DEPRESSÃO PÓS-PARTO: OLHAR DA ANÁLISE COMPORTAMENTAL

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Psicologia

Documento 1

Titulação Nome do Professor(a) Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) Cascavel, dia de mês de 2018 (Fonte Arial 12) Substitua as palavras em vermelho conforme o local e data de aprovação. DEDICATÓRIA A Deus, qυе nos criou e foi criativo nesta tarefa. Sеυ fôlego dе vida еm mіm mе fоі sustento е mе dеυ coragem para questionar realidades е propor sempre υm novo mundo dе possibilidades. AGRADECIMENTOS A Deus por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades. Desta maneira, o objetivo deste trabalho foi o de verificar o papel do psicólogo analista do comportamento no tratamento de puérperas diagnosticadas com depressão pós-parto. Para isto foi realizada uma pesquisa bibliográfica em periódicos científicos, tais como Scielo e PepSIC, em língua portuguesa e inglês, além da utilização de livros para enriquecer a pesquisa.

Foi possível verificar que a análise do comportamento no tratamento da depressão pós-parto tem como objetivo modificar o repertório comportamental da cliente, com o escopo de desenvolver estratégias de enfrentamento do problema, além de auxiliar a cliente a engajar-se em comportamentos que têm como consequência o reforçamento positivo. Concluiu-se, portanto, que a terapia comportamental no tratamento da depressão pós-parto apresenta resultados satisfatórios. Palavras-chave: Análise do Comportamento; Depressão Pós-Parto; Habilidades Sociais. Key-words: Behavior Analysis; Postpartum Depression; Social Skills. LISTA DE TABELA Tabela 1 –Classes, categorias e subcategorias emergentes 11 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 9 2. FATORES DE RISCO DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO 10 3. tERAPIAS COMPORTAMENTAIS PARA O TRATAMENTO DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO 20 4. Neste sentido, a depressão pós-parto ainda não pode ser totalmente prevenida, visto que pode ocorrer em mulheres sem histórico psiquiátrico familiar.

Conforme Junior, Silveira e Gualda (2009), por não ter uma etiologia conhecida, tem-se a noção de que alguns fatores viabilizam o surgimento da depressão pós-parto, tais como: baixas condições socioecônomicas, rejeição da gravidez, filhos e partos vivos, entre outros. Os autores acima citados informam que todos os dados dão evidências de aumento de depressão entre mulheres, dessa maneira, quanto mais rápido for a percepção dos sinais e sintomas de depressão e da procura de ajuda qualificada, maiores são as chances de evitar a remissão do quadro, assim evitando diversos fatores negativos como isolamento social, impactos de relacionamento entre o bebê, pais, parentes, familiares, entre outros. Saraiva e Coutinho (2008) realizaram estudos derivados de entrevistas sobre depressão pós-parto que foram decompostos e agrupados em classes temáticas.

Segundo os autores, “emergiram” seis categorias empíricas e simbólicas e dezoito subcategorias. Nas relações sociais familiares o autor destaca que é difícil as mães puérperas poderem contar com o suporte social, tanto de suas mães quanto das demais figuras femininas do universo familiar. Em relação a categoria manifestações, foram agrupados representações sociais da depressão pós-parto em quatro sub categorias, sendo elas: psicoativas, psicocognitivas, psicocomportamentais e psicossomáticas. Segundo Saraiva e Coutinho (2008) as manifestações psicoafetivas se resumiram a tristeza e sofrimento em sentimento de tristeza e sofrimento, já as psicocognitivas naturalizadas pelos pensamentos mórbidos, como preocupação e autoimagem negativa. Nas psicocomportamentais da depressão puerperal é nítido expressões de irritabilidade e choro, e alterações fisiológicas como sono e fome.

Por fim, Saraiva e Coutinho (2008) afirmam que as manifestações psicossomáticas indicam alterações do sono e falta de vontade de se alimentar. A ideia do estabelecimento de comportamentos por eventos que acontecem no interior do indivíduo está amplamente cristalizada em nossa cultura, e é sustentada especialmente pela Psicologia. Diante disto, algumas abordagens psicológicas legitimam um agente interior como causa daquilo que o indivíduo faz, com a justificativa de que eventos internos devem ser explicados à luz de agentes internos. No entanto, este tipo de análise é conflitante com o princípio de instauração externa de comportamento, uma vez que desconsidera os eventos antecedentes e posteriores ao comportamento. Entretanto, conforme Cavalcante (1997), o Behaviorismo Radical de B. F. Desta forma, a depressão pode ser compreendida como um resultado da seleção que surge da interação com o meio, ao invés de ser considerada como uma patologia ou proveniente de um agente interior ao indivíduo.

Segundo Tourinho (1997), é através das relações sociais que o indivíduo tem condições de reagir e relatar de determinada maneira as suas manifestações corporais, ou seja, é o comportamento verbal que permite que o indivíduo relate aquilo que se passa sob sua pele, uma vez que ao ouvir o relato do outro, as pessoas podem se beneficiar daquilo que os outros já aprenderam. Neste sentido, antes do indivíduo depressivo entrar em contato com uma comunidade verbal que lhe ensine que aquilo que ele sente é denominado como depressão ou tristeza, para ele, são somente alterações fisiológicas indefinidas. Conforme Vasconcellos, Rocha e Henrique (2010), a análise do comportamento procura investigar o fenômeno da depressão por um viés científico, diferente do que ocorre em outras abordagens psicológicas mentalistas.

Assim, o analista do comportamento não considera a depressão como uma doença, visto que volta sua atenção para as interações atuais e históricas do indivíduo com seu ambiente. Harlow e Suomi (1974, apud Hunziker, 2006) realizaram um estudo denominado de Modelo de Separação que utilizou primatas em sua pesquisa. Para realizar esta pesquisa, os cientistas separaram a mãe do filhote e, em outros grupos, o primata adulto de seu ambiente social por aproximadamente 30 dias. Os pesquisadores ofereceram ao filhote todos as condições de sobrevivência necessárias, tais como alimento e água, no entanto, este ficou privado dos reforçadores que antes eram fornecidos pela mãe. Por outro lado, o macaco adulto ficou isolado em uma gaiola com alimento e comida. Os resultados obtidos demonstraram que tanto o filhote como o macaco adulto apresentaram diminuição generalizada em seus comportamentos, reduzindo consideravelmente a ingestão de alimentos, chegando próximo ao risco de morte.

Depois de vinte e quatro horas, estes sujeitos experimentais foram submetidos a uma situação que proporcionou fuga onde novos choques foram apresentados, no entanto, poderiam ser desligados se o animal emitisse alguma resposta pré-estabelecida. Os resultados demonstraram que os animais submetidos aos episódios de choques incontroláveis apresentaram dificuldades com a aprendizagem de fuga se comparados aos grupos de controle com animais que eram submetidos a choques com possibilidade de fuga. Os ratos submetidos ao choque incontrolável apresentaram baixa taxa de resposta, e, neste sentido, não tiveram como consequência o reforço negativo da retirada do choque de seu ambiente. Conforme Hunziker (2006), a teoria do Desamparo Aprendido é o modelo que engloba investigações tanto no que se refere ao nível comportamental como farmacológico ou bioquímico da depressão.

De acordo com a autora, os sujeitos experimentais submetidos aos choques sem possibilidade de fuga apresentaram redução dos níveis de neurotransmissores como a Noradrenalina, Dopamina e Serotonina (5-HT). Por outro lado, ainda segundo Dougher e Hackbert (2003), nas funções respondentes, a extinção, redução de reforçamento e punição servem como estímulos incondicionados que eliciam respondentes como frustração, tristeza, raiva e choro. Assim, emoções relacionadas à depressão podem gerar sofrimento consecutivo em ciclo progressivo, o que acarreta em diversos sintomas depressivos. Além disso, estímulos discriminativos significativos associados com os estímulos aversivos provenientes da redução de reforçamento, podem eliciar respondentes condicionados. Os autores relatam o exemplo de uma mulher que se sentiu triste após dirigir perto da escola que havia frequentado cerca de vinte anos antes.

A cliente relatou que o período que passou nesta escola havia sido difícil por ter passado por momentos de rejeição. tERAPIAS COMPORTAMENTAIS PARA O TRATAMENTO DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO A depressão tem sido um dos distúrbios psicológicos mais discutidos na atualidade, sendo um dos transtornos afetivos mais prevalentes na civilização moderna. Contudo, graças ao desenvolvimento de pesquisas, técnicas e medicamentos, pode ser controlada através de acompanhamento psicológico, sendo que em casos mais graves, o tratamento medicamentoso orientado por um psiquiatra se faz necessário. Segundo o Boletim Brasileiro de Avaliação de Tecnologias em Saúde – BRATS (2012), o tratamento da depressão tem como objetivos reduzir o risco de suicídio, melhorar a qualidade de vida, diminuir a necessidade de internação, diminuir as reincidências das crises de depressão através da eliminação de sintomas, bem como recuperar as funcionalidades do indivíduo.

Nos casos onde há a necessidade de farmacoterapia, os medicamentos utilizados devem ter efeitos adversos mínimos para que o cliente tenha condições de aderir ao tratamento. Ainda segundo o BRATS (2012), após o início da farmacoterapia, são necessárias duas semanas para que a medicação produza algum efeito terapêutico, ao passo que para que ocorra uma redução significativa dos sintomas, são necessárias pelo menos quatro semanas de utilização de medicamento. Os estudos de Silva et al. também contemplaram em que grau os medicamentos são encontrados no leite materno, além de investigarem quais efeitos os antidepressivos podem causar na criança. Os resultados demonstraram que foram encontrados níveis significativos de antidepressivo no leite materno. No entanto, apesar de ter sido relatado casos de aumento da irritabilidade e dificuldades de alimentação e sono em lactentes, não foi possível concluir que antidepressivos causam prejuízo no desenvolvimento infantil, sobretudo pelas pesquisas serem baseadas em estudos preliminares.

Diante disso, Camacho et al. Contudo, a psicoterapia é essencial para reorganizar as contingências que mantêm a depressão, e, consequentemente, para a retirada do medicamento. As terapias comportamentais têm demonstrado resultados satisfatórios na alteração de comportamentos de pessoas diagnosticadas com depressão. Contudo, atualmente existem diversas técnicas, mais conhecidas como ondas comportamentais, que, embora derivem da mesma epistemologia, apresentam particularidades que as diferenciam. Segundo Cardoso (2011), um dos modelos de intervenção comportamental utilizados no tratamento da depressão é a Terapia analítico comportamental. Na terapia analítico comportamental o método é fundamentado na análise funcional realizada pelo terapeuta. Segundo a autora acima citada, a ACT tem como objetivo suspender a aprendizagem resultante dos contextos sócio verbais atuantes na comunidade. Busca reduzir as fugas emocionais e potencializar as respostas associadas à habilidade de mudança de comportamento, além de recuperar reforçadores que já não estão no repertório de comportamentos do cliente.

Assim, as estratégias mais utilizadas pela ACT são fundamentadas nos processos a seguir: Desamparo criativo significa expor ao cliente que sua habilidade de tentativa de solução do problema é ineficiente nas circunstâncias em que ele se encontra atualmente. Diante disso, através da alteração no repertório comportamental, o cliente poderá desenvolver outras estratégias para a solução do problema. O segundo processo é o controle de eventos privados onde o terapeuta irá relatar para o indivíduo as contingências de comportamento associadas ao seu comportamento privado de fuga e esquiva. O psicólogo deve procurar dentro da sessão por comportamentos paralelos que ocorrem foram da sessão, e, assim, os CRBs observados na psicoterapia devem ser funcionalmente similares aos que ocorrem fora da sessão.

Evocar os CRBs criando situações dentro da sessão que viabilizem a ocorrência dos comportamentos problemas e, sobretudo, das melhoras apresentadas pelo cliente. Oferecer reforços adequados para os CRBs. Aqui, o terapeuta deverá atentar-se para não reforçar os CRBs 1 bem como reforçar os CRBs 2. No entanto, o reforço deve ocorrer naturalmente, assim como ocorreria fora do contexto terapêutico, e, além disso, deve-se evitar reforços arbitrários e artificiais. Contudo, segundo a autora acima citada, o psicólogo deverá ser capaz de reconhecer as contingências que estão possibilitando o aparecimento de comportamentos característicos do cliente, para alterá-las. Na Ativação Comportamental o terapeuta deverá realizar análises funcionais dos comportamentos do cliente, assim como ensinar e incentivar o cliente a fazê-la.

Assim, de posse destas análises, o terapeuta deverá atentar-se aos comportamentos clinicamente relevantes relacionados à instauração e manutenção do problema. Conforme Kanter et al. é através da análise funcional que o psicólogo poderá indicar ao cliente como seus comportamentos estão sendo reforçados, descrevendo as consequências e a forma como o cliente está resolvendo o problema, bem como mostrar a ineficiência da atual estratégia de resolução dos conflitos. Os participantes que foram tratados com ativação comportamental deveriam conferir uma nota conforme o grau de complexidade nas atividades que desejavam realizar. Assim, a cada vez que o participante conseguia realizar uma atividade pré-determinada, era recompensado por uma ficha que posteriormente poderia ser trocada por algo que gostava (recompensas previamente definidas). Os resultados demonstraram que os participantes tratados com a Ativação Comportamental demonstraram resultados substancialmente melhores na redução de sintomas depressivos, se comparados àqueles submetidos à terapia cognitivo comportamental.

Além do mais, os participantes tratados com a Ativação Comportamental apresentaram menor taxa de sintomas remissivos em dois anos de acompanhamento após o estudo, se comparados àqueles que foram tratados pela terapia cognitivo comportamental. Conforme Dougher e Hackbert (2003), para clientes com história de negligência e abuso, relatar suas experiências pode ter efeitos terapêuticos, uma vez que a atenção social é reforçadora para estes indivíduos. Assim, os autores sugerem que uma vez que a mulher tenha sido diagnosticada com depressão, os profissionais de saúde mental, em especial o psicólogo, poderão iniciar o tratamento com as devidas intervenções, antes e após o nascimento do bebê. Byrne (2005) afirma que o tratamento da depressão, independente do seu nível, é essencial, haja visto se tratar de uma patologia que pode se tornar recorrente e crônica.

No entanto, o autor afirma que não se trata apenas de tratamento farmacológico, tendo em vista que os medicamentos são cuidados paliativos, ao passo que a psicoterapia visa em mudanças concretas na vida do indivíduo que podem viabilizar a redução de comportamentos depressivos. Segundo Cardoso (2011), nos últimos anos, as psicoterapias comportamentais têm apresentado resultados satisfatórios na modificação de comportamentos depressivos. Além da redução dos sintomas característicos deste transtorno, os clientes têm apresentado uma expansão no repertório social, o que de certa forma, viabiliza os resultados satisfatórios da psicoterapia. Clark, Tluczek e Wenzel (2003) afirmam que as intervenções psicoterápicas devem focalizar as necessidades da puérpera em seus diversos papéis, tais como esposa, mãe e mulher, além das necessidades do bebê e do esposo.

Segundo os mesmos autores acima citados, a psicoterapia para a depressão pós-parto traz benefícios não somente para a mulher, como também para as relações que se estabelecem entre mãe, pai e bebê. Além disso, Clark, Tluczek e Wenzel (2003) relatam que a psicoterapia proporciona a redução do estresse da mãe, e as modificações de comportamentos que são decorrentes da psicoterapia podem influenciar o papel do pai e cônjuge, diminuindo os conflitos decorrentes dos episódios depressivos. Dougher e Hackbert (2003) relataram o caso de uma cliente de 23 anos de idade que procurou ajuda para tratar a depressão. Os autores utilizaram uma combinação da psicoterapia analítico funcional e da terapia de aceitação e compromisso, ambas derivadas das terapias comportamentais.

Posteriormente, selecionaram 29 pesquisas randomizadas, as quais 12 eram sobre psicoterapia cognitiva, 1 de psicoterapia interpessoal, 10 de psicoterapia comportamental e 6 de psicoterapia breve dinâmica. Os resultados obtidos indicaram que a terapia comportamental tem eficácia de 55,3%, e se comparada com as demais terapias estudadas, apresenta-se 9,1% mais resultados satisfatórios. Jacobson et al. realizaram um estudo randomizado e controlado para comparar a Ativação Comportamental com a paroxetina e a terapia cognitivo comportamental no tratamento da depressão. Utilizaram uma amostra de 241 pessoas, as quais foram divididas em grupo experimental e grupo de controle. CONsiderações finais O presente trabalho possibilitou analisar e compreender a eficácia da terapia comportamental no tratamento da depressão, em especial a depressão pós-parto. Para isso, foi realizado uma pesquisa bibliográfica em bibliotecas virtuais de periódicos científicos, bem como a utilização de livros para enriquecer e compor o trabalho.

O fenômeno aqui estudado, é demasiado complexo, não podendo apenas ser restringido à uma condição isoladamente individual. Deve-se, portanto, levar em consideração o contexto cultural, social, e individual do qual o indivíduo foi constituído. Nesse sentido, o estudo não exclui tais aspectos, mas, abarca-os como variáveis que colaboraram na manutenção dos sintomas depressivos. Possibilitou compreender e refletir sobre as manifestações comportamentais da depressão pós-parto, bem como as técnicas que o terapeuta deve valer-se para que o tratamento seja eficiente de acordo com a demanda de cada cliente. Contudo, a literatura específica de análise do comportamento aplicada à depressão pós-parto parece escassa, e, portanto, é imprescindível que haja mais envolvimento da comunidade científica no que se refere a pesquisas de campo nesta temática.

Dessa forma, contribuirão com a normalização de técnicas seguras e válidas para a depressão pós-parto em específico. Além disso, puérperas que vêm sofrendo com sintomas relacionados à depressão pós-parto podem beneficiar-se de um trabalho clínico mais eficiente. A contribuição que esse trabalho buscou oferecer foi um convite à reflexão de problemas recorrentes em nossa sociedade, visto que a depressão é um dos transtornos mais comuns em nossa sociedade, principalmente entre as mulheres. Disponível em: http://portal. anvisa. gov. br. Acesso em: 27 set. s15327752jpa8501_02 CAMACHO, R. S. et al. Transtornos psiquiátricos na gestação e no puerpério: classificação, diagnóstico e tratamento. Rev. Psicol. Argum. Curitiba, v. n. p. prof.  Brasília, v.  n.  p.

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