A TECNOLOGIA COMO RECURSO LÚDICO/PEDAGÓGICO NA SOCIALIZAÇÃO DA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DA AUTISMO TEA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Tipo de documento:Revisão bibliografica

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Portanto, o objetivo deste trabalho é partir de uma abordagem teórica para observar como as atividades recreativas promovem a integração de crianças autistas na escola. Palavras-chave: Deficiência intelectual. Autismo. TDH. Abstract: Playful activities are very important for children, as they favor the development of multiple children's abilities and functions at the cognitive, social, emotional and motor levels. Em 2012, os Estados Unidos realizaram um estudo com crianças de 8 anos e estimaram que 1 em 68 crianças foram diagnosticadas com TEA (MACHADO, 2019). Os transtornos do desenvolvimento afetam a organização do sistema neuro cognitivo e expressam uma série de alterações funcionais que afetam o bem-estar da criança e de sua família. Essa situação clínica torna as pesquisas sobre métodos de avaliação cada vez mais importantes para garantir diagnósticos mais rápidos e precisos e intervenções eficazes, reduzindo os sintomas dessas crianças e aumentando sua adaptabilidade (SOUZA, 2014).

Dentre os transtornos do neurodesenvolvimento, o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é muito comum em crianças e adolescentes e é um dos principais motivos de busca de ajuda clínica na área de saúde mental infantil. Os efeitos clínicos e sintomas do autismo podem interferir no processamento de informações nos domínios social, extra social e linguístico das vias auditivas e visuais. Eles fazem parte da infância, permitindo que as crianças transcendam o mundo real e o transformem em um mundo fictício. Além disso, a brincadeira é uma forma de expressar emoções e desejos e expor emoções, além de fortalecer os laços emocionais e aumentar o interesse das crianças pelas brincadeiras. Nesse sentido, a escola desempenha um papel importante, pois promove a interação em diferentes situações por meio do brincar, e considera o jogo uma ferramenta integradora do processo de ensino (SANTANA, 2020).

Em outras palavras, atividades absurdas são inseparáveis do processo de ensino. No entanto, crianças com necessidades educacionais especiais, como aquelas com diagnóstico de transtorno do espectro do autismo (TEA), já frequentam escolas regulares, mas ainda falta suporte educacional para fins recreativos. De acordo com regras livremente negociadas, existem certas restrições definidas de tempo e espaço, mas é absolutamente obrigatório, tem um sentido de tensão e alegria que se dá, bem como uma consciência diferente da vida cotidiana (SOUZA, 2014). O jogo estabeleceu uma enorme rede de dispositivos, permitindo que as crianças absorvam toda a realidade e a integrem para rejuvenescer, governar e compensar a realidade. Brincar é uma atividade interessante durante a infância. Normalmente, está relacionado aos primeiros anos de vida, mas é certo que se manifestará ao longo da vida, inclusive na velhice.

Todas as crianças do mundo estão brincando, e essa atividade é tão importante que pode ser considerada uma razão para a infância (MACHADO, 2019). De acordo com a pesquisa, essas descobertas aumentam a possibilidade de que algumas crianças com TDAH possam apresentar sintomas de autismo, mesmo que não sejam completamente deficientes (MENDES, 2015). Alguns estudos mostraram que existem sintomas de TDAH na população com DI. O seguinte fato deve ser considerado: Em muitos casos, o diagnóstico de TDAH e deficiência intelectual se manifesta como comorbidades. Uma maneira de ajudar a identificar uma dessas doenças da outra é usar a escala no diagnóstico, aumentando assim sua eficácia na identificação de sintomas de TDAH em crianças com DI (MOREIRA, 2002). A combinação de TEA e DI traz muitos desafios e deficiências em diversos comportamentos e habilidades, que não são observados em indivíduos que apresentam apenas TEA ou apenas DI.

No entanto, para o envolvimento de fatores genéticos complexos que incluem várias formas de variação genética, incluindo anormalidades cromossômicas detectadas pela citogenética como alterações de número de cópia, doença de um único gene e mutação de novo e processo epigenético (MEIRELES-COELHO, 2007). A ATIVIDADE LÚDICA E O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA Brincar é a chave para o desenvolvimento geral das crianças, porque é uma atividade que está sistematicamente ligada ao não brincar (ou seja, com o desenvolvimento das pessoas em outros níveis, como criatividade, resolução de problemas e aprender a se socializar). Os papéis, etc. têm muitos fenômenos cognitivos e sociais, o jogo pode permitir que as crianças desenvolvam o pensamento, atendam às necessidades, explorem e descubram a criação, exponham experiências, expressem e controlem emoções, ampliem seus horizontes e aprendam a cooperar.

Por tudo isso, o autor destaca que estimular o brincar positivo, simbólico, construtivo e cooperativo na escola é sinônimo de promoção do crescimento infantil (MACHADO, 2019). Os jogos se tornaram uma necessidade vital e podem ajudar as crianças a desenvolver seus próprios filhos. Portanto, um dos principais objetivos da educação infantil é estimular as crianças a brincar e fornecer-lhes os recursos necessários para que possam brincar em condições positivas, agradáveis e saudáveis, para tornar a aprendizagem significativa, é necessário planejar algumas atividades lúdicas que as articulem com diferentes aspectos do desenvolvimento infantil, de modo a promover a autonomia pessoal das crianças quando elas se encontram em diferentes níveis da vida diária (MACHADO, 2019). As principais vantagens da utilização de jogos como recursos didáticos são promover a descentralização cognitiva, que permite à criança estabelecer uma ligação entre a posição no jogo e a posição de quem o joga e permite a avaliação da aprendizagem por meio da observação do professor.

Ao observar os jogos das crianças, os professores serão capazes de detectar erros de aprendizagem e avaliar se eles alcançaram seus objetivos de ensino (SOUZA, 2014). Além disso, a observação permitirá que descubra várias anormalidades no desenvolvimento, personalidade, informações de contato, que podem ser usadas como um sinal de alerta para intervenção precoce em crianças. Isso marca o objetivo da educação em uma forma divertida, e irá ajudá-lo a trazer uma experiência de aprendizado agradável (SANTANA, 2020). O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO COM TEA A PARTIR DAS ATIVIDADES LÚDICAS Os alunos com autismo enfrentam grandes desafios que os tornam altamente propensos a não ter a experiência necessária em atividades recreativas, o que pode afetar seu desenvolvimento de vida, saúde mental, função social e participação cultural.

Uma das características mais significativas das crianças autistas é a falta de interação social e habilidades e habilidades de comunicação, o que as torna solitárias e isoladas do meio social. O desenvolvimento dessas habilidades é gradativo, envolvendo o processo de aprendizagem e diversos mecanismos, podendo a criança gradualmente construir essa compreensão e se adaptar ao mundo ao seu redor a partir de sua própria experiência, o que é muito importante para seu futuro convívio social (MACHADO, 2019). Na maioria das crianças, mesmo com diferentes tipos de deficiência, brincar é uma forma de adquirir diferentes habilidades: socialização, comunicação, direção e cognição. O Estado, as famílias, as comunidades escolares e a sociedade são obrigadas a garantir o direito das pessoas com transtornos do espectro do autismo a receber educação no sistema educacional inclusivo e a garantir a educação horizontal da educação especial desde a primeira infância até o ensino superior.

Se for necessário atender às necessidades de comunicação, atividades sociais, de exercícios, dieta e cuidados pessoais, a instituição educacional onde a pessoa com transtorno do espectro do autismo ou outra pessoa com deficiência está matriculada fornecerá um acompanhante dedicado dentro da escola (SOUZA, 2014). CONSIDERAÇÕES FINAIS O TEA é um importante requisito para a saúde de crianças e adolescentes, pois atrapalha o desenvolvimento neuronal, prejudica funções cognitivas e alterações comportamentais, sendo de fundamental importância o desenvolvimento de pesquisas científicas que comprovem a real eficácia do diagnóstico e do tratamento. Os avanços na tecnologia podem contribuir muito para a agilidade e precisão do processo de avaliação e os benefícios de intervir neste processo. DI é a doença mais comum que ocorre simultaneamente com TEA e também é um forte indicador de mau prognóstico.

Para ajudar as crianças com autismo, é necessário adotar métodos e técnicas adequadas para integrá-las na sociedade. A aplicação contínua de jogos e planos de sistema de jogo pode ajudar os alunos autistas a entender o mundo ao seu redor, o que é propício à interação entre colegas. Estudos têm confirmado que não é necessário apenas proporcionar um ambiente de diversão para as crianças, mas também atender todos os alunos com necessidades educacionais especiais, sejam elas econômicas, sociais, étnicas ou de realidade madura, deve ser proporcionado a todos os alunos. Ainda há um longo caminho a percorrer para que cada criança com desenvolvimento atípico seja única e ganhe autonomia. A escola é uma escola regular e deve divulgar as normas sobre a família para resguardar seus direitos e promover a independência dos portadores de necessidades educacionais especiais.

Educação para todos e sucesso de cada um: do Relatório Warnock à Declaração de Salamanca. In: Actas do IX Congresso da SPCE: Educação para o sucesso: políticas e actores. p. MENDES, Maria Aline Silva. A importância da ludicidade no desenvolvimento de crianças autistas.

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