Analise a ingestão de anabolizantes e suas consequências nas células e nos tecidos humanos

Tipo de documento:Análise

Área de estudo:Educação Física

Documento 1

O uso desses anabolizantes pelas pessoas que almejam elevar seus desempenhos físicos, ou para objetivos somente estéticos tem constituído um achado frequente em academias no contexto mundial. Os anabolizantes tornaram-se, no decorrer dos anos, uma metodologia privada na experiência de elevar a força, a massa muscular e a atuação atlética. São comuns especialmente por categorias de atletas mundiais de concorrência, halterofilistas ou atletas que ambicionam aperfeiçoar o aspecto corporal (WILLMORE; COSTILL, 2001). O exercício anabólico se refere a elevação da produção proteica o que ocasiona o aumento muscular e o exercício androgênico está relacionado aos atributos sexuais masculinos (MEDEIROS; SOUZA, 2006). As basilares decorrências dos esteroides anabolizantes são ampliação de massa muscular magra e efeitos masculinizantes.

Os dados e estatísticas da ingestão de anabolizantes tem se elevado, e por meio desse acontecimento tem despertado o interesse pelo conhecimento relacionados as consequências do uso de anabolizantes. O estudo é significativo pois aumentara o conhecimento da população e dos estudantes sobre o tema abordado. DESENVOLVIMENTO A célula é a menor unidade estrutural e funcional dos organismos. Unidade estrutural porque as células compõem os tecidos e os órgãos, e unidade funcional porque são apropriadas para desempenhar os empregos básicos da vida, como metabolismo, produção de energia e reprodução. Na célula eucariótica permanecem três elementos fundamentais: membrana, citoplasma e núcleo. Os EAA são empregados na Medicina existe mais de cinco décadas, e sua recomendação terapêutica está relacionada a grupos de hipogonadismo e ausência do metabolismo proteico.

Além disso, são largamente ingeridos no campo esportivo com o desígnio de aperfeiçoar a performance atlética, assim como os endógenos têm tanto exercício anabólico quanto androgênico. Vale proferir que todos os esteroides anabolizantes sintéticos e semissintéticos comerciados são provenientes da testosterona. BERNE, LEVY, 2000). Os EAA são empregados repetidamente por via oral ou parenteral; no entanto, são apresentadas diferentes experiências de utilização clínica e de abuso com os mais variáveis modos de administração desses anabolizantes por via retal, nasal e transdérmica ou implantação de comprimidos para exceder o metabolismo de primeira passagem do fígado (MARQUES, PEREIRA, NETO, 2003). Amplas são os conflitos sobre a colocação tireóidea, como: mudanças no metabolismo dos carboidratos, resistência à insulina, bem como intolerância à glicose.

São instigadas ainda, modificações na excreção dos hormônios tireoidianos, de maneira que, a tiroxina e a triiodotironina suportem modificações perante sua liberação, sem descrever que existe uma queda da excreção do TSH na hipófise (BOFF, 2010). O fígado é um dos órgãos que mais suportam diante do consumo desses anabolizantes. Os esteroides anabolizantes ocasionam decorrências graves para o emprego hepático, porquanto ele motiva uma ampliação significativa dos marcadores enzimáticos de toxicidade, podendo de tal modo, provocar hepatotoxicidade e ainda causar um adenoma hepatocelular, tumor de ascendência epitelial. E além desses, diferentes agravos também podem acontecer, como: hepatite peliótica e câncer hepático, agravos que são acrescidos com a utilização abusiva de esteroides anabolizantes (ABRAHIN; SOUSA, 2013).

S. C. DE SOUSA, E. C. Esteroides anabolizantes androgênicos e seus efeitos colaterais: uma revisão críticocientífica. Efeitos adversos do abuso de esteroides anabólicos sobre o sistema cardiovascular. Almeida, F. E. Esteroides anabolizantes: benefícios ou malefícios? Rev Bras Fisiol Exerc, 2010. Berne, R. n. p. BRUNTON, L. L. CHABNER, B. Marques, M. A. S. PEREIRA, H. M. Katch, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. PRAZERES, M. V. A prática da musculação e seus benefícios para a qualidade de vida. Trabalho de Conclusão de Curso – Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, 61 Florianópolis, 2007. SILVA, P. COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e Exercício. ed. São Paulo: Manole, 2001.

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