Ansiedade no ambiente escolar

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

No entanto, quando a ansiedade é desproporcional, ela se torna uma doença patológica e causa uma série de sofrimento e problemas sociais. A ansiedade e o medo decorrem da resposta defensiva do animal, que é confirmada pela reação a perigos comuns no ambiente de vida que vivem. A adolescência é um tempo de evolução da infância para a idade adulta, qualificado como mudanças no corpo, cognição e mudanças na emoção e na sociedade. Esta é uma jornada cheia de dúvidas e insegurança, que causará dor e emoção. Atualmente identificamos um nível de ansiedade nos estudantes muito alto, o que tornará a atenção e a memória instáveis, causando dificuldades e fracassos acadêmicos. This is a journey full of doubts and insecurity, which will cause pain and emotion.

We currently identify a very high level of anxiety in students, which will make attention and memory unstable, causing academic difficulties and failures. The objective of this research is to analyze and understand the fears, anxieties and concerns that students face in the school environment, and how different factors affect their development. Keywords: Anxiety. Students. Em qualquer dos casos, suas ações, seus julgamentos e os valores que se exteriorizam farão parte do modo de ser das crianças. A dedicação do professor e o apoio da família serão capazes de descobrir as razões pelas quais os alunos não estão interessados ​​no ambiente da sala de aula e, em seguida, a escola trabalhará com uma equipe multidisciplinar para orientar seus tutores a procurar cuidados de saúde para fornecer serviços médicos especiais para tratar a profundidade das crianças.

Doença profundamente triste. Nessa perspectiva, o mediador poderá fornecer acomodação para os desequilíbrios emocionais dos alunos e promover métodos inovadores e diferenciados para despertar o desejo de aprender. Para Brito (2006), a ansiedade deve ser diferenciada do medo, porque tem uma densidade que o medo não, porque a ansiedade é central e o medo é periférico e circundante. Como altos níveis de ansiedade podem levar a percepções negativas das habilidades motoras e intelectuais dos indivíduos, geralmente afetam a vida e a saúde da população afetada. Por sua vez, isso interfere na atenção seletiva e na codificação da informação na memória, dificultando a compreensão e o raciocínio. A pesquisa em neurociência colaborou para expandir o conhecimento sobre as bases neurobiológicas da ansiedade.

Embora os circuitos neuronais envolvidos em sistemas emocionais complexos não sejam definidos com precisão, algumas vias neuronais responsáveis ​​por vários sintomas de ansiedade podem ser descritas de maneira pedagógica. ESPERIDIÃO, 2008). Segundo Graeff e Brandão (1996), a origem da palavra ansiedade vem do grego Anshein, que significa estrangulamento, asfixia e opressão. No entanto, definir um estado emocional não é tão simples. A maior dificuldade é que, como disse o neurocientista Paul MacLean, é provável que as pessoas sejam movidas por áreas do cérebro que não falam, ou seja, apenas expressam seus sentimentos. Segundo Cruz et al. outro fator importante refere-se aos transtornos de ansiedade como estados ou características. Não foi até o final do século XIX que o neurologista Sigmund Freud começou a tratar a ansiedade como um problema médico.

Até então, os transtornos de ansiedade raramente eram considerados uma doença. O hormônio da ansiedade aparece em um evento ou situação transitória, ou pode ser uma resposta estável e duradoura, com base na constituição do próprio indivíduo. Com isso os seus sintomas variam de um nível baixo a um muito alto, o que pode causar interferência nos indivíduos. A ansiedade pode ocorrer em diferentes situações e em qualquer idade (Joly & Oliveira, 2012). Portanto, mesmo que não sejam adequadas à situação real da criança, a criança tende a absorver as ideias de adultos importantes a seu respeito (CARNEIRO; MARTINELLI, 2003; Apud MUNIZ; FERNANDES, 2016). Na escola, frente as dificuldades de aprendizagem, motivação, desempenho acadêmicos e regras a serem observadas, a situação pode produzir sintomas de ansiedade entre os alunos envolvidos (MUNIZ; FERNANDES, 2016).

Segundo Winnicott (1971), a adolescência traz uma busca por identidade e sexo. Quando parentes, grupos se reúnem, rebeliões, falta de comprometimento e conflitos, as pessoas também desejam ficar perto de pessoas próximas. professor. O indivíduo enfrenta algumas questões todos os dias, como o vestibular, que é uma escolha decisiva relacionada a todas as outras coisas, porque o problema é o trabalho levantado na perspectiva da ocupação que ele pretende exercer, bem como questões financeiras e de mercado (SILVA, 2011). O objetivo da escola é ensinar, porque a aprendizagem não é apenas conteúdo, o iniciante precisa analisá-la a partir de um problema humano complexo, ele precisa de uma direção segura para se graduar dos obstáculos da vida que estão começando a aparecer.

Com o desenvolvimento da indústria no século passado, é necessário dar prioridade à formação acadêmica centrada no trabalho, e cursos profissionais são essenciais para melhorar a força de trabalho (SILVA, 2011). Nesse sentido, a orientação profissional pode ser benéfica no processo de escolha, ocupação ou mesmo reposicionamento de algumas pessoas. No Brasil, a orientação profissional é usada nas clínicas de educação e psicologia para promover as escolhas vitais das pessoas na vida, enquanto no trabalho, isso pode garantir seu sustento, bem-estar, sua prática profissional e alta autoestima. Ainda existe um sentimento de ansiedade relacionado a um assunto específico, e os alunos são ouvidos com frequência dizendo que são incapazes de aprender matemática e até têm muitas dificuldades em matemática.

Isso pode ser devido à ansiedade sobre o assunto, geralmente não satisfeita com o desempenho do assunto. Segundo Fragoso em 2001, a dificuldade de aprender matemática pode não estar relacionada à dificuldade ou complexidade do assunto em si, mas aos fatores emocionais causados ​​pela instrução inadequada na sala de aula. Carmo (2010) confirmou a visão de Fragoso (2001) de que será gerada uma experiência negativa em oito salas de aula entre os alunos, um sentimento de desgosto com a matemática, expectativas negativas e percepção insuficiente do assunto. Para podemos identificar qual o nível do ensino de matemática os conceitos são negativos e assim poder observar a ansiedade dos alunos sobre o assunto, Araújo et al. De acordo com o fisiológico, manter o corpo em repouso por meio de atividade física moderada (principalmente exercícios aeróbicos) pode fornecer maior oxigenação ao cérebro.

Outro fator fisiológico que deve ser prestado atenção é a qualidade do sono, alimentação saudável e evitar atenção excessiva. Todos esses fatores podem interferir no sistema nervoso central (SNC), afetando a concentração do estudo e, portanto, o andamento do estudo. A terapia de relaxamento é usada para tratar vários problemas de saúde, incluindo dor nas costas, dor de cabeça, fadiga, alergias hipertensivas, etc. Essas técnicas têm efeitos importantes na redução da ansiedade. Hipócrates escreveu: "O médico deve ter experiência em várias coisas, mas é claro que deve saber como massagear, porque então ele pode segurar as articulações que estão muito frouxas ou as que estão muito apertadas" (PEREIRA, 2008, Página 12) No entanto, você deve prestar atenção às clínicas de tratamento não registradas, porque existem lojas e mesas de massagem em todos os cantos do shopping e não há mecanismo de controle para regulá-las.

Em vista disso, pessoas sem experiência têm a oportunidade de usar sua boa vontade. METODOLOGIA No que concerne à metodologia, pautamo-nos pela revisão de literatura narrativa, afim de reunir, analisar e desenvolver o conhecimento atual sobre a ansiedade no ambiente escolar, pela disposição do tema e por estar se constituindo a partir da aprovação do tempo de implantação, que se inicia no ano de 2020. Para tanto, o estudo se baseia nas publicações que discorrem sobre o tema e também no trabalho desenvolvido, levando em consideração o pensamento de Cordeiro et al. p. Conforme mostrado na tabela 1. Tabela 1 - Estatística descritiva da frequência de ansiedade por fatores e total percebida pelos alunos Fonte: UFSM Educação Pode-se observar na Tabela 1 que o maior valor médio (16,83) foi obtido entre os fatores de “medo geral”, mas vale lembrar que esse fator coletou a maioria dos itens em comparação com outros fatores (16).

O valor médio da "evasão" é dado como mais baixo (6,07), e o desvio padrão também é o mais baixo (DP = 1,62). Para "Transtorno de Ansiedade Total", a pontuação média é de 29,08 pontos, ou seja, 26 pontos da escala, um pouco mais da metade. Para atingir o segundo objetivo, foi realizado um teste de Kruskal Wallis para comparar o sexo dos participantes no IAE, mas embora a classificação média dos meninos (M = 71,38) tenha sido superior à das meninas (M = 63,96). No entanto, vale considerar que as crianças deste estudo ainda estão nos estágios iniciais de seus estudos, e ainda é difícil descrever a ansiedade nessa idade, porque os alunos ainda não sabem se têm problemas (BROUCO, 2006). Além disso, a pesquisa mostra que crianças mais velhas e adolescentes são mais suscetíveis à ansiedade na escola (DRAHOTA et al.

Apesar da média mais alta de meninos, não foram encontradas diferenças significativas em termos de gênero. Este resultado é consistente com o que Ito e outros disseram. a possibilidade de transtorno de ansiedade de gênero é a mesma. Portanto, os professores gerenciam a ansiedade dos alunos e contribuem para reduzir a ansiedade na sala de aula por meio de certos procedimentos, como: orientar os alunos sobre formas apropriadas de aprendizagem; proporcionar aos alunos ansiosos oportunidades de falar em grupo ou responder brevemente a perguntas ( Por exemplo, sim ou não); use atividades que envolvam aprendizado colaborativo; esclareça o objetivo do teste; evite a pressão do tempo durante o exame; determine o prazo para garantir que todos os alunos possam concluir o exame; mude o tipo de avaliação etc.

Deve-se lembrar que a ansiedade não é um fator negativo para o ser humano, desde que em pequena proporção (BROUCO, 2006). No entanto, parece ser a doença mental mais comum entre crianças e adolescentes (ASBAHR, 2004; PETERSEN, 2011). CONSIDERAÇÕES FINAIS A ansiedade é a resposta natural de um organismo, isto é, a sobrevivência extinta de que os humanos precisam para responder ao perigo. No entanto, quando exceder o nível normal, causará grande desconforto em algumas situações da vida pessoal. Nesse sentido, entender as capacidades e habilidades sociais emocionais como suporte para a cognição e o desenvolvimento emocional pode se tornar uma maneira de as escolas entenderem o comportamento de aprendizagem e outros conhecimentos, e a formação de capital humano para experimentar outras motivações e ir além do escopo.

Apenas transfira conteúdo. REFERENCIAS ANDRADA, E. G. C. PSIC - Revista de Psicologia da Vetor Editora, São Paulo. v. n. pp. jul. pt/pdf/psi/v19n1- 2/v19n1-2a13. pdf. Acesso em 25 de Junho de 2020. BORUCHOVITCH, E. A identificação e o estudo das variáveis associadas ao fracasso escolar brasileiro. Fobia Social (Transtorno de Ansiedade Social). msdmanuals. com/pt-br/profissional/transtornospsiqui%C3%A1tricos/ansiedade-e-transtornos-relacionados-a-estressores/fobia-social. Acesso em 23 de junho de 2020. LEMOS, M. org/pdf/revpsico/v14n1/a04. pdf. Acesso em 24 de junho de 2020. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996. p. Disponível em: http://www.

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