Desafio profissional de política publica de saúde

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Educação Física

Documento 1

SÃO PAULO 2018 Sumário 1. Desafio profissional de política publica de saúde 1 2. Casos 1 2. Primeiro Caso 1 2. Os 3 principios em pratica 2 2. Justificar a classificação do nível atribuído a cada um dos casos. Casos A seguir foram descritas algumas situações de atendimentos que ocorreram em um único dia nessa UBS: 2. Primeiro Caso J. R. anos, sexo masculino, foi à unidade para uma consulta de rotina, pois é hipertenso e diabético, e faz acompanhamento regular, inclusive, no programa “Hiperdia”. também tem apresentado sintomas parecidos. Sendo assim, o ACS orientou a esposa de J. R. a comparecer na UBS para coletar os mesmos exames. Após realização e análise dos exames de J. A universalidade que diz respeito ao acesso concedido a todos de forma igualitária é citada na lei nº 8.

de 19 de setembro de 1990, artigo 2, 1º parágrafo: § 1º O dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. Assim, nesse caso pode ser encontrada a universalidade na visita do Agente de Saúde que notou os mesmo sintomas na esposa de J. R. e a orientou a comparecer na UBS para coletar os mesmos exames que seu marido havia realizado. em relação à hipertensão, diabetes e pé diabético, exames, diagnóstico, tratamento e acompanhamento do usuário e sua esposa devido à tuberculose foram realizados na UBS que é a porta de entrada do SUS e possui o atendimento de baixa complexidade.

Segundo Caso V. B. anos, sexo feminino, procurou o acolhimento da UBS, pois está muito preocupada e insegura. Relata que no dia anterior, durante o banho, notou um pequeno nódulo na mama direita. Na sequência foi submetida a uma intervenção cirúrgica, pois confirmada a neoplasia maligna. Após a cirurgia, V. B. seguiu com sessões de quimioterapia e acompanhamento em nível ambulatorial no hospital especializado. Equidade, referência e contrarreferência No caso de V. Exemplificando aqui o artigo 2 do decreto Nº 7. que regulamenta a Lei no 8. de 19 de setembro de 1990: VI - Rede de Atenção à Saúde - conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde.

Sobre os níveis hierárquicos o atendimento teve inicio no nível primário na UBS, depois ela foi encaminhada ao ambulatório de especialidades que se encontra no nível secundário, onde se encontra os exames e especialidades de média complexidade. Em seguida ela foi referenciada para um hospital especializado na área da saúde da mulher que se encontra no nível terciário por ser um local onde são realizados procedimentos invasivos e que demandam maior estrutura para atendimento e por último ela recebeu uma contrarreferência para realizar as sessões de quimioterapia eacompanhamento em nível ambulatorial no hospital especializado voltando assim para o nível secundário, já que no ambulatório do hospital ela recebe atendimento de menor complexidade que no nível terciário, mas de maior complexidade que no nível primário.

Após avaliação inicial, R. F. foi encaminhado a um ambulatório de especialidades, com uma referência para a área de pequenas cirurgias dermatológicas, onde foi submetido a um procedimento cirúrgico para retirada da lesão. O material retirado foi enviado para biópsia, seguido de resultado positivo para malignidade, porém sem comprometimento das regiões ao redor. Integralidade é necessária Nesse caso há a equidade no atendimento de R. Referência bibliográfica BRASIL. Decreto n° 7. de junho de 2011. BRASIL. Lei n° 8.

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