AVC Meio Ambiente e Sustentabilidade

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Segurança do trabalho

Documento 1

A perspectiva de longo prazo tornou-se uma preocupação central na implementação da sustentabilidade nas organizações; tem, no entanto, tornar-se uma das maiores fontes de preocupação para a liderança organizacional neste milênio também. Os valores culturais nacionais e a cultura organizacional também são identificados na literatura como influenciando as decisões de liderança relacionadas à sustentabilidade organizacional. Assim, esta revisão da literatura confirmou que não existem melhores soluções ou estratégias para alcançar a sustentabilidade organizacional, embora os gestores devam adotar perspectivas holísticas e desenvolver soluções inovadoras para lidar com as questões de sustentabilidade exclusivas de suas próprias organizações. Portanto, pode-se concluir que a liderança organizacional implementada de acordo com uma perspectiva holística facilitaria excelentes resultados no estabelecimento da sustentabilidade organizacional.

A sociedade contemporânea está passando por rápidas mudanças dinâmicas no novo contexto da economia global, no qual as organizações estão enfrentando novas oportunidades e ameaças para alcançar o desenvolvimento organizacional sustentável em seu próprio ritmo e velocidade. Embora uma perspectiva paradoxal tenha sido amplamente incorporada à pesquisa de sustentabilidade por mais de uma década, ela resultou em uma melhoria limitada em nossa compreensão da gestão do paradoxo da sustentabilidade corporativa. Conforme Dias (2009), embora as organizações tenham perseguido seus objetivos econômicos como interesses primários por muito tempo, as preocupações com o meio ambiente natural e o bem-estar social tornaram-se essenciais para as organizações ao considerarem o desenvolvimento 4 Para a autora, a sustentabilidade corporativa justapõe objetivos econômicos, sociais e ambientais em paralelo para alcançar o bem-estar social geral.

Organizações que assumem proativamente sua responsabilidade social exibem competitividade e vitalidade impressionantes. Enquanto isso, o comportamento social. ou ambientalmente irresponsável ainda ocorre comumente, embora prejudique a imagem e a reputação das empresas. Contudo, em contraste com outras perspectivas, a perspectiva do paradoxo de Friedman (1999) centra-se nas tensões com as quais os estudiosos de organização e gestão têm pouca escolha a não ser se engajar, explorando como organizações e tomadores de decisão experimentam e gerenciam as tensões subjacentes à sustentabilidade paradoxo. Por exemplo, em contraste com ignorar ou eliminar conflitos (uma solução "ou / ou"), os estudiosos descobriram que abraçar as tensões pode levar a uma solução inovadora ("ambos e"), seguida por resultados sustentáveis. Person (2011) também adota o modelo de equilíbrio dinâmico é influente na literatura do paradoxo organizacional.

Esse assume que as forças opostas de um paradoxo são dinâmicas em vez de estáticas, são persistentes em vez de transitórias em sistemas complexos e podem ser benéficas e poderosas em vez de prejudiciais e ameaçadoras. Especificamente, o modelo abrange três estágios: como as tensões latentes se transformam em saliência, como as estratégias de gerenciamento permitem ciclos de reforço e os resultados do gerenciamento do paradoxo. Já a Nike deu um excelente exemplo de uso da sustentabilidade como força motriz competitiva. Como resultado, as iniciativas de sustentabilidade criaram uma base sólida para se adaptar às pressões das mudanças climáticas (por exemplo, cortes de emissões, oferta restrita de algodão e couro).

A Nike deve agora usar esses mesmos princípios de sustentabilidade e aplicá-los ao seu negócio ponto com que é um foco estratégico importante para os próximos 5 anos. A relação entre o mundo corporativo e o meio ambiente existe há muitos séculos. Pode-se dizer que a Revolução Industrial causou diversos impactos ambientais, uma vez que as máquinas (que substituíram muito a mão de obra, humana) provocaram muita poluição. Da mesma forma, não é possível priorizar a atividade econômica em detrimento do meio ambiente. Nesse sentido, é importantíssimo que se analise tal questão visando obter um equilíbrio entre a atividade empresarial e a proteção ao meio ambiente. Pensando nisso, várias atitudes foram criadas e adotadas para que a proteção ambiental e econômica pudesse “caminhar” lado a lado, sendo um exemplo os incentivos fiscais para empresas que se adequam às regras ambientais.

O crescente aumento com a preocupação ambiental também mostrou para as empresas que questões ecológicas criam um bom marketing: Marketing verde é uma estratégia de marketing focada em ações que beneficiem o meio ambiente, seja na produção, no operacional ou na divulgação do produto ou serviço. Também é conhecido como marketing ambiental e Eco- marketing. São Paulo: Atlas, 2009. FRIEDMAN, M. Capitalismo e liberdade. ed. Chi cago: University of Chicago Press, 1999 PEARSON.

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