A Revolução dos Bichos

Tipo de documento:Resumo

Área de estudo:Direito

Documento 1

Ele afirma que os animais devem preparar uma revolução que poderá ser longa, mas que tem o objetivo de livrar-se do homem explorador e conseguir a liberdade animal. Assim, livres os animais poderão viver e aproveitar da natureza. O sonho que ele conta é justamente sobre a liberdade e sobre uma música “Bichos da Inglarerra” que sua mãe cantara. Ao entoar a música aos outros animais, todos acabam cantando, fato que leva o fazendeiro a acordar e a disparar sua espingarda. Com o tiro, todos os animais voltam aos seus lugares e a reunião acaba. Desta forma, eles expulsaram a todos os humanos da granja e concretizaram a revolução. O primeiro ato foi gozar a liberdade até então desconhecida. Após, mudaram o nome da granja e os líderes escreveram, para conhecimento de todos, os Sete Mandamentos do Animalismo, que são: 1.

Qualquer coisa que ande sobre duas pernas é inimigo. Qualquer coisa que ande sobre quatro pernas, ou tenha asas, é amigo. Estabeleceu-se os dias de trabalho, o dia de descanso, quando eram realizadas as reuniões e até uma bandeira. Os porcos dominavam o conhecimento e buscavam aprender cada vez mais com os livros retirados da Casa Grande. Por isso, eram sempre eles que apresentavam os projetos, cabendo aos demais animais, apenas votá-los. De início não se sabia o que fazer com o leite ordenhado das vacas, mas logo os porcos resolveram que ele deveria ser mistura as suas rações. Depois resolveram que as maçãs também teriam o mesmo destino. Contando com o apoio e o talento de Garganta, o líder conseguiu a todos convencer de que o plano sempre fora dele e que Bola de Neve o roubara.

Vale destacar que, Garganta sempre usava como argumento a possibilidade de o homem voltar a liderar a fazenda, assim, pelo medo conseguia convencer os companheiros animais. O capítulo seguinte mostra como o líder vai pouco a pouco desobedecendo aos mandamentos dos animais e conferindo vantagens a si e aos porcos. Como sempre, Garganta é aquele que convence os demais animais. Ora usa o medo, ora usa de falácia, mas sempre alcança seu intento. Napoleão continua seu reinado, cada vez mais tirânico e exigindo adoração. Garganta, seu fiel interlocutor, usa de várias técnicas para convencer os animais, de tal maneira que muitos não sabem se o que viveram no passado fora realidade ou não. O nono capítulo continua a tratar dos argumentos utilizados por Napoleão, via Garganta para convencer os porcos que sua vida atual é melhor do que a que tinham sob o domínio humano.

Chegava-se até a utilizar dados e estatísticas. Embora se alimentassem menos e trabalhassem mais, os animais se convenciam.

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