AUDITORIA INTERNA E SUAS FERRAMENTAS: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DOS IMPACTOS DA GESTÃO TRIBUTÁRIA DIVULGADA NA FOPAG DE UMA EMPRESA DE ASSESSORIA CONTÁBIL DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO/SP

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Contabilidade

Documento 1

São Paulo 2017 RESUMO Este artigo tem como escopo central salientar a importância da Auditoria Interna na análise comparativa dos impactos da gestão tributária, divulgados na Folha de Pagamento de uma empresa de assessoria contábil, localizada no município de São Paulo/SP, pois é de conhecimento dos profissionais de gestão que a carga tributária que incide nas empresas acaba influenciando o desenvolvimento econômico da organização, o que pode gerar certa dificuldade em sua sobrevivência em mercados competitivos no qual ela está inserida. Fatores como constante crescimento, nos últimos anos, das empresas de consultoria contábil, atrelado à existência de um ramo especifico da nova administração, refletem no objetivo principal deste trabalho, que se concentra na proposta de uma auditoria interna na folha de pagamento da empresa de assessoria contábil, para fins de averiguação dos procedimentos adotados e organização junto a uma empresa prestadora de serviço aqui denominada “z”, que é seu cliente.

Com relação à metodologia adotada por essa pesquisa, tem-se que a pesquisa é descritiva e bibliográfica, pois foi realizada com base em material publicado em livros, jornais, revistas, sites na internet, entre outros. Todavia destaca-se ainda um estudo de caso realizado no período de março a abril/2017 nas instalações da empresa de assessoria contábil que compõem o sujeito desta pesquisa. Palavras-chaves: Auditoria. Transparency. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Organograma funcional da Empresa "x" 21 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Faturamento mensal da empresa Z 22 Tabela 2: Projeção de faturamento de 2017 da empresa Z 22 Tabela 3: Demonstração dos tributos a serem pagos em reais (R$) sobre o faturamento da empresa "z" em 2017 24 Tabela 4: Demonstração dos tributos a serem pagos em reais (r$) sobre o faturamento da empresa "z'" em 2017 25 Tabela 5: Totais de tributos pelo Lucro Presumido 26 Tabela 6: Cálculo para o Simples Nacional 2017 26 Tabela 7: Totais de tributos a serem pagos pela empresa “z” optante do Simples Nacional 27 Tabela 8: Comparação das Tributações para 2017 28 Tabela 9: Comparativo da carga tributária 29 Tabela 10: Programa de Auditoria Interna 34 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 7 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 9 2.

Auditoria 9 2. Objetivos da Auditoria 10 2. Normas e procedimentos 10 2. Independente do regime tributário, sempre haverá a elaboração da folha de pagamento como forma de registro da mão de obra utilizada. Partindo dessa necessidade, esta pesquisa justifica-se pela importância que tem a elaboração da folha de pagamento de uma empresa, pois envolve erários, não somente dos empregados pela contraprestação do serviço, mas também dos empregadores na hora de recolhimentos dos impostos. As rotinas do setor de pessoal em empresas optante pelo Simples Nacional nem sempre são avaliadas por quem gere o negócio. A elaboração da folha de pagamento deve ser feita por profissionais que estejam sintonizados com as mudanças constantes que ocorrem na área trabalhista. Diante do exposto, este trabalho encontra sua problemática na seguinte questão: Qual a importância da Auditoria Interna na análise comparativa dos impactos da gestão tributária incidentes em uma Folha de Pagamento? Para responder a este problema elencou-se como objetivo geral fazer uma análise comparativa dos impactos da gestão tributária incidentes em uma Folha de Pagamento na folha de pagamento da empresa de assessoria contábil, para fins de averiguação dos procedimentos adotados e da organização junto ao seu cliente, aqui denominado de empresa “z”.

descreve que: Basicamente, somente em 1965, pela Lei n. disciplinou o mercado de capitais e estabeleceu medidas para seu desenvolvimento), foi mencionada pela primeira vez na legislação brasileira a expressão “auditores independentes”. Posteriormente, o Banco Central do Brasil – BCB, estabeleceu uma série de regulamentos, tornando obrigatória a auditoria externa ou independente em quase todas as entidades integrantes do Sistema Financeiro Nacional – SFN, e companhias abertas. Crepaldi (2009, p. salienta que “a atividade de auditoria é bastante dinâmica e está em permanente mutação”. O auditor deve analisar a empresa em dois níveis de relevância: o geral, levando em consideração o conjunto das demonstrações empresariais, até mesmo a qualidade da administração, e o segundo nível é o especifico, no qual é analisado o volume das transações e o saldo das contas e naturezas.

d) Supervisão e controle de qualidade: O auditor deve supervisionar, avaliando o planejamento e cumprimento do trabalho, se a equipe técnica está cumprindo as tarefas, se o trabalho está sendo documentado, aplicar e resolver as questões referentes às normas e princípios contábeis e se os procedimentos técnicos foram alcançados; o auditor deve instituir um programa de controle de qualidade com um pessoal competente, hábil, treinado e experiente de acordo com a entidade auditada e com demais atributos. e) Avaliação do controle interno: é realizada para determinar a natureza, oportunidade e extensão da aplicação dos procedimentos de auditoria1. Auditoria Interna Segundo Cordeiro (2011), a auditoria interna pode ser entendida como uma atividade independente, dentro de uma empresa, que revisa as operações contáveis, financeiras, de modo a prestar serviço à administração.

De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) T1 01, a conceituação e os objetivos da Auditoria Interna são preconizados da seguinte maneira: 12. Há, portanto, alguns papéis que o auditor interno deve cumprir, a fim de seguir as normas estabelecidas para a área de auditoria interna. De acordo com a IIA (Instituto de Auditores Internos, 2009), uma das mais importantes funções do auditor interno diz respeito à independência e objetividade desse. Norma 1130. Os auditores internos devem reportar ao executivo chefe de auditoria (chief audit executive – CAE) qualquer situação na qual possa ser racionalmente inferido um prejuízo real ou potencial à independência ou à objetividade, ou se eles tiverem dúvidas quanto a se uma situação se constitui em prejuízo à objetividade ou à independência. Se o CAE determinar que o prejuízo exista, ou possa ser inferido, ele ou ela precisa realocar o(s) auditor(es).

onde o INSS se incumbe de arrecadar e repassar. No FGTS, todas as empresas são obrigadas a depositar, até o dia 7 de cada mês, o FGTS dos funcionários, correspondente a 8% da remuneração de cada trabalhador, incluídas na remuneração as horas-extras, 13º Salário, entre outros. Salienta-se ainda que o depósito na conta vinculada do FGTS é obrigatório também nos casos de interrupção do contrato de trabalho previsto em lei, tais como: auxílio-doença de até15 dias; durante todo período de afastamento por acidente de trabalho; licença-maternidade; e, licença-paternidade. METODOLOGIA Para a escolha do tema, foi observada a necessidade de uma contextualização acerca da relevância da auditoria na folha de pagamento, e pressupostos que a cercam, sobre esse cenário Beuren et al.

p. nomeia de pesquisa bibliográfica, definindo-a como: […] o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral. Fornece instrumental analítico para qualquer outro tipo de pesquisa, mas também pode esgotar-se em si mesma. O material publicado pode ser de fonte primária ou secundária. Ainda dentro do contexto metodológico, o princípio deste estudo será a pesquisa qualitativa, pois trabalhar-se-á, predominantemente, com dados qualitativos, “isto é, a informação coletada pelo pesquisador não é expressa em números, ou então os números e as conclusões neles baseadas representam um papel menor na análise” (Marconi; Lakatos, 2010). Também será necessária a utilização de um estudo de caso, que, conforme Gil (2008, p.

Esta entrevista não conteve perguntas muito especificas, pois optou-se pela ética como fator diferencial na atuação da pesquisa, logo, as perguntas possuem caráter neutro, como maneira de não influenciar as respostas. Ancorado nessa perspectiva, observou-se que a empresa de assessoria contábil a qual se faz estudo fornece serviços de auditoria e consultoria empresarial nos três setores da economia, possuindo, assim, clientes de variados seguimentos e portes, sem distinção, sejam eles do setor primário, secundário, terciário ou mesmo ONGs (organizações não governamentais). Dentro da empresa, existem vários departamentos, tais como Recursos Humanos, contábil, financeiro, jurídico, entre outros, com profissionais especializados especificamente na problemática apresentada pelo cliente e colocando-os à disposição e focados para a área e atividade a se desenvolver; esse é o diferencial, enquanto nas demais empresas é utilizado um mesmo profissional para vários tipos de serviços, ocasionando perca na qualidade.

Desta forma, ela atua sanando as necessidades do cliente desde o departamento de pessoal, passando pela contabilidade, assim como na controladoria, englobando toda a área administrativa e financeira. A empresa de assessoria contábil dispõe, ainda, de diversas tecnologias, principalmente utilizadas como ERP (enterprise resource planning) ou SIG (sistema de informação gerencial); os principais sistemas de informações gerenciais são: MICROSIGA e FOLHAMATIC6, para auxiliar na execução de seus serviços. Utilizam-se as melhores práticas de gestão empresarial no desdobramento de estudos de viabilidade técnica e econômica, análises de mercado, planejamento estratégico, gestão organizacional, captação de recursos, desenvolvimento de projetos estruturadores, diagnósticos estratégicos, assessoria técnica e orientações para o crescimento sustentável. A empresa traz como bagagem, ainda, trabalhos para clientes institucionais de São Paulo, onde está presente prestando serviços em diversas áreas.

O alto índice de satisfação possibilitou que a empresa construísse, ao longo dos anos, um relacionamento sólido e contatos qualificados nos principais empreendimentos de São Paulo; adicionalmente, desenvolveram juntamente com os parceiros diversos trabalhos de atração de empresas de primeira linha do cenário regional, com forte ligação às atividades empresariais das cadeias de serviços de consultorias desenvolvidas na região. A empresa “x” acredita na parceria que estabelece com seus colaboradores, fornecedores e clientes e trabalha com o compromisso de oferecer qualidade, tanto no serviço a seus clientes, quanto no tratamento interno. Ela oferece serviços de consultoria empresarial e auditoria por preços que proporcionam a redução de custos e melhorias na qualidade. Abril 16. Maio 18. Junho 19. Julho 18. Agosto 17. Abril 18. Maio 19.

Junho 21. Julho 20. Agosto 19. – Os programas de trabalho devem ser estruturados de forma a servir como guia e meio de controle de execução do trabalho, devendo ser revisados e atualizados sempre que as circunstâncias o exigirem. Pontua-se ainda que todos esses procedimentos foram acompanhados pela gerência da assessoria contábil, assim como o proprietário da empresa “z”, afim, de que fossem alcançados os objetivos da Auditoria. Nesse sentido, este estudo baseou-se nos seguintes procedimentos estabelecidos na NBC TI 01: 12. – Ao determinar a extensão de um teste de auditoria ou um método de seleção de itens a serem testados, podem ser empregadas técnicas de amostragem. – Ao usar método de amostragem, estatística ou não, deve ser projetada e selecionada uma amostra que possa proporcionar evidência de auditoria suficiente e apropriada.

Setembro 20. Outubro 20. Novembro 19. Dezembro 40. TOTAL 257. Maio 19. Junho 21. Julho 20. Agosto 19. Setembro 20. Apuração pelo Simples Nacional Com base nos valores levantados na Tabela 2, pode-se calcular o valor devido pela empresa “z” pelo Simples Nacional para o período de 2017, conforme descritos abaixo8: Tabela 6: Cálculo para o Simples Nacional 2017 Mês Receita Bruta Mensal Alíquota Valor do Simples Nacional Janeiro 20. Fevereiro 18. Março 17. Abril 18. Maio 19. Fonte: Elaborado pela Autora Para o exercício de 2017, com a opção pelo Simples Nacional, a empresa “z” desembolsará o montante de R$21. a título de tributos e contribuições municipais e federais, o que representa 8,21% sobre o faturamento anual da empresa. Comparação de tributos entre o Lucro Presumido e o Simples Nacional Para a elaboração do relatório final da Auditoria Interna, ou seja, os resultados da análise comparativa da Gestão Tributária e sua incidência na Folha de Pagamento da empresa “z”, esses estudos tomaram como base as seguintes diretrizes estabelecidas pela NBC TI 01: 12.

– O relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna apresenta o resultado dos seus trabalhos, devendo ser redigido com objetividade e imparcialidade, de forma a expressar, claramente, suas conclusões, recomendações e providências a serem tomadas pela administração da entidade. – O relatório da Auditoria Interna deve abordar, no mínimo, os seguintes aspectos: a) o objetivo e a extensão dos trabalhos; b) a metodologia adotada; c) os principais procedimentos de auditoria aplicados e sua extensão; d) eventuais limitações ao alcance dos procedimentos de auditoria; e) a descrição dos fatos constatados e as evidências encontradas; f) os riscos associados aos fatos constatados; e g) as conclusões e as recomendações resultantes dos fatos constatados. Voltando ao foco deste estudo, comenta-se que o papel da Auditoria Interna voltada para a análise da carga tributária foi bastante expressivo quando se analisou o faturamento da empresa “z”.

Diante desse contexto, este estudo faz a análise com relação à folha de pagamento da empresa “z”, cuja responsabilidade do recolhimento é da empresa “x”. Com base na projeção de janeiro/2017 da empresa “z”, cujo faturamento poderá ficar em R$ 20. e com despesas na folha de pagamento em torno de R$ 4. tem-se a seguinte tabela comparativa: Tabela 9: Comparativo da carga tributária Faixa IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ISS TOTAL Economia Lucro Presumido 1 0,00 1,22 1,22 0,00 0,58 2,00 6,00 9,88 14,39 Obs. Neste sentido, as atividades de auditoria interna na folha de pagamento deverão ser planejadas, programadas e desenvolvidas, tendo em conta as preocupações e prioridades de cada cliente, e em consonância com os objetivos, estratégias e políticas globais definidas, possibilitando a consecução de uma gestão eficaz, tornando-se uma função imprescindível e valorizada para o domínio da gestão e da organização em geral (MORAIS, 2005).

O auditor é responsável pela observação das execuções das tarefas, para que elas aconteçam de forma correta, de acordo com o planejamento, e cabe a ele controle, a tarefa de corrigir erros, tanto no processo de planejamento, como também no processo de execução. De acordo com Pinto e Casagrande (2010), que destacam: O primeiro passo a ser dado é perceber no planejamento estratégico as variáveis que podem influenciar no resultado da organização, que podem ser divididas em variáveis internas e variáveis externas, onde são subdivididas em pontos fracos, fortes, oportunidades e ameaças. Embora um plano de organização apropriado varie com o tipo da empresa, geralmente um plano satisfatório precisa ser simples e flexível, devendo prestar-se ao estabelecimento de linhas claras de autoridade e responsabilidade.

Um elemento importante em qualquer plano de organização é a independência estrutural das funções de operação, custódia, Contabilidade e auditoria interna. Planejar pode ser definido como o processo de pensamento que se precede à ação e está direcionado para que se tomem decisões no momento presente com o futuro em vista (CATELLI, 2007). Com isso, Mosimann e Fisch (2009) abordam algumas características do planejamento: o planejamento antecede as operações, que devem ser compatíveis com o que foi estabelecido no planejamento; o planejamento sempre existe em uma empresa, embora muitas vezes não esteja expresso ou difundido e, quando informal, estará contido, no mínimo, no cérebro do dirigente; o planejamento deve ser um processo dinâmico, associado ao controle permanente, para poder se adaptar às mudanças ambientais e, quando não há planejamento, não pode haver controle; os riscos envolvidos no processo decisório aumentam a probabilidade de alcance dos objetivos estabelecidos para a empresa; o planejamento deve interagir permanentemente com o controle, para que se possa saber se está sendo eficaz, isto é, alcançando seus objetivos, pois planejamento sem controle não tem eficácia; associado ao controle, o planejamento serve para a avaliação de desempenho da empresa e das áreas.

Um elemento motivador para implementação desta proposta está centrado em um trecho dos estudos de Almeida (2009), no qual se descreve que normalmente as empresas de auditoria formalizam programas-padrões a serem preenchidos pelos auditores, para todas as áreas das demonstrações financeiras e também para outros assuntos relacionados com o exame auditoria. Entre o os principais testes relacionados aos programas de auditoria desenvolvidos para a folha de pagamento, pode-se elencar (BORELY; CARDOSO, 2005): a) Procedimentos de revisão analítica: estudam relações plausíveis, entre dados financeiros e não financeiros; b) Procedimentos para obtenção de entendimento de fatores da entidade; c) Procedimentos para entendimento da estrutura de controles internos; d) Testes das transações: envolvem o rastreamento, ou o vouching10 de transações, com base em documentos; e) Testes de saldos: focalizam a obtenção de evidência, sobre um saldo de conta, e os itens individuais que o formam; f) Testes de apresentação e divulgação: avaliam a apresentação adequada das demonstrações contábeis.

Retomando ainda aos estudos de Almeida (2009), tem-se que o programa de auditoria é dividido basicamente em três partes distintas conforme descritas: listagem dos procedimentos de auditoria; espaço para o auditor assinar ou rubricar, a fim de evidenciar que o serviço foi feito e que o fez; espaço para comentários, observações, referências entre outros. Logo, a responsabilidade e a correspondente delegação de autoridade precisam estar claramente definidas e colocadas em organogramas ou manuais. Deve-se evitar responsabilidades conflitantes e em duplicidade, mas, onde o trabalho de duas ou mais divisões é complementar, a responsabilidade pode ser dividida por fases. Dentro desse contexto, finaliza-se este estudo concluindo que essas divisões de responsabilidades são inerentes a uma boa auditoria interna, a qual estipula que as atribuições de iniciar e autorizar uma atividade sejam separadas das de sua contabilização.

Dentre os resultados obtidos por este estudo, é possível destacar a importância das informações contidas na folha de pagamento, que se mostraram coerentes com a realidade da empresa “z”, e como a escolha do regime tributário estabelecido pela empresa de assessoria não gerou prejuízo e desembolso desnecessários para o proprietário da organização, pois houve o recolhimento correto dos impostos incidentes na folha de pagamento. Em uma última analise, comenta-se que tanto o tema como os objetivos propostos nessa pesquisa foram alcançados de maneira satisfatória, pois estes foram cumpridos em todos os seus aspectos e, principalmente esta pesquisa possibilitou à empresa de assessoria contábil e à empresa “z” obter mais informações acerca da eficiência da gestão tributária. Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade.

ed. São Paulo: Atlas, 2004. BORELY, A. M. São Paulo: Atlas, 2007. CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MENDONÇA, Daniela. MOSIMANN, Clara Pellegrinello. Controladoria: seu papel na administração de empresas. ed. São Paulo, Atlas, 2009. PINTO, Dâmaris Martins; CASAGRANDE, Luiz Fernandes. Dissertação]. Universidade de São Paulo – São Carlos. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. ed.

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