AS RELAÇÕES ENTRE USUÁRIOS DA CONTABILIDADE E CONTADORES RECÉM FORMADOS POR UMA INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO SUPERIOR: Um estudo acerca da conduta

Tipo de documento:Monografia

Área de estudo:Contabilidade

Documento 1

Orientador (a): Prof. Esp CIDADE 2022 FICHA CATALOGRÁFICA NOME 1 NOME 2 AS RELAÇÕES ENTRE USUÁRIOS DA CONTABILIDADE E CONTADORES RECÉM FORMADOS POR UMA INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO SUPERIOR: Um estudo acerca da conduta ética entre prestador e tomador dos serviços Monografia apresentada ao departamento do curso de Ciências Contábeis da Faculdade NOME DA FACULDADE, como requisito para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis. Orientador (a): Prof. Esp APROVADO EM ____/____/______ NOTA: ______________ BANCA EXAMINADORA ____________________________________________________ NOME DO ORIENTADOR ESPECIALIZAÇÃO NOME DA FACULDADE _____________________________________________________ Nome do professor avaliador Titulação do professor avaliador Faculdade – NOME DA FACULDADE _____________________________________________________ Nome do professor avaliador Titulação do professor avaliador Faculdade NOME DA FACULDADE CIDADE 2022 AGRADECIMENTOS “A única vez em que o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário” RESUMO Este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo principal de analisar a importância da ética entre profissionais de contabilidade recém formados por uma instituição particular, e os usuários da contabilidade tomadores dos serviços.

Desse modo, o presente trabalho tem como problema de pesquisa, solucionar a seguinte questão: Quais seriam os pontos críticos nas relações entre usuários da contabilidade e contabilistas? Considerando que as decisões estratégicas de uma empresa são operações que podem levá-la ao sucesso ou ao fracasso, é naturalmente óbvio que elas não podem ser tomadas ao acaso, muito menos desprovidas de informações seguras e consistentes. In view of what was researched, the accounting area must be integrated with all sectors of the organization, as they are the ones who receive, consolidate and transform data into information. As a consequence, this department must manage corrections and changes when necessary, in order to always seek the best results. The methodology used in this study is qualitative with a descriptive bias, to discuss the topic.

Keywords: Accounting. Ethic. É possível constantemente se observarem reclamações acerca da falta de ética na política, nas empresas, nos meios religiosos e culturais, no exercício de diversas profissões, bem como na sociedade como um todo. No entanto, é evidente que a sociedade contemporânea tem priorizado em seus relacionamentos cotidianos a supervalorização do consumismo e das relações capitalistas, onde o capital, as posses, o sucesso, os bens materiais e a busca constante pelo poder têm sobreposto o que em outra época era chamado de valores e de integridade. Verifica-se uma sociedade onde tudo é considerado válido para alcançar o que se almeja. Com base nisso, os comportamentos antiéticos estão cada vez mais frequentes e considerados comuns. A economia capitalista e a forte competição abrem espaço para posturas não éticas em todas as esferas sociais.

Os objetivos específicos serão traçados a partir do objetivo geral, de modo que se pode defini-los como tais: Traçar o perfil ético dos profissionais e dos usuários da contabilidade; verificar o nível de consciência dos profissionais quanto a ser ético; conhecer as limitações dos profissionais de contabilidade entre ser ético ou não, no exercício de sua profissão; identificar a visão dos usuários de contabilidade quanto à necessidade de uma relação ética entre contador e usuário; e, conhecer e avaliar a postura adotada pelos usuários dos serviços contábeis nas relações que envolvam a contabilidade. Para que se alcance os objetivos estabelecidos, será adotada uma abordagem qualitativa, com traços quantitativos. Quanto ao objetivo, será classificada como de caráter exploratório.

Para Minayo (2007), a pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis. Quanto ao objeto no primeiro momento, a pesquisa será classificada como bibliográfica; e num segundo momento, como de campo. Os resultados serão expostos mediante gráficos, tabelas e textos, visando sempre atender aos objetivos propostos pelos pesquisadores. A pesquisa obedecerá ainda ao proposto pela Resolução nº 466/2012 que alterou a Resolução nº 196/96, que rege a pesquisa com seres humanos, não permitindo, em hipótese alguma, que esses sujeitos sejam expostos, constrangidos ou lesados pela pesquisa. Trata-se de tema de considerável relevância acadêmica, haja vista que, na sociedade atual, o exercício profissional e o trabalho são os campos que mais sofrem no que diz respeito à ética.

A escolha dessa temática justifica-se pela inquietação em analisar como ocorre a relação entre profissionais da área contábil que se formaram a pouco tempo e os usuários da contabilidade, especificamente na cidade de Pedreiras,(COLOCAR O NOME DA SUA CIDADE) e como os mesmos lidam com as questões relacionadas à ética nessa relação imprescindível, haja vista que sejam os usuários pessoa física ou jurídica, em algum momento estarão se relacionando com um profissional de contabilidade, seja para uma simples consulta ou utilizando os serviços. A ética apresenta-se como uma temática que tem se feito presente no cotidiano dos indivíduos. SÁ, 2011). A evolução da sociedade, fez com que o homem se organizasse e enxergasse a necessidade não somente de contar seus bens, mas de tratar suas propriedades com maior rigor, com registros formais, dando origem ao que atualmente denominamos de empresas, tendo como principal objetivo o aumento de seu patrimônio, tornando-se assim um comerciante, um negociador, onde mais que nunca precisaria utilizar os serviços contábeis.

Szuster et. al (2008, p. descreve de forma simples, no entanto precisa, o papel da contabilidade na era da informação: Segundo o grande investidor norte-americano Warren Buffet, existem muitas maneiras de descrever o que está acontecendo com uma empresa, mas seja lá o que se diga, sempre se retorna à língua da Contabilidade. A ciência contábil consiste numa fonte natural de coleta e armazenagem de dados, devendo ser estruturada para fornecer a seus usuários as informações corretas, no momento desejado. Essas informações são prestadas por meio da aplicação correta dos princípios e características da informação contábil e suas variações. Segundo Silva (2007), os usuários são geralmente classificados como usuários internos e externos. Os internos são as pessoas internas à entidade, como os diretores e gestores.

Esse tipo de usuário utiliza a contabilidade na tomada de decisão das empresas. Somente em 1992 o Conselho Federal de Educação, por meio da Resolução de nº 03, de 3 de outubro de 1992, fixou normas que definiam o currículo para o curso de Ciências Contábeis, realizando ainda algumas alterações no curso. A partir do ano de 2002, o Ministério da Educação (MEC) e o Conselho Nacional de Educação (CNE) têm buscado aperfeiçoar os currículos, objetivando zelar pela formação dos futuros profissionais da área contábil. Portanto, é notório que desde seu surgimento há mais de 8. anos, a contabilidade sofreu significativas transformações, onde a principal delas se deu com o surgimento do capitalismo, que determinou maior zelo aos cuidados com o patrimônio, e, consequentemente, significativas e complexas mudanças nas formas de registros contábeis.

Sobre o exposto, Silva e Moura (2007, p. É notório que a contabilidade passou por transformações que estão intimamente relacionadas ao desenvolvimento econômico e social. Para Merlo (2006, p. a evolução da contabilidade está vinculada “à evolução da humanidade, e consequentemente ao progresso das organizações, às novas formas de negócio e ao aprimoramento das relações comerciais”. Desse modo, foram se originando novas necessidades no tocante ao conhecimento contábil, haja vista que os negócios foram se tornando mais complexos, e o mercado mais exigente, fazendo com que novas exigências fossem realizadas na contratação de profissionais da área contábil, alterando assim o perfil do profissional em questão. Assim, o guarda-livros, que basicamente apenas registrava transações comerciais, passou a ser o responsável para gerar informações claras, objetivas, em tempo hábil, e úteis para a tomada de decisão nas empresas.

SILVA; MOURA, 2007, p. Atributos de um bom profissional de contabilidade Os profissionais de contabilidade, assim como qualquer outro profissional, devem possuir atributos e características inerentes ao exercício de suas atividades laborativas. São muitas as funções desempenhadas pelo contador, atualmente, sendo uma carreira que tem propiciado ao mesmo a oportunidade de ingressar em diversas áreas de atuação. Em conformidade com o artigo 2º da Resolução de nº 560/83 do Conselho Federal de Contabilidade, ao contabilista é permitido exercer, dentre outras funções, a de auditor, controller, docente, assessor, analista, escriturador contábil ou fiscal, funcionário público, perito, na condição de profissional liberal pode ser empregado, e sócio de sociedade. BRASIL, 1983). …] a situação atual não comporta mais profissionais descontextualizados, que não enxergam as diversas interligações da sua área de conhecimento com outras.

Assim é preciso que o contabilista se mantenha atualizado não apenas com as novidades de sua profissão, […] mas de forma mais ampla, interessar-se pelos assuntos econômicos, sociais e políticos que tanto influem no cenário em que se desenrola a profissão. Convém esclarecer que o papel do contador tem se transformado de acordo com as próprias mudanças sofridas pela sociedade. O mesmo passou de mero guardador de livros, como era denominado na antiguidade, para um profissional indispensável para o bom funcionamento das organizações públicas e privadas, sendo útil também às pessoas físicas. Pode-se, portanto, afirmar que, em algum momento da vida, todos os cidadãos farão uso dos serviços de um profissional de contabilidade. Para tanto o profissional de contabilidade precisa ter uma consciência ética.

Segundo Lisboa (2011, p. “as pessoas em geral, e os profissionais de contabilidade em particular, devem educar a própria personalidade e condicionar seus comportamentos de forma tal a acatar o conteúdo da lei”. Porém, é conveniente relatar que não é tão simples formar uma consciência ética, envolvendo, pois, inúmeros questionamentos psicológicos, que surgem ainda na infância, e são respondidos no decorrer da vida do indivíduo. Assim, a construção da consciência em consonância com Lisboa (2011), envolve: • a crença nos valores - acontece por meio da apropriação de hábitos culturais ou por procedimentos considerados corretos e adequados por uma pessoa ou um grupo; • a capacidade de reflexão- a reflexão consiste num ato psicológico e moral, que deve ser realizado antes do processo decisório, que é feito por meio de uma consulta interna à consciência do indivíduo; • senso de comunidade- o ser humano não vive só.

A moral refere-se, portanto, ao comportamento normativo cujas normas foram definidas externamente ao indivíduo, pela sociedade (CHAUÍ, 2004, p. De acordo com Sá (1998), o lócus da ética pode ser entendido como o lugar em que o ser humano convive, isto é, o local em que se formam os grupos sociais, nas relações de trabalho, dentre outros. Pela acepção de Chauí (2004) e contribuição de Sá (1998), depreende-se que a ética tem função de educar o caráter das pessoas para que estas possam conviver em espaços grupais. Sá (1998) acrescenta ainda que, nesses espaços, existem várias morais constituídas e que causam a diversidade do ambiente e, em função disso, é que se exige o desenvolvimento de capacidades especiais de convivência; para ele, a solução está na construção de uma consciência ética do tipo genérica, sem, no entanto, negar que existem grupos convivendo isoladamente.

Srour (2000) conceitua a ética como uma disciplina teórica que estuda, de maneira sistemática, os costumes da coletividade e suas morais, agindo no campo da reflexão ou das indagações. O sujeito moral pode demonstrar um caráter de passividade. O indivíduo passivo é aquele que se deixa levar por impulsos, pela opinião de terceiros, pela vontade dos outros, deixando de atender a si próprio. Ao contrário do sujeito passivo, o ativo representa aquele sujeito que questiona sem subordinar-se, fazendo valer sua vontade (OLIVEIRA, 1993). A moral, objeto de estudo da ética, tem caráter social, pois envolve relações entre sujeitos, buscando um equilíbrio entre os anseios individuais e os interesses da sociedade, sendo que ainda os valores morais expressam uma cultura e por isso diferem em cada sociedade: estes normatizam e direcionam a prática das pessoas, e a ética encarrega-se de teorizar sobre as condutas (PASSOS, 2004).

Do mesmo entendimento de Passos (2004), Catão (1995) esclarece não é o indivíduo que cria sua moral; quando nasce, já está inserido em uma rede de relações com regras já elaboradas e seguidas, a ele basta assumi-las ou quebrá-las. Ainda neste século, indivíduos aderiram à fé nacional e totalitária numa medida de resistência à fragmentação e à dispersão. Desse modo, Morin (2005) compreende que as interações ocorridas na sociedade podem ser conflituais ou de rivalidade, sendo necessária a preservação da ordem pela lei e pela força. Já na comunidade fechada, os indivíduos estão ligados afetivamente e bem representados pelo Nós. O autor esclarece que as sociedades modernas são uma mistura de sociedade/ comunidade; assim, faz-se entender que a ética universal encontra limites na ética grupal ou da comunidade fechada e, com o evoluir da história, as próprias comunidades desintegram-se em busca de outros referenciais para novas situações vivenciadas, enfraquecendo os padrões até então vigentes.

Portanto, há um constante movimento de renovação parcial ou total dos valores morais, ao longo dos tempos. O sujeito, por sua vez, é apresentado como elemento complexo que se pode dizer que não é totalmente livre, desde que sofre pressões externas para inserir-se na ética universal, enquanto se encontra na ética comunitária, embora, em outros momentos, possa agir de forma solidária e instintiva, que o faz sair do comportamento de exclusão. Diante das contribuições de Vásquez (2003), Passos (2004) e Morin (2005), faz-se esclarecer que a regulação de conduta não é instrumento de controle no sentido punitivo, mas no sentido de estabelecer a ordem, a estabilidade coletiva, mesmo que provisória, mas necessária para fazer fluir boas relações. Assim, infere-se que, no futuro, quando essa ordem também for questionada, por conta de novas demandas sociais, espera-se que, em uma sociedade demarcada pela ética, sua transição seja baseada ao menos no respeito ao próximo e que a paz possa ser o solo fértil para fazer fluir as discussões, firmando, dessa maneira, a conduta socialmente responsável.

Ética e contabilidade Este capítulo fará considerações acerca da ética e da contabilidade, tendo em vista que a primeira tem sido o centro de muitas discussões na sociedade atual, onde se tem buscado incansavelmente ressaltar a importância de conduzir as relações pessoais e profissionais com base na ética. Já a segunda tem se apresentado como uma das profissões que mais tem se deparado com dilemas éticos na atualidade, por lidar diretamente com o patrimônio, seja ele público ou privado. Tais condutas devem conduzir na prática as relações cotidianas, fazendo com que os indivíduos definam o que é certo ou errado, mantendo posturas firmes, baseadas em parâmetros éticos e morais, pautando sua vida profissional em atitudes corretas. Reitera-se que é sempre um desafio falar de ética, pois envolve valores, preceitos familiares, econômicos e sociais.

Para Lisboa (2011, p. “de forma simplificada pode-se definir o termo ética como sendo um ramo da filosofia que lida com o que é moralmente bom ou mau, certo ou errado. Pode-se dizer também que ética e “filosofia da moral” são sinônimos”. O autor supracitado ainda apresenta uma definição acerca da moral, já que moral e ética estão sempre relacionadas. Para ele, a “moral é adquirida por meio da educação formal e da experiência de vida”. Pode-se, portanto, delinear que a moral consiste em algo subjetivo, que está diretamente ligado às percepções individuais, à formação psíquica dos indivíduos, onde ele estabelece os comportamentos que considera certo ou errado, e os limites de onde deve e pode ir, enquanto a ética está mais voltada para os padrões já estabelecidos pela sociedade, onde o indivíduo decide se deve ou não segui-los.

Nos negócios, pode-se dizer que “é ético tudo o que está em conformidade com os princípios de conduta humana: de acordo com o uso comum, os seguintes termos são mais ou menos sinônimos de ético: moral, bom, certo, justo, honesto”. BAUMHART, 1991, p. SÁ, 2011, p. Pode-se, portanto, utilizar a contabilidade para um comparativo, afirmando que como o Disponível que se constitui de entradas de naturezas distintas, a consciência também é formada por entradas de ensinamentos, informações, influências culturais, percepção de mundo, observações de atitudes dentre outras coisas comuns no cotidiano. É possível ainda, diante do exposto, afirmar que a ética está direcionada para a racionalidade do ser humano, devendo ele questionar e descobrir seus limites no que se refere aos direitos e deveres, princípios, crenças, valores e capacidade de viver em sociedade.

Em síntese, ser ético na profissão contábil é respeitar o direito dos usuários dos serviços oferecidos, zelando pela veracidade das informações, para assim viver em harmonia em sociedade. A ética abrange todas as profissões. Sobre as classes de profissionais e a ética preconiza Sá (2011, p. que os profissionais devem “seguir uma ordem que permita a evolução harmônica do trabalho de todos, a partir da conduta de cada um, através de uma tutela no trabalho que conduza a regulação do individualismo perante o coletivo”. Sobre o código de ética profissional Lisboa (2011, p. descreve que: Um código de ética pode ser entendido como uma relação das práticas de comportamento que se espera que sejam observadas no exercício da profissão.

As normas do código de ética visam ao bem-estar da sociedade, de forma a assegurar a lisura de procedimentos de seus membros dentro e fora da instituição. Segundo Sheth e Parvatiyar (2000), após esse período, criou-se uma nova definição sobre o termo marketing, ampliando a forma de entendimento nas relações entre cliente e organização, passando-se a incluir aí o termo relacionamento, o que provocou o surgimento de um novo modelo, chamado de MR, representando uma nova forma de relação entre consumidor e organização, estabelecendo, portanto, um novo paradigma. Com esse novo método de relacionamento comercial entre consumidores e fornecedores, foram formuladas e formatadas novas propostas para conceber a prática do MR nas organizações. Essa tática surgiu como corolário de transformações ocorridas com a imprevisibilidade de comportamentos estabelecidos no mercado, os quais não mais sustentavam esses padrões (COELHO; DANTAS; ROCHA, 1997).

Para Boaventura e Melo (2013), o MR tem como um de seus principais objetivos auxiliar as organizações na difícil tarefa de identificar as necessidades e os desejos dos clientes, com a adoção de estratégias que proporcionarão benefícios a todos os sujeitos envolvidos. Esse relacionamento é preponderante para o sucesso das empresas, tendo em vista a diferenciação da oferta no mercado. o MR tem foco em dois importantes aspectos: (1) só é possível otimizar relacionamentos com os clientes a partir do entendimento e gerenciamento de relacionamentos com outros stakeholders (todo e qualquer público interessado ou afetado pela organização) relevantes; (2) as ferramentas e técnicas usadas no marketing para os clientes, como o plano de marketing, podem ser igualmente efetivas se utilizadas no gerenciamento de relacionamentos com outros, que não são os clientes.

Corroborando com Payne (2006), existem fatores externos e internos que possibilitam a otimização de relacionamentos com os diversos atores que possuem interesse ou que possam ser afetados pelas ações da organização e, ainda, por métodos e técnicas utilizados para o gerenciamento do relacionamento com todos os clientes e não clientes. O MR é o contrário do marketing de transação. Por esse motivo, para captar a definição de MR, é conveniente diferenciar os conceitos de transação e relacionamento (CHRISTOPHER, 1999; GRONROOS, 2003; KOTLER, 1998; MCKENNA, 1996). Payne (2006) asseverou que são vertentes distintas e bem definidas do marketing, sendo que o aspecto transacional tem foco apenas na negociação propriamente dita, no imediatismo. p. acreditam que “estabelecer relacionamentos duradouros com seus parceiros de negócios e, em especial, com seus clientes, vêm se estabelecendo como prioridade das organizações”.

O MR é tratado como um processo que promove interações nas mais diversas escalas hierárquicas na organização, sendo desenvolvido entre os atores altos níveis de cooperação de longo prazo, buscando benefícios entre a organização e o seu público-alvo (GUMMESSON, 2005; PARVATIYAR; SHETH, 2000). Considera-se que o relacionamento entre vendedor e cliente envolve um processo contínuo de interações, sendo realizado pelo profissional de venda, desenvolvido com vistas a desenvolver laços mais fortes, à medida que o gerenciamento dessa relação é realizado com esse propósito (ARMSTRONG; KOTLER, 1995; BERRY; PARASURAMAN, 1995; COWLES; CROSBY; EVANS, 1990; GRONROOS, 2003; MACHTYNGER; STONE; WOODCOCK, 2001). Demo (2010) ponderou que a geração de produtos e serviços que oferecem alto padrão de qualidade, inerentes às grandes organizações, tem como um de seus maiores intuitos a construção de uma satisfação sob os mais diversos aspectos, no contexto de relacionamento com o cliente.

Além disso, também afirma que “os pesquisadores qualitativos tentam compreender os fenômenos que estão sendo estudados a partir da perspectiva dos participantes” (Padrovani e Freitas 2013 p. A metodologia a ser aplicada nesse trabalho será elaborada com base em pesquisas bibliográficas, explorativa qualitativa, visando fundamentar teoricamente através do conceito da área com base referencial em autores renomados, com viés para discutir sobre o tema como o direito fundamental da liberdade de expressão com a análise da fake News, pode ser apontado que, trata-se de uma ciência interdisciplinar. As bibliografias, ou repertórios bibliográficos, são publicações que se especializam em fazer levantamentos sistemáticos de todos os documentos publicados e determinadas áreas de estudo ou pesquisa.   Através deles é possível ao pesquisador estudar a literatura especializada de sua área, tanto as publicações de livros como as de artigos e revistas.

Este estudo tem como base a pesquisa exploratória, pois segundo Mascarenhas (2013 p. Idade Fonte: Dados da Pesquisa. Os profissionais são da área de contabilidade como já demonstrado, que é uma área que tem ganhado notoriedade no mundo corporativo. Carvalho (2017) identifica as raízes da teoria contábil como sendo a teoria da decisão, a mensuração e da informação. A teoria da decisão é tida como o esforço para explicar como as decisões realmente acontecem. De acordo Yamamoto, Paccez e Malacrida (2011) a teoria da mensuração trabalha com o problema de avaliação dos dados. Gráfico 03. Ética na profissão Fonte: Dados da Pesquisa O objetivo da Contabilidade pode ser estabelecido como sendo o de fornecer informação estruturada de natureza econômica, financeira e, subsidiariamente física, de produtividade e social aos usuários internos e externos à entidade objeto da Contabilidade.

Nesse cenário essa ciência evoluiu muito devido as inúmeras áreas que esta engloba como estudo. A Contabilidade se desenvolveu também pelo fato de que os empresários têm se conscientizado da sua relevância como ferramenta de utilização, devido a um cenário competitivo que requer otimização de resultados (CALVO, 2015). No que tange a Contabilidade Gerencial, voltada para fins internos procura suprir os gestores no auxílio da construção, tomada de decisões, qualifica-se sobre grande importância para gestão de negócios de maneira eficaz, permitindo aos gestores que obtenham informações geradas pela escrituração contábil. Conhecimento sobre o Código de Ética contábil Fonte: Dados da Pesquisa Segundo o Código a norma instrutiva do Conselho Federal de Contabilidade que é denominado como o Código de ética do profissional de contabilidade CFC 949/02 discorre que, a existência de ocorrências de infrações atribuídas ao contador, deve ter a sua realização de forma processual, com representação de uma relação de documentos de peças que exercício da atividade jurisdicional em um caso concreto.

Dessa forma, cabe ao Conselho Federal de Contabilidade, determinar o estabelecimento de uma variação de algumas possíveis atividades dos contadores, que uma vez praticados, são geradas infrações, cabendo a quem infringe às possíveis penas que tem a sua previsibilidade no código de ética profissional do contador. Dessa forma, estabelece o Código de Ética do profissional de contabilidade que determina como a infração a transgressão do Código de Ética da profissão; fazer uso indevido do CRC; agir de forma que descumpri os meios morais e éticos da profissão, transgredindo os princípios fundamentais da contabilidade. Assim, a próxima pergunta foi: se os profissionais consideram importante a relação da ética entre os contadores com os clientes. Gráfico 05. Portanto, para o autor, ser ético, significa tomar decisões fundamentadas na Moral do seu grupo, baseadas em valores e interesses que busquem o bem comum.

A Ética, por seu lado, não foca as reações sociais decorrentes desta ou daquela decisão. Segundo Debord (1997) cada grupo tem sua Ética, assim, não é simples afirmar que tal ato ou fato é certo ou errado. Sua atitude divergiu da atitude esperada pela organização (moral de grupo), grupo de pertencimento do colaborador. Neste caso, o resultado não teve relevância para a organização. A etapa referente à agregação das informações cadastrais que é apresentada de forma resumida nas demonstrações financeiras (CANECA et al, 2009) Considera-se as demonstrações financeiras preparadas para apresentar uma revisão ou relatório periódico sobre o progresso da administração e discutir a situação dos investimentos no negócio e os resultados obtidos durante o período em estudo.

As demonstrações financeiras nos permitem analisar as informações por meio das quais se pode avaliar a situação econômico-financeira da empresa (BORDIN; DA SILVA; DA SILVA, 2018). Posição Econômica: A capacidade de uma empresa para obter resultados através da comparação de todas as receitas com todas as despesas, esses resultados podem ser positivos ou negativos (lucro ou perda) (BARROS et al, 2018). Dessa forma, devido ao posicionamento da crise econômica proveniente da pandemia, advinda do vírus Corona vírus, as empresas, para conseguirem sobreviverem, devem ter com clareza a compreensão da sua real situação frente ao mercado. Posição Financeira: Capacidade que uma empresa tem para enfrentar suas dívidas em suas respectivas datas de vencimento (dívidas de curto e longo prazo) (ATRILL, 2017).

Na primeira questão demonstrada busca-se verificar se o profissional se utiliza da orientação do Código de Ética na sua profissão. Onde verificou-se que, 70% utiliza-se a orientação unicamente pelo código de ética da profissão. E na outra questão buscou-se identificar sobre os fatores que envolvem a obediência ao que está estabelecido pelo código de ética da profissão, 65% dos respondentes concordam com esta afirmação. Assim, pode-se constatar que, os profissionais entrevistados atuam com ética e respeito ao que está determinado no código de ética. Gráfico 08. Clientes Nesse estudo, buscou-se em analisar a percepção dos clientes também, e dessa forma percebeu-se o perfil dos entrevistados. Assim verificou-se que, a maioria com representação de 60 % foi masculino, enquanto 40% é feminino.

E tratando-se de escolaridade, verificou-se que a maioria tem formação no ensino superior. E buscou-se verificar a profissão dos entrevistados, no qual pode-se identificar que, a maioria são empresários e segundo lugar são profissionais liberais, como médicos, psicólogos, fisioterapeuta e outros. E um fator importante é que a maioria são pessoas físicas com 70%, enquanto pessoa jurídica representou 30% como apresentado no gráfico a seguir. Assim, pode-se obter a informação de que, a maioria fornece todas as informações (50%), enquanto aqueles que opinaram que informam a penas as necessárias, foram 30% Gráfico 11. Fornecimento de informações Fonte: Dados da Pesquisa Os gerentes também estão interessados em medir o desempenho operacional em termos de lucratividade e retorno sobre o capital investido.

Se eles não são proprietários, os gerentes ainda devem satisfazer as expectativas dos proprietários em relação a isso. Como gerentes, eles estão interessados em medidas de eficiência operacional, giro de ativos e liquidez ou solvência. Isso os ajudará a gerenciar as atividades do dia-a-dia e avaliar possíveis clientes de crédito e fornecedores-chave. o planejamento tributário é quando o sujeito passivo (contribuinte) da obrigação tributária utiliza de meios lícitos para impedir que o fato gerador previsto na legislação tributária não ocorra no mundo concreto. No nosso ordenamento jurídico é permitido o planejamento tributário de forma lícita que busque apenas ao pagamento menos oneroso ou até mesmo evitar o pagamento de determinado tributo. Já Crepaldi (2012) entende sobre o planejamento tributário, o seguinte: O planejamento tributário, também conhecido como elisão fiscal, é um ato preventivo que, dentro da estrita observação da legislação brasileira vigente, visa encontrar mecanismos que permitam diminuir o desembolso financeiro com pagamento de tributos, tornando-se algo latente nas administrações empresariais.

Na pesquisa, pretendeu-se fazer a verificação do porque os clientes buscam trocar de contadores. E assim, obteve-se como resposta de que, a má fama dos profissionais (65 %); honorários dos profissionais (40 %); desonestidade (55%) e falta de responsabilidade (75%) foram fatores apontados pelos clientes, como algo agravante para considerar a troca do profissional de contabilidade. A boa conduta e a ética permeiam toda a relação cliente/ profissional. A postura do contador vai passar a confiança e a segurança que eu preciso para confiar minha empresa dentro do padrão esperado” (E3). “Muito justo. Para fatos dessa proporção não existe uma justificativa. Ética é e deve ser inerente a qualquer relacionamento dessa natureza “(E,17). Gráfico 14. Para ser um bom profissional de contabilidade Fonte: Dados da pesquisa Ao tratarmos da elisão fiscal, necessariamente, teremos que falar também da evasão fiscal, pois ambas são duas formas que o contribuinte se utiliza como meio de evitar o pagamento de tributos.

Primeiramente, pode-se entender o instituto da elisão tributária, como a conduta lícita praticada pelo contribuinte, com o objetivo de impedir a realização do fato gerador ou a minorar ou evitar a incidência de tributos sobre determinada operação comercial ou financeira. Isso se dá mediante prática de um ato ou negócio jurídico, pouco comum, perfeitamente considerado como hipótese de incidência tributária, porém, atinge resultado econômico idêntico ou assemelhado àquele do ato ou negócio típico ou usual que estaria submetido à norma de incidência tributária (CALDART,2013) A característica principal da elisão fiscal é de que se trata de um dos instrumentos utilizados pelo profissional como meio de executar o planejamento tributário, cujo conceito é mais amplo.

De outro modo, ocorre a evasão tributária mediante a realização de conduta ilícita, tais como a simulação, o dolo e a fraude, ou seja, pela prática de atos ou negócios ilícitos, tanto na esfera civil como penal. Porém, a decisão tomada pelo colaborador certamente considerou um conjunto de valores herdados ou adquiridos através da cultura, da educação, da tradição e do cotidiano, em atitude baseada na moral individual. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se constatar que, que a gestão da empresa desempenha um papel importante na empresa no que diz respeito a controle e organização, é o departamento responsável por administrar o dinheiro, os investimentos, riscos financeiros e o relacionamento com investidores, cabe a ele prezar pelo melhor uso e aplicabilidade dos recursos, garantindo à empresa a continuidade de suas operações e equilíbrio no fluxo de caixa.

Pode-se compreender que, a prevenção é um trabalho contínuo, não basta apenas ter um bom controle interno é necessário sempre adaptá-lo a realidade, a auditoria interna desenvolve papel fundamental de avaliação permanente destes controles nas empresas. Este construto veio a analisar as literaturas e leis sobre os controles internos objetivando analisar o problema da corrupção e fraude que assombram o Brasil e o mundo do século XXI. Esses atos de corrupção sempre ocorreram, porém, conforme se passaram os anos, os fraudulentos aumentaram em sua quantidade e em suas ações, o que fez o mundo presenciar notícias de corrupção e quebra financeira do Brasil. São Paulo: Atlas. pp. ALVES, L. E. S. p. set/dez, 2003. ARAÚJO, A. Q; CAVALCANTE JÚNIOR, A.

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Qual? _______________________________ 4 Profissão _________________________ 5 ( ) Pessoa Física ( ) Pessoa Jurídica 6 Principais serviços contábeis utilizados: ( ) Declaração de Imposto de Renda pessoa física ( ) Declaração de Imposto de Renda pessoa jurídica ( ) Folha de pagamento ( ) Emissão de comprovante de renda ( ) Emissão de impostos a serem pagos ( ) Escrituração ( ) Outros. Quais? 7 Marque de 1 a 3 para a alternativa que mais corresponde à visão que você possui do seu contador, onde o número 1 corresponde ao mais próximo do que você pensa, o número 2 pouco corresponde ao que você pensa, e o número 3 nada corresponde ao que você pensa. Gerador e arrecadador de impostos ( ) Gerador de informações para a tomada de decisão empresarial ( ) Colaborador do fisco ( ) Inimigo ( ) Colaborador de sua empresa ( ) Tenta ser o gerente da empresa ( ) Um funcionário seu, que tem que fazer de tudo para reduzir os impostos pagos por você e/ou por sua empresa.

Não vê utilidade desse profissional ( ) Outro. Aquele que se embasa na lei, mesmo oferecendo uma alta carga de impostos para serem pagos. Outros. Quais? 15 Você considera possível que os contadores nos dias atuais sejam totalmente éticos no exercício de sua profissão? ( ) Sim ( ) Não 16 Você acredita que os clientes são totalmente éticos em suas relações para com os contadores? ( ) Sim ( ) Não 17 Você já notou alguma postura não ética de seu contador? Se sim, exemplifique. Você considera importante que o cliente tenha uma postura ética com seu contador? ANEXOS ANEXO A – DECLARACAO DE TRADUÇÃO DO RESUMO PARA INGLÊS DECLARAÇÃO Eu, NOME DA PESSOA QUE VOCE QUER COLOCAR, declaro, para os devidos fins e para fazer prova junto a Faculdade NOME DA FACULDADE, que realizei a tradução do Abstract do estudo que tem como título “AS RELACÕES ENTRE USUÁRIOS DA CONTABILIDADE E CONTADORES RECÉM FORMADOS POR UMA INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO SUPERIOR: Um estudo acerca da conduta ética entre prestador e tomador dos serviços.

”, de autoria dos acadêmicos SEU NOME, do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis.

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