BOMBA DE INFUSÃO E OXIGENOTERAPIA

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Turismo

Documento 1

Figura 3: Mecanismo de Seringa. Figura 4: Bomba de Infusão Volumétrica. Figura 5: Bomba de Infusão por Seringa. Figura 6: Bomba de Infusão Ambulatorial. Figura 7: Posicionamento Adequado para Oxigenoterapia. Princípios. Estrutura. Tipos. Bomba de Infusão Volumétrica. Bomba de Infusão por Seringa. Máscara com Reservatório. Válvula Bidirecional com Reinalação. Válvula Unidirecional sem Reinalação. Cuidados de Enfermagem na Oxigenoterapia. CONSIDERAÇÕES FINAIS. Figura 1: Bomba de Infusão 2. Princípios • Controle das infusões: é feito por um sistema de contagem com muitas formas ajustáveis no equipo por onde passa a solução. Esse sistema fotoelétrico não controla a velocidade do gotejamento, mas informa o tamanho das gotas anteriormente programadas e, assim, a taxa de infusão é eletronicamente calculada. “Estes sistemas são exatos somente se os tamanhos das gotas forem conhecidos, e estes tamanhos podem ser programados dentro dos aparelhos que determinam a velocidade de infusão” (MOYLE & DAVEY, 2000, p.

• Motor de passo: impulsos são gerados através de um controlador digital como 7 objetivo de direcionar o fluído, com intervalo de tempo variável. Este equipamento eletromédico calcula o volume infundido por meio da medida do volume acondicionado em um reservatório que é parte do equipo. A bomba de infusão calcula cada ciclo de preenchimento e esvaziamento do reservatório, que é manipulado internamente por uma ação específica da bomba de infusão (JENSEN, 1995). Figura 4: Bomba de Infusão Volumétrica 2. Bomba de Infusão por Seringa São utilizadas uma ou mais seringas e um reservatório, que vai fazer a vazão do medicamento administrado ao paciente. Assim como na bomba de infusão volumétrica, os ajustes são feitos pelo próprio operador.

A prescrição é diferente para cada paciente e expressada em litros/minuto. Entre as principais indicações estão: • PaO2 < 60 mmHg ou Sat O2 < 90 % (em ar ambiente); • Sat O2 < 88% durante exercício ou sono em portadores de doenças cardiorrespiratórias; • IAM; • Intoxicação pelo gás monóxido de carbono; • Envenenamento por cianeto. Figura 7: Posicionamento Adequado para Oxigenoterapia 3. Umidificador Aparelho utilizado em concentradores ou cilindros de O² para evitar o ressecamento das vias aéreas e manutenção da oxigenoterapia. Indicado para pacientes que utilizam fluxo acima de 3lpm, entretanto pode ser prescrito para fluxos menores, para proporcionar mais conforto. Cânula Nasal Concentração baixa de O². Deve ser acompanhada do umidificador para evitar o ressecamento. É feita a “regra dos quatro” para estimar a concentração de uso, onde cada litro por minuto oferece 4%.

Figura 11: Cânula Nasal 3. Sistema de Alto Fluxo Fornece concentrações iguais ou superiores às comuns, assim assegura uma taxa de fluxo de inspiração superior. Tem capacidade de 80 a 95% quando aplicada em 10 a 15lpm. Figura 15: Válvula Unidirecional sem Reinalação 3. Cuidados de Enfermagem na Oxigenoterapia • Controlar a quantidade de litros por minuto; • Observar se a máscara ou cateter estão bem-adaptados; • Dar apoio psicológico ao paciente e familiares; • Trocar diariamente cânula, umidificadores e tubo; 17 • Palpar epigástrico para identificar aparecimento de distensões; • Fazer revezamento de narinas; • Avaliar condições do paciente, como sinais de hipóxia; • Manter vias aéreas desobstruídas; • Controlar sinais vitais. CONSIDERAÇÕES FINAIS É muito importante que os profissionais da saúde compreendam que o uso de bombas de infusão vêm aumentando cada vez mais e está presente em todas as faixas etárias e perfis clínicos.

Sendo assim, deve-se ter domínio do equipamento e suas mecânicas, para a tomada de decisões quanto ao tratamento do paciente. Acesso em 17 nov 2017. MACHADO, Maria Christina Lombardi. Oxigenoterapia Domiciliar Prolongada. Disponível em: <http://www2. unifesp. Acesso em 19 nov 2017. AZEVEDO, Leandro de Lima. Bomba de Infusão Peristáltica. Disponível em: <http://biblioteca. univap. Acesso em 23 nov 2017. SOUZA, Fabiana Bolela de. Oxigenoterapia. Disponível em: <https://edisciplinas. usp. RODRIGUES, Flávia Contini; SIMÕES, Mayara. Padronização da Aplicação de Oxigenoterapia no HC-UFTM. Disponível <http://www. ebserh. gov.

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