CAXUMBA OU PAROTIDITE INFECCIOSA: ESPECIFICAÇÃO COM INDICAÇÃO PARA O DIAGNÓSTICO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DOENÇA

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Biologia

Documento 1

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO. CAXUMBA. Transmissão. Sintomas. Diagnóstico. A pancreatite também pode ocorrer em 20% dos casos e o sistema nervoso central pode ser prejudicado com a meningite asséptica. O vírus responsável pela transmissão da caxumba é o Paramyxovirus, responsável por cerca de 35% das infecções respiratórias. Esse vírus é dividido em HPIV 1 e 2 (crupe), HPIV 3 (pneumonia e bronquiolite em crianças e adolescentes) e HPIV 4 (sarampo e caxumba). Existem vacinas eficientes para esse agente, com indicação de 1 até 49 anos e essa é a única maneira de evitar o contágio. Segundo o Ministério da Saúde, a caxumba é uma doença de distribuição universal, de alta morbidade e baixa letalidade. É altamente contagioso e, embora afete principalmente crianças e adolescentes, pode adoecer adultos também.

O período de incubação é de 14 a 25 dias até os primeiros sintomas específicos aparecem. Antes disso, o paciente passa pelo período de pródromos, onde há sintomas inespecíficos que podem facilmente ser confundidos com os da gripe. O indivíduo contaminado, mesmo que não tenha desenvolvido a doença ainda, já pode transmiti-la cerca de três dias antes dos sintomas surgirem. Ele se mantém contagioso até o quinto dia depois do aparecimento dos sintomas específicos, sendo assim, esse é o tempo indicado para o isolamento dos pacientes infectados. Além disso, é indicada a hidratação parenteral para pacientes com pancreatite e meningite, levando em consideração que esses pacientes não conseguem ingerir líquidos por via oral devido ao vômito. É importante ressaltar que apenas um médico saberá identificar o tratamento adequado para cada caso.

“Ao tomar medicamentos por conta própria, 8 alguns sintomas podem desaparecer temporariamente, mas isso não quer dizer que o doente esteja curado. Além disso, esses medicamentos tratam apenas os sintomas e não são eficazes no combate do vírus” alerta Márcia Carvalho, Coordenadora de Vigilância de Doenças de Transmissão Respiratória do Ministério da Saúde. Prevenção e Controle O controle do vírus é feito por meio da vacina, que faz parte do calendário de vacinação através da tríplice viral MMR (protege contra a caxumba, sarampo e rubéola). Hospitalizações não são frequentes, mas podem ocorrer. Para que a população fique sem surtos de caxumba é importante a manutenção da vacina de forma adequada.

Ou seja, obter níveis de cobertura iguais ou superiores a 96% (nível já alcançado nas últimas doses) em todos os municípios do país. Além disso, a vigilância epidemiológica precisa estar sempre atualizada e promover políticas públicas com novas metodologias de trabalho e estratégias de controle. O governo deve priorizar ações de saúde coletiva e atuar na perspectiva de prevenção, já que se a enfermidade for prevenida, não vai causar grandes problemas na saúde pública do país, como foi, por exemplo, no inverno de 2016. et al. Anticorpos para os vírus da rubéola, do sarampo e da caxumba em crianças de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde públ. S. br/index.

php/oministerio/principal/secretarias/svs/caxumba>. Acesso em 12 set 2017. em: CENTRO em: DE GENOMAS. Paramixovírus. Acesso em 12 set 2017. MAHET, Thatiane. Caxumba. Disponível <http://www. pediatradigital.

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