Alfabetização e letramento na educação infantil

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO O presente trabalho versa construir um estudo de como é processada a construção da alfabetização e seu letramento na Educação Infantil. Ainda é importante tecer análises e interpretações de como o professor dessa modalidade de ensino entende esses dois elementos como parte principal e necessária no desenvolvimento dos alunos. Isso porque nem todos os professores têm a nítida compreensão de que tanto o letramento quanto a alfabetizção são precessos indissociáveis na construção de um aluno crítico, sobretudo na exclusão do letramento, o ensino acabará por abarcar em uma rede de fracasssos de resultados. A partir da Lei Federal 11274/06, que instituiu o ensino de anos e abriu caminho para a abrigatoriedade dos alunos a frequentar a Educação Infantil, o planejamento escolar também deveria sofrer alterações de sua aplicabilidade.

A construção da aprendizagem sob a ótica da alfabetização e letramento foi delimitada a partir da conceituação de como se processa a construção da escrita na criança até de como as atividades lúdicas são essencias para a construção do letramento, que promove não somente a leitura das palavras, mas sim, o seu entendimento. Para isso, produziram os objetivos que deveriam ser respondidos na pesquisa. Objetivo Geral: - Estabelecer um grau de entendimento que possibilite entender de como os professores da Educação Infantil faz uso das atividades para a construção da alfabetização e letramento. Objetivo Específico: - Compreender o que é alfabetização e seu vínculo com o letramento; - Analisar de como o letramento é fundamental na construção da aprendizagem; - Internalizar a importância do lúdico na construção da linguagem e escrita.

Para que o estudo apresentado tivesse coerência em suas exposições e que se pautassem trazer com veracidade os fatos, foi adotado o tipo de pesquisa bibliográfica com a abordagem qualitativa. A autora diz que em muitas instituições de ensino há uma preocupação enorme em alfabetizar as crianças antes dos seus seis anos completo. O que pode ser uma ação pedagógica correta pode trazer inúmeros prejuízos ao desenvolvimento motor e psíquico da criança. Pois é nessa fase que ela deve ser levada a construir conceitos como lateralidade e psicomotricidade que deem suporte a ela para aprender outros conceitos como a escrita e leitura. Segundo Soares (2012) por muito tempo a escola construiu e ainda realiza ações de alfabetização em processos mecânicos.

A maneira pela qual se dá o ensino com esse processo, não efetiva o real exercício da aprendizagem, pois o aluno torna-se um mero decodificador de palavras e não a usa para sua vivência social, sobretudo um bom trabalho de alfabetização que rompa com paradigmas mais tradicionais, deve iniciar ainda na educação infantil. Conforme Brasil (2017): Entretanto, embora reconhecida como direito de todas as crianças e dever do Estado, a Educação Infantil passa a ser obrigatória para as crianças de 4 e 5 anos apenas com a Emenda Constitucional nº 59/2009, que determina a obrigatoriedade da Educação Básica dos 4 aos 17 anos. Essa extensão da obrigatoriedade é incluída na LDB em 2013, consagrando plenamente a obrigatoriedade de matrícula de todas as crianças de 4 e 5 anos em instituições de Educação Infantil (BRASIL, 2017, p.

Abreu (2012) revela que as políticas educacionais promovidas pela Lei 11274/06 não prevê apenas uma reflexão sobre os métodos de ensino, mas constrói a obrigatoriedade de ingresso escolar desde os quatro anos de idade. Essa exigência normatizou ações de reconstrução curriculares do ensino infantil, como também abriu campo para a discussão de processos de alfabetização significativos. Isso fez, segundo o autor, a ter uma mudança no sentido de intensificar um projeto que reestruture todo o sistema de ensino nacional, que tenta também reduzir os níveis de fracassos do ensino, bem como repensar sobre a exclusão escolar, altos índices de repetência ainda nos primeiros anos de alfabetização das escolas públicas do país. Nesse momento, quando o professor intervém de maneira em que tenta colocar os símbolos compreendidos pela criança como um código normatizador e padronizado da língua, acaba romper o lado imaginário de uma criança.

Esse processo de leitura apresentada pela criança não é vista como um ponto de partida para criar espaços de alfabetização significativos a ela. Ao passo que a interrupção do modo de ler e escrever da criança não forem respeitados, o diagnóstico de sua fase de desenvolvimento, também estará comprometido. Isso faz com que o elo de aprendizagem entre os dois se descoloque para um único agente: o professor. Ao passo que os processos de ensino não forem mais construídos juntos, e sob a visão única do professor, acarretará numa quebra do encanto da criança pela escola (MORAIS, 2019). Pode ser desafiada a dizer qual é a primeira e última sílaba de uma palavra. RIMAS E ALITERAÇÕES É Realizado por meio de sons parecidos, não de letras.

De modo que a aliteração consiste na repetição de consoantes ou de sílabas, em especial, as sílabas tônicas – em duas (ou mais) palavras, dentro do mesmo verso, estrofe, ou numa frase. Geralmente, a repetição dos sons consonantais é feita no início e no interior de palavras, ou, então, em sílabas iniciais. CONSCIÊNCIA FONÊMICA Tem por objetivo a promoção de desafiar a criança a entender de quantos fonemas existem na palavra. Aprender as palavras torna-se a motivação de muitas delas. Por isso, a construção de um caminho de mediação para a construção do saber deve se apresentar de forma construtiva entre as partes. Nesse sentido, a escola deve construir bases para que a criança tenham o senso de pertencimento da escrita e da leitura, que possa sobre ela apresentar de forma harmônica as letras, as palavras e o texto.

Ainda para a autora, o desafio da Educação Infantil não se resume somente levar a criança a desenhar e juntar letras, mas que permita a ela construir de forma plena a criticidade da cultura escrita. O letramento na Educação Infantil Conforme Brasil (2012) a Educação Infantil é uma das fases mais importantes de todas as modalidades de ensino pela qual o indivíduo passará. A divisão do trabalho pedagógico dividido em etapas para a aprendizagem, faz pensar que o ensino de educação infantil também exerça uma forma mecânica de alfabetizar e letrar. A autora diz que a BNCC projeta para a educação infantil instrumentos avaliativos como são feitos no ensino fundamental como as provas do SAEB por exemplo. Isso cria um cenário desconfortável na construção de um ensino voltado ao letramento infantil.

Isso porque traz o intuito de alfabetizar as crianças ainda no final do curso da Educação Infantil. Para Soares (2017): [. Essa nova construção possibilita a escola mudar sua postura de trabalho, ou mudar a visão do professor sobre o ensino. Abrir um caminho para o letramento é necessário e deve ser compreendido pelas instituições de ensino. As ferramentas digitais devem ser levadas em conta na elaboração de ações de construção do conhecimento. O LÚDICO NA CONSTRUÇÃO DO LETRAMENTO Kishimoto (2010) afirma que um dos processos mais importantes na construção do conhecimento é quando a criança exerce o ato de brincar. A brincadeira não apenas desenvolve o lazer, mas como ferramenta importante para a criança de se desenvolver e aprender, sobretudo a brincadeira desenvolve a imaginação.

Nesse sentido, o professor deve criar condições que aprimorem ainda mais o cognitivo dela. Através de estímulos, de uso de materiais que faça com que ela possa formular seus próprios conceitos (PIAGET, 2013). Vale (2013) retrata que o ato de brincar não pode ser uma mera atividade de lazer, mas sim pedagógica e necessária para o fortalecimento da área motora e cognitiva da criança. Por isso, a escola e o grupo de professores devem estabelecer um grande grau de importância às brincadeiras promovidas em seus planos de ensino. Fortuna (2012) diz que os professores devem estabelecer um canal sério da aprendizagem quando estes apresentarem jogos ou brincadeiras para as crianças. Quando o lúdico tem papel definido na construção da escrita e da linguagem, assume uma base fundamental para aquisição de todos os conceitos futuros.

Ao contrário disso, predispõem a criança, desde pequena, entender que a escola que ela pensava em ser mágica seja constituída pela mecanicidade de construir o conhecimento. Para que um indivíduo seja participativo, letrado e interativo com a sociedade, precisa a escola construa sob o seu ensino, formas de leitura não somente pensado na palavra e escrita dela, mas sim em um campo maior, interligados a descoberta sempre prazerosa. Afinal de contas é o real sentido da escola. Longe disso, o casamento das instituições de ensino com a apresentação de resultados ruins e promotores da exclusão, será quase que certo. com/alfabetizacao-e-letramento-na-educacao-infantil/. Acesso em 16 de junho de 2020. BESKOW, D. J. O Pensamento Infantil sobre a Leitura e a Escrita. Secretária de Educação Básica.

Brinquedos e Brincadeiras nas creches: manual de orientação (2012). Disponível em: http://portal. mec. gov. Acesso em 15 de junho de 2020. BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília: MEC, 2017. p. nov. Disponível em: http://www. pucminas. br/graduacao/cursos/arquivos/ARE_ARQ_REVIS_ELETR20121 204110057. Como elaborar projetos de pesquisa. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ISAIA, T. P. Perspectivas Atuais: Belo Horizonte, 2010. MAUDONNET, J. A alfabetização na Educação Infantil. Rede Família Escola. Disponível em http://insgmacae. S; Pesquisa qualitativa: aplicações em Geografia (Organizadores). – Porto Alegre: Imprensa Livre, 2017. PIAGET, J. A psicologia da inteligência. Tradução: Guilherme João de Freitas Teixeira. M; DAMASCENO, T. da S; SILVA, E. G da. Alfabetização na Perspectiva do Letramento: a Importância dos Jogos no Processo de Alfabetização no Primeiro Ano da Educação Infantil.

Psicologia Escolar. SOARES, M. A Etapa da Educação Infantil, BNCC, 3ª versão. Belo Horizonte, 2017. Disponível em http://basenacionalcomum. mec. com. br/blog/alfabetizacao-infantil-como-ela-deve-acontecer-e-como-preparar-seu-pequeno-para-esta-etapa/. Acesso em 15 de junho de 2020.

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