ASPECTOS INTERVENIENTES DO TREINAMENTO: SÍNDROME DO SOBRETREINAMENTO; DESTREINAMENTO; TREINAMENTO

Tipo de documento:Projeto

Área de estudo:Educação Física

Documento 1

Se esse estresse permanecer por até sete dias chama-se overreaching, que antecede à síndrome do sobretreinamento, mas quando estes sinais permanecem por mais de sete dias, ocorre à síndrome do sobretreinamento, tendo redução do rendimento físico com ocorrência de fadiga e estresse (HALSON e JEUKENDRUP, 2004). O estresse aumentado no exercício é manifestado por alterações fisiológicas e bioquímicas e associa-se com alterações psicológicas, causando uma desregulação na homeostasia, no equilíbrio corporal (FRY ET AL. Existem várias divergências quanto aos parâmetros utilizados para se detectar a existência ou evitar estes processos, tais como avaliação do humor; picos de VO2max e suas alterações frente ao treinamento; marcadores bioquímicos, como análise da concentração de glicogênio muscular e hepático, concentração e atividade das enzimas CK e LDH; variações hormonais e variabilidade da frequência cardíaca (HALSON e JEUKENDRUP, 2004) Quando se faz exercício físico regularmente, melhora a qualidade de vida, como resultado das inúmeras adaptações fisiológicas, bioquímicas e neurológicas promovidas no organismo, quando praticado com o objetivo de obtenção de altos rendimentos, as adaptações orgânicas rompem com maior magnitude a homeostasia do organismo, garantido assim os princípios que norteiam o treinamento: sobrecarga, reversibilidade, individualidade biológica e especificidade.

 (LAKKA, T. A. ET AL.    SÍNDROME DO DESTREINAMENTO O Treinamento é uma atividade sistemática de longa duração, graduada de forma progressiva individualmente com o objetivo é preparar as funções humanas, psicológicas e fisiológicas para poder superar as tarefas mais exigentes. BOMPA, 2001). A síndrome do destreinamento é quando existe uma interrupção do treinamento físico, diminuindo assim o desempenho esportivo e a sensação fisiológica  adquirida durante o período de treinamento (WEINECK, 1999). O nosso organismo é inteligente e ele entende que o corpo precisa de movimento, precisa desse estímulo diariamente para aperfeiçoamento ou manutenção da capacidade física, em especial nas fases de crescimento e envelhecimento, o treinamento visa isso a redução do destreinamento (WEINECK, 1999). WALTER, C. L. TALES, C. O individuo acaba entra em fadiga crônica, que desequilibra os neurotransmissores cerebrais, como a diminuição dos níveis de serotonina, que é derivada do triptofano, um aminoácido veiculado pela dieta através de alimentos ricos em proteína (SCHATZBERG, A.

F. CARVALHO, T. ROTTA, T. M. KREBS, R. J. P. M. CARVALHO, T. ROTTA, T. M. R. Essa síndrome desenvolveu em mais de 50% de jogadores de futebol profissional americano durante uma temporada competitiva de cinco meses, em 21% de um time australiano de natação após seis meses de treinamento para uma competição nacional e 33% de um time indiano de basquetebol durante um período de seis semanas de treinamento (ROHLFS, I. C. P. M. LOURENÇO, S. M. WALTER, C. L. TALES, C. A. WRIGHT, J. G. ET AL. Por outro lado, o estilo de vida ativo e o bom condicionamento aeróbico estão associados, de forma independente, à redução da incidência de doenças cardiovasculares, o exercício físico pode aprimorar a realização das tarefas do cotidiano com aumento da força e resistência muscular e ainda trazer aptidão aeróbia, flexibilidade) e melhorar a qualidade de vida e capacidade funcional (MATSUDO, S.

O.  A Periodização no Treinamento Esportivo.  São Paulo: Ed. Manole, 2001. GLEESON, M. ALTENA, T. S. MAWHINNEY, T. P. THOMAS, T. L. TALES, C. Relação da síndrome do excesso de treinamento com estresse, fadiga e serotonina. Revista Bras Med Esporte vol.  no. J. Aplicação de instrumentos de avaliação de estados de humor na detecção da síndrome do excesso de treinamento. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. SCHATZBERG, A. F. Does overtraining exist? An analysis of overreaching and overtraining research. Revista Sports Med. FRY, R. W. MORTON, A. H. BOS, A. G. BRANT, L. J. K. R. BARROS, N. T. L. NNIKKO, N. M. A. NISKANEN, L. K. MUJIKA, I. PADILLA, S.  Muscular characteristics of detraining in humans.  Revista Medicine Science Sports Exercise, V. n.

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