em: 2014. CARVALHO, Anderson. html> Acesso em: 23Fev. MAMONA, Karla Santana. Conheças as características das quatro gerações que convivem no trabalho. Disponível em: <http://www. administradores. jrmcoaching. com. br/blog/baby-boomers/> Acesso em: 01 Fev. MAIA, Dhiego. Conflitos entre gerações nas empresas geram perda de 12%, diz pesquisa. Disponível: 07 mar. h45. COHEN, Allan R. FINK, Stephen. Comportamento Organizacional: Conceitos e estudos de caso. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

SILVA, Simone Eduardo Oliveira. A inserção do jovem no mercado de trabalho. Disponível em: < http://meuartigo. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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