Crianças com deficiência intelectual: a aprendizagem e a inclusão

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Utilizando-se do método de revisão da literatura, através de pesquisas bibliográficas, interpretação e discussão dos resultados obtidos e apresentação da revisão, analisou-se que a educação é à base do desenvolvimento humano, que construído através das interações humanas, portanto, é papel primordial do educador, possibilitar condições de (re) construção do conhecimento, principalmente para alunos NEE, como os deficientes intelectuais, que devem ser acolhidos de forma a evidenciar suas potencialidades e capacidades, somente através da afetividade nas relações professos-aluno é possível criar-se a empatia e vínculo necessários para auxiliar no processo de ensino aprendizagem desses alunos 2 Inclusão do aluno com Deficiência Intelectual na Rede Regular de Ensino 2. Aluno dom Deficiência Intelectual e sua Aprendizagem Antes de discorrer sobre o aluno com Deficiência Intelectual e sua inclusão na rede regular, devemos compreender que não se deve rotular esses educandos como “deficientes mentais” pelo simples fato de apresentarem um comportamento adaptativo prejudicado, pois existem vários outros fatores que podem levar a um desenvolvimento maturacional lento como um processo escolar sem qualidade ou um ajustamento social e ocupacional inadequado.

O termo Deficiência Mental remete a insuficiência, falha, e imperfeiçoes relacionadas ao significado de deficiência, esse, não significa nem é responsável e característica de problema desenvolvidos no interior intelectual e cerebral do portador de determinada dificuldade ou deficiência. A definição de deficiência mental, atualmente adotada, foi proposta pela Associação Americana de Deficiência Mental (AAMR) e consta na Política Nacional de Educação Especial do Ministério de Educação e Cultura (BRASIL, 2008) Ao decorrer dos tempos, a deficiência intelectual se constituiu e desenvolveu cerca de paradigmas e preconceito. Condenando as pessoas com deficiência intelectual a incapacidade, fraqueza e falha, julgando-as inaptas a realizar atividades com algum tipo de complexidade e também tratadas através da infantilização.

I. Assim, surge a necessidade de se adotar uma abordagem que envolva diversas disciplinas ou profissões de modo integrado no atendimento em saúde. É proposto o trabalho interdisciplinar entre os profissionais como forma de se alcançar a excelência na prestação de serviços. Os fenômenos em saúde, em sua maioria, são complexos, e tais fenômenos demandam um trabalho em conjunto na busca de interpretá-los. Deve-se respeitar e internalizar as condições intelectuais desses sujeitos, culturalmente significadas em suas práticas sociais, ou seja, em seu contexto, porque a interpretação sobre sua condição e possibilidades depende diretamente das concepções, percepções e valores presentes no meio social e cultural. O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de: [.

III- Atendimento educacional especializado às pessoas com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino. BRASIL, 1988) O ato de incluir não deve ser raso e medíocre, não significa apenas receber o aluno com deficiência nas escolas comuns. Educar de forma inclusiva é encontrar um caminho pedagógico para alcançar o aprendizado de cada aluno individualmente, já que as deficiências interferem diretamente no processo de ensino-aprendizagem. A educação inclusiva propõe pensar a diferença como uma marca humana, presente em todas as situações sociais e, consequentemente, em todas as salas de aula, nos diversos níveis e modalidades de ensino e realidades socioculturais. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008. Ministério da Educação.

Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. n. p. Jan. Mar. VYGOTSKY, Lev S.

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