CHINA ANTES

Tipo de documento:Projeto de Pesquisa

Área de estudo:Economia

Documento 1

Os detrimentos do infortúnio também abrangem a recessão no mercado de trabalho, com perdas na geração de empregos e na arrecadação de tributos. A fim de preservar os bons números, o primeiro-ministro Li Keqiang apresentou uma série de medidas, baseadas no corte de impostos e gastos com infraestrutura; primeiro ato, em benefício das empresas, no valor de quase 2 trilhões de yuans, descrita como a "maior redução de impostos da história". Em setembro, o banco central da China agiu para aquecer na economia do país com a injeção de US $ 126 bilhões no sistema financeiro, ato ainda justificado pela guerra comercial. A medida apontou a disposição da China em contribuir com o esforço de conter os empréstimos que acometeram o crescimento da economia do País, a segunda maior do mundo.

A intenção era, potencialmente, abrir ainda mais sua máquina de empréstimos, se a disputa comercial começar a aumentar ainda mais Passados alguns dias, os bancos centrais de vários países anunciaram cortes abruptos nas taxas de juros, gerando temores nos mercados globais de uma guerra cambial que poderia estimular a inflação e definhar ainda mais os laços comerciais. O banco central estimulou as empresas financeiras atuantes na Internet a facilitar o acesso ao financiamento para pequenas e microempresas. Em resposta ao pânico financeiro global, em 13 de março, o banco central reduziu em 0,5 a 1 ponto percentual o índice de reservas pretendidas, liberando 550 bilhões de yuans de fundos de longo prazo. O governo central requeriu, ainda, que as concessionárias reduzissem o preço da eletricidade em favor da retomada da produção.

O governo também está subsidiando companhias aéreas nacionais e estrangeiras para promover a retomada de vôos internacionais. ITÁLIA ANTES As previsões indicavam, no início do ano de 2019, que a dívida nacional da Itália subiria para 113%. ESTADOS UNIDOS ANTES O déficit orçamentário dos Estados Unidos disparou a quase 1 trilhão de dólares no ano fiscal de 2019, enquanto a dívida do governo cresceu. O déficit subiu 26%, a 984 bilhões de dólares, o maior em sete anos, enquanto os gastos superaram a receita fiscal, após o corte de impostos aplicado desde 2017. Com a economia em expansão, o governo obtém mais dinheiro dos trabalhadores, importadores e empresas que pagar 3,5 trilhões de dólares em impostos - quase 4% a mais que em 2018.

No entanto, os gastos crescem duas vezes mais rápido e aumentaram 8,2%, para US$ 4,5 trilhões, devido ao aumentos nos juros da dívida pública, gastos com defesa e desembolsos para programas sociais como Medicare (assistência médica) e Previdência Social. ESTADOS UNIDOS DURANTE No mês de Abril de 2020, o congresso americano outorgou um pacote de US$ 481 bilhões a mais para aliviar as consequências da pandemia do novo coronavírus sobre a economia do país. Evidentemente, quanto mais o Fed compra, menores as taxas de juros que o governo tem para pagar em novos empréstimos e mais o Tesouro dos EUA pode emprestar em geral, sem aumentar essa taxa de juros. REFERÊNCIAS STEVENSON, Alexandra. China Injects $126 Billion Into Its Slowing Economy. Hong Kong, 06.

Disponível em: https://www. tradefinanceglobal. com/posts/china-macroeconomic-trends-in-2019/. Acesso em: 16 maio 2020. REUTERS, Reuters. China intensificará políticas macroeconômicas para compensar impacto da pandemia. S. l. aug. Disponível em: https://www. thelocal. Acesso em: 16 maio 2020. COLLIN, Antonie. Italy’s new fiscal plans: the options of the European Commission. S. l. em. com. br/app/noticia/internacional/2019/10/25/interna_internacional,1095900/eua-registra-maior-deficit-fiscal-em-sete-anos. shtml. Acesso em: 16 maio 2020. Acesso em: 16 maio 2020. Fiscal Year 2019 Budget Results Highlight the Urgent Need for Smart Fiscal Policies that Help All Americans, Not Just the Rich. S. l. out.

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