AVALIAÇÃO COMPARATIVA DOS DISTINTOS CIMENTOS PARA CIMENTAÇÃO DE FACETAS CERÂMICAS

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Engenharia civil

Documento 1

CIDADE 2017 AGRADECIMENTOS Aos meus pais: Por todo amor e cuidado que me deu força para continuar em momentos difíceis; Pelo exemplo de determinação e responsabilidade. À família, pelo carinho e apoio. Ao Orientador:; Por toda paciência, prontidão e incentivo; Pelas recomendações e ensinamentos valiosos; E principalmente pela indicação das melhores leituras da minha vida; A todos que de alguma forma contribuíram para a realização deste trabalho RESUMO A cada dia, as pessoas estão determinadas a encontrar um sorriso mais harmônico e agradável. Por esse motivo, elas estão cada vez mais exigentes, que aumenta as suas expectativas no resultado final. O objetivo deste trabalho é realizar um levantamento bibliográfico de cada agente odontológico para cimentação de faceta cerâmica, usando à base de dados de BIRENE, BBO, LILACS, PUBMED e SCIELO, que não foi usado nenhum tipo de filtro.

S. National Library of Medicine (NLM) SiO2 Óxido de Silício SCIELO Scientific Electronic Library Online SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 8 2. REVISÃO DE LITERATURA 10 3. OBJETIVOS GERAIS 20 3. MENDES; BONFANTE; JANSSEN, 2004]. Nos últimos anos, as facetas cerâmicas têm demonstrado sucessos no tratamento dentário para reabilitação estético [WALTER; RAIGRODSKI, 2008]. As cerâmicas vêm apresentando excelentes propriedades, como, biocompatibilidade [PEUMANS et al. resistência [ESKANDER; SHEHAB, 1994], estabilidade de cor, longevidade, aparência semelhantes aos dentes e previsão do resultado final [FRADEANI; REDEMAGNI; CORRADO, 2005; KELLY; NISHIMURA; CAMPBELL, 1996; AQUINO et al. Além disso, também, proporciona um desgaste mínimo das estruturas sadias dos dentes [BENETTI et al. A espessura do agente de cimentação tem que ser três vezes menor que a espessura da cerâmica, porque diminui a tendência de trincas nas facetas [DUMFAHRT, 2000].

Geralmente, o cimento adesivo fotopolimerizável é usado na cimentação de facetas cerâmicas [ALBERS, 1989; ALBERS 1985]. Se comparar os sistemas dual ou química, a estabilidade de cor do cimento adesivo fotopolimerizável é superior, porque a espessura e a opacidade da cerâmica prejudicam a transmissão da luz e a microdureza da resina. Os cimentos resinosos são indicados para cimentar as facetas, porque possuem try-in, facilitando o controle da cimentação das facetas [GUREL, 2014]. O Cimento odontológico realiza uma união entre a cerâmica e o esmalte e a dentina, que facilita na formação de um único corpo. Além disso, ela é um material biocompatível e apresenta uma estabilidade química [GOES et al. A preocupação de profissionais da área de odontologia impulsionou a realizar estudos em confecção de próteses parciais fixas e suporte para implantes a baixa resistência à fratura e a flexão.

Diante desse cenário, diversos sistemas cerâmicos foram desenvolvidos, que levou a introdução da zircônia nessa área [ANDREIUOLO; GONÇALVES e DIAS, 2011; GOES et al. Com o desenvolvimento dos materiais cerâmicos, os materiais vítreos reforçados foram recomendados como uma excelente opção para reabilitação estética [WALTER; RAIGRODSKI, 2009; SOARES et al. SIGNORE et al. Os diferentes agentes de cimentação podem ser divididos em cinco classes principais, tais como: cimentos de fosfato de zinco, cimentos de policarboxilato, cimentos de ionômero de vidro, cimentos ionômero de vidro resino-modificados e cimentos resinosos [DIAZ-ARNOLD; VARGAS; HASELTON, 1999; RADOVIC. et al. A zircônia pode ser elaborada próteses cerâmicas de alta resistência e ser usada em pilares sobre implantes, infraestruturas de coroas, próteses fixas ou sobre implantes [PALOMIRO; RAYO, 2013; SEIDL, 2011].

O sucesso clínico de um tratamento de restauração dependerá da escolha do material restaurador e de vários fatores que inclui a escolha do agente cimentante e a realização da respectiva técnica [NAMORATTO et al. RIBEIRO et al. ESCRIBANO; DE LA MACORRA, 2006; HEINTZE, 2010]. Em 1800, foi introduzido o fosfato de zinco, um agente cimentante muito antigo e com muitas histórias de sucesso clínicos [HILL, 2007]. Esse cimento é muito usado porque apresenta um baixo custo em vista de outros cimentos e também pelos sucessos obtidos [ROSENSTIEL; LAND; CRISPIN, 1998; SANTOS; KATO; CONTI, 2003]. Entretanto, esse material foi apresentado desvantagens em alguns estudos [POWERS; DENNISON, 1974; GRIEVE, 1969], como por exemplo, a sua acidez e alta solubilidade, podendo ocorrer infiltração marginal [PEGORARO et al. Com o surgimento de novas opções de cimento, o cimento de fosfato de zinco deixou de ser a única escolha pelos dentistas [HILL, 2007; HEINTZE, 2010], pois apareceram os cimentos de ionômero de vidro e ionômero de vidro modificado por resina [HEINTZE, 2010].

Os cimentos do tipo dual são eficientes, considerando a demanda na utilização de restaurações cerâmicas indiretas [DELLA BONA, 2000]. Houve um lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos no mercado, devido ao desenvolvimento de novos materiais aliados à evolução dos sistemas adesivos. Esses pinos apresentam algumas vantagens: menos desgaste da estrutura dos dentes, adesão ao dente através de cimentos resinosos juntamente com os adesivos, usando a técnica simplificada [MONTICELLI et al, 2005]. Nos trabalhos de Burke et al. e Góes et al. A escolha do agente cimentante é muito importante para realizar restaurações dos dentes, pois esse agente deve apresentar alta resistência à compressão, tração e cisalhamento, ser aderente, tanto à estrutura do dente quanto à restauração, ser biocompatível, ter ação cariostática, ter baixa solubilidade aos fluidos bucais, ter um bom tempo de trabalho na boca, não interferir na estética da boca, ter baixa viscosidade e ter uma espessura mínima de película [SIQUEIRA et al.

Os agentes cimentantes podem possuir diversas composições químicas, podendo ser bem complexas e afetam suas propriedades físicas; e consequentemente afetando a longevidade e a aplicabilidade que depende das situações clínicas [ARNOLD; VARGAS; HASELTON, 1999]. Para considerar um agente ideal, ele deve apresentar características mecânicas para resistir às forças funcionais da boca e aderir ao dente e à peça que será cimentada; e para uma restauração ser satisfatória, o cimente deve apresentar uma resistência que não sofra micro-fratura sofrida pelo longo ciclo de fadiga [ROSENTIEL, LAND E CRISPIN, 1998]. A micro-fatura do cimento pode causar microinfiltração, invasão de bactérias e obter cárie dentária ou até o deslocamento da restauração [LI; WHITE, 1999]. O maior número dos cimentos odontológicos é apresentado pelo conjunto de pó e líquido ou em forma de duas pastas, que no momento da mistura dos componentes tem o início a uma reação química.

Os materiais restauradores podem ser os cimentos tradicionais, tais como, fosfato de zinco e ionômero de vidro ou cimentos resinosos que usam o sistema de adesivos. A escolha do material e o agente cimentante são muito importante, pois pode afetar na longevidade das próteses e ainda implicar um erro no conjunto resultando em fracassos clínicos [BOTTINO et al. No trabalho de Bottino et al. foi afirmado que o cimento de fosfato de zinco não é aderente quimicamente ao dente e a próteses, pois é necessário realizar a retenção mecânica, e esse cimento apresenta alta solubilidade no meio ácido. Já no trabalho de Ferreira (2002) é comentado que esse material é um sucesso, mas quando é feito comparação das suas propriedades físicas com outros cimentos dentais são bem limitadas.

Devido à microinfiltração e às características de manipulação limitada, esses cimentos foram usados com restrição, entretanto, com o desenvolvimento da técnica do condicionamento ácido pode unir os materiais à base de resina composta ao esmalte de Buonocore. A descoberta de novas moléculas e técnicas de união com os diferentes substratos foi possível desenvolver diversos cimentos resinosos com desempenho bastante satisfatório [PRAKKI, 2001; ARNOLD, 1999; GOES, 1998; ROSENTIEL, 1998; INOKOSHI, 1993; PAMEIJER, 1992]. Com a formação de uma zona de interdifusão da resina ou na camada híbrida, a adesão à superfície da dentina é formada pela infiltração da resina que forma um engrenamento micromecânico [BOTTINO et al, 2002]. Os cimentos resinosos duais foram descritos como agentes cimentantes, cujo processo de polimerização pode ser feito de duas maneiras: físico através do fotopolimerizador sobre fotoiniciadores e químico através da reação do peróxido de benzoíla [JACOBSEN; RESS, 1992].

Os cimentos autocondicionantes são aplicados sobre o primer autocondicionante preparado das superfícies dentárias [DUARTE et al, 2008]. o RelyX Unicem (3M ESPE) é um cimento autoadesivo, que a limitação da retenção micromecânica pode ser responsável pela adesão ao esmalte do dente e ao substrato cerâmico. Nos estudos Munck et al. e Al-Assaf et al. foi afirmado que a interação entre a superfície dentária e o cimento autoadesivo, o qual é superficial e muito irregular, sem desmineralização da camada, sem haver formação de uma camada híbrida real e possivelmente não formando de tags de resina. Logo, é provável que exista uma camada irregular de interação entre os 37 cimentos e o substrato. No estudo de Rodrigues (2013) foi priorizado o uso de cimento resinoso convencional ou o cimento autoadesivo assoado ao condicionamento com ácido fosfórico, quando houver a presença de esmalte nos dentes.

Em 2012, o RelyX U200 apresenta melhor resistência ao esmalte e reologia similar entre as duas pastas, facilitando a manipulação do cimento [RODRIGUES, 2013]. O trabalho de Gonzalez et al. apresentou uma revisão de literatura das falhas das facetas laminadas. Foram selecionados artigos que apresentavam os seguintes assuntos: planejamento do caso, seleção de materiais, tipos e técnicas de preparo, tratamento das superfícies dente/restauração, cimentação e longevidade de procedimento. CIMENTOS DE IONÔMERO DE VIDRO Durante o período experimental, o acúmulo de biofilme sobre o CVI não diferiu daquele observado no esmalte, indagando o efeito antimicrobiano do cimento [ALMEIDA et al. Pucci et al. notaram que as propriedades mecânicas do CVI são precárias para grandes restaurações, no entanto, são indicados com sucesso em bases para restaurações.

Romiti et al. constatou que a capacidade selante do CVI (3M) em dentes unirradiculares e com pinos intracanais não conseguem eliminar completamente a infiltração marginal, que são indicados para a cimentação de coroas e de próteses parciais fixas, como por exemplo, o In-Ceram Alumina, Spinell e Zircônio, Empress 2 e Procera [BOTTINO et al. No entanto, se refrigerar o pó é proveitoso, pois posterga a reação sem alterar a viscosidade do líquido. Além disso, eles são mais viscosos do que os CVI. Espatulação e assentamento são mais rápidos, que reduzem a sua viscosidade, assegurando o assentamento por completo [PRIMUS, 2013]. Quando o cimento é misturado como é recomendada pelo fabricante, a aparência dele é muito mais viscosa do que a mistura de cimento de fosfato de zinco.

A espatulação e o assentamento com uma ação vibratório reduz a viscosidade do cimento e produz uma espessura de 25 micro ou menos [BOTTINO et al. Existe um ganho no tempo de trabalho da mistura de fosfato de zinco, quando Passa essa mistura sobre as placas resfriadas, pois não sofrem alterações nas propriedades do cimento, tais como, solubilidade, resistência à compressão e à tensão. Além disso, é aceitável usar uma temperatura abaixo do ponto de orvalho para misturar o cimento de fosfato de zinco, desde que mantenha uma proporção entre o pó e o líquido para obter a viscosidade adequada [KENDZIOR; LEINFELDER e HERSHEY, 1976]. No estudo de Campos et al. foi apresentado um estudo comparativo da infiltração marginal do fosfato de zinco (SS White) e do cimento resinoso Panaiva 21 (Kuraray).

Eles concluíram que o cimento resinoso apresentou resultados melhores, pois 100% das amostras não sofreram infiltração, o que não ocorreu com as amostras que foram cimentadas com o fosfato de zinco. Todo esse conjunto pode resultar em falha de união [MUNCK et al. MAK et al. PAVAN; BERGER; BEDRAN-RUSSO, 2010]. Padilha et al. averiguaram que houve um aumento da resistência à fratura do dente restaurado e a redução de ocorrência de micro infiltração, devido à união entre o procedimento adesivo e o cimento resinoso. A desvantagem do RelyX Unicem (3M ESPE) é ter sua força de adesão diminuída, quando se utiliza condicionamento ácido em dentina. O mecanismo de união desse material provoca mais a adesão química do que a retenção micromecânica com as ligações iônicas entre os grupos ácidos e carboxílicos e os íons de cálcio da hidroxiapatita.

Uma alternativa para aumentar a força de união desse cimento ao esmalte é realizar um pré-tratamento com um adesivo autocondicionante. Em relação ao esmalte, o RelyX Unicem (3M ESPE) e o Maxcem (Kerr) apresentam baixa força de união, entretanto, quando o esmalte for condicionado com ácido fosfórico, os valores de união do RelyX Unicem (3M ESPE) aumentam significativamente. A força de união do RelyX Unicem (3M ESPE) á dentina é quase igual à dos cimentos autocondicionantes Panavia F (Kuraray) e Linkmax (GC Corp) e à dos cimentos resinosos de condicionamento total, tais como, Nexus 2 (Kerr), Dyract Cem Plus (Dentsplay, Alemanha), Variolink II (Ivoclara Vivadent) e Panavia F (Kuraray). Esse cimento obteve sucesso nos resultados de microinfiltração, se for comparados aos dos cimentos resinosos convencionais, isso quando é aplicado ao esmalte e a dentina em restaurações de cerâmica.

Entretanto, alguns autores aconselham o uso do condicionamento ácido ou um forte procedimento adesivo autocondicionante, quando aplicar o RelyX Unicem (3M ESPE) ao esmalte. Se for comparar o cimento RelyX Unicem (3M ESPE) com os cimentos de fosfato de zinco, ionômero de vidro e resinosos convencionais, ele alcançou resultados melhores relativos à microinfiltração em esmalte e em dentina de resaturações metálicas. O RelyX Unicem (3M ESPE) pode ser usados nas seguintes condições: grande quantidade de superfície de dentina e pouco ou nenhuma quantidade de esmalte para cimentação de coroas totais. Observando os resultados de força de união ao esmalte, pode se entender que o RelyX Unicem (3M ESPE) não é ideal para ser usado em inlays e coroas parciais, em que uma boa área de superfície de esmalte está presente.

De uma forma geral, nas margens de dentina, os cimentos autocondicionantes e o autoadesivo RelyX Unicem (3M ESPE) concedem um ótimo selamento marginal, entretanto, em relação ao esmalte, eles não apresentam os mesmos resultados dos cimentos de condicionamento total. Com exceção do metacrilato ácido modificado, o qual concede o autocondicionamento das estruturas dentais sem a necessidade do passo do condicionador, o RelyX Unicem (3M ESPE) tem um novo procedimento que permite alto grau de conversão dos monômeros em polímeros, resultando em baixa solubilidade e boa biocompatibilidade. Esse material libera baixa concentração de componentes, quando é imerso em meio de cultura, que resulta em baixo efeito citotóxico em relação aos odontoblastos. Esse cimento é o mais biocompatível, quando é fotoativado, se for comparado com seu modo autoativação.

Nenhuma quantidade de metais pesados tóxicos pôde ser encontrada na composição química desse cimento. No trabalho de Traitel (1998) foi testada a resistência à tração de restaurações de porcelana pura cimentadas com dois tipos de cimentos resinosos (Enforce e Dualcement). O trabalho foi realizado segundo as instruções de cada fabricante. Com o uso de equipamento expansor EMIC foram obtidas a tensão máxima de resistência à tração do cimento Enforce de 36,91 Kg/cm2 e do Dualcement de 40,59 Kg/cm2, sendo que esses valores traduzem retenção e estabilidade de restaurações em suas cavidades. No estudo de Andreatta Filho et al. foi avaliado os efeitos da variação de temperatura sobre a resistência adesiva a superfície da cerâmica aluminizada In Ceram condicionada com um procedimento de cobertura triboquímica de sílica e um cimento resinos, através da metodologia de microtração.

As restaurações de cerâmicas devem ser usadas cimento resinoso para cimentar ao pilar e o resultado apresenta uma excelente selamento interfacial, tem baixa solubilidade e permite a transferência de tensão gerada sobre a lâmina de cerâmica à estrutura do esmalte, da dentina e dos núcleos, que verifica uma maior resistência extrínseca da cerâmica. A cimentação resinosa adesiva é uma boa opção em casos de pilares curtos, ou muito convergentes ou mesmo preparos das facetas, que garante a retenção pela adesão [MALHEIROS; FIALHO; TAVAREZ, 2013]. Os cimentos resinosos são baseados em resinas compostas, mas apresentam uma menor quantidade de carga na fase inorgânica, com o propósito de aumentar a fluidez, que facilita o assentamento da peça protética.

Eles possuem uma boa aderência à estrutura dental, baixa solubilidade aos fluídos bucais, resistência mecânica e estética. Como um aspecto de desvantagem é apresentar uma técnica difícil de cimentação, custo elevado, maior tempo de trabalho e problemas com a polimerização [BADINI et al. Nesse cenário e se for comparado com o autopolimerizáveis, os cimentos duais apresenta a vantagem de seu tempo ser controlado pela fotoativação. No entanto, a capacidade de polimerização química dos cimentos duais não tem bons resultados quanto aos autopolimerizáveis, porque a fotoativação com luz visível é realizado conforme as recomendações do fabricante. Ao aplicar o cimento dual, é ativar a fotoativação por todos os lados das faces (vestibular, oclusal, lingual/palatal), assegurando-se que o material receba melhor quantidade de luz possível [BARATIERI et al.

O procedimento de cimentação adesiva é uma técnica sensível, que requer atenção do profissional, consequentemente, diminuirá a resistência adesiva, comprometendo o vedamento marginal e a estabilidade do trabalho [TOUATI et al. A escolha do cimento é importante para obter um ótimo resultado final estético, isto é, o uso de cerâmica e do cimento translúcidos é fundamental para obter um melhor resultado. Os cimentos de ionômero de vidro não são indicados para cimentação de restaurações totalmente cerâmicas, porque a sua expansão tardia pode causar fraturas nas restaurações. Os cimentos fosfato de zinco foram indicados para serem usados na cimentação de coroas e prótese parciais fixas metálicas, metalocecâmicas ou totalmente cerâmicas de alumina, no entanto não são indicados para facetas cerâmicas devido à sua expansão tardia, provocando fraturas nas restaurações.

Os cimentos resinosos apresentam opções de cores que auxilia no resultado estético final mais favorável, principalmente em laminados de porcelana. As suas características positivas são: a facilidade de uso, a ótima adesão à dentina e ao substrato cerâmico. As diferentes marcas de cimentos resinosos obtiveram ótimos resultados na cimentação da superfície de cerâmica, tais como, excelente selamento interfacial; tem baixa solubilidade e permite a transferência de tensão gerada sobre a faceta cerâmica à estrutura do dente; maior tempo de trabalho, que facilita o posicionamento e a remoção de excessos de cimento da peça; estabilidade final da cor da peça; e auxilia no assentamento da peça sem provocar fraturas na cerâmica. Dent Mater. v. n. p.

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