Divisão do Trabalho Social

Tipo de documento:PTI

Área de estudo:Sociologia

Documento 1

INTRODUÇÃO 01 2. REFERENCIAL TEÓRICO 01 2. Divisão do Trabalho Social 01 2. Solidariedade Mecânica e Solidariedade Orgânica 02 2. Contradição Capital e Trabalho 03 2. Designam-se como objetivos específicos, os seguintes: • Compreender o pensamento de Durkheim e Marx sobre a divisão do trabalho; • Elucidar a solidariedade mecânica e a solidariedade orgânica; • Analisar a contradição entre trabalho e capital; • Entender o funcionamento da alienação e da mais-valia. Ponderando estes objetivos, salienta-se que o conhecimento a ser alcançado é de suma importância para a formação de indivíduos críticos, que serão capacitados de refletir e opinar acerca das transformações no mundo do trabalho sucedidas entre os séculos XVIII e XXI, as quais produzem consequências em diversos segmentos, como o sociai, econômico e político.

REFERENCIAL TEÓRICO 2. Divisão do Trabalho Social De acordo com o filósofo Karl Marx (1988), a sociedade se divide, restringindo-se a duas grandes classes, sendo elas: a Burguesia, caracterizada pelos detentores de capital e proprietários de bens e, o Proletariado, contrários aos primeiros, ou seja, menos abastados. Neste contexto, verifica-se também a divisão do trabalho social que ainda segundo o filósofo, separa os trabalhadores consoante as suas especialidades produtivas. Assim, a coesão social é assegurada pela consciência coletiva, a qual intensifica a solidariedade mecânica. Já a solidariedade orgânica, existente em sociedades mais complexas, a consciência individual prevalece, tendo em vista que nestas sociedades, cada qual possui sua percepção, crença e valores. Diante disto, ocorre o predomínio da divisão do trabalho, fator que promove a interdependência dos indivíduos na sociedade.

Ademais, a coesão social é garantida pelos regulamentos e legislações. Contradição Capital e Trabalho Para Marx (2013), capital e trabalho apresentam uma relação baseada em três movimentos principais, sendo estes: “a unidade imediata e mediata de ambos”, onde inicialmente estão unidos e posteriormente separam-se e se tornam estranhos, no entanto, mantêm a relação; “a oposição de ambos”, mediante a exclusão recíproca e a negação do proletariado para com a burguesia e vice-versa; e “a oposição de cada um contra si mesmo”, onde o capital é si mesmo e, também seu oposto - trabalho – e o trabalho igualmente. Visando a transformação social, Marx adverte a necessidade de uma tomada de consciência de classe e, em seguida, a promoção de uma revolução que dissolva o sistema capitalista.

METODOLOGIA E RECURSOS Propensos a impetrar o conhecimento acerca de nossa temática, dividimos nosso cronograma em 5 aulas dinâmicas. Durante a primeira aula, abordaremos sobre a divisão do trabalho social na concepção dos clássicos da Sociologia. Para isto, com o auxílio do data show, exibiremos a charge intitulada “Divisão do Trabalho1” do cartunista André. Posteriormente, analisaremos e questionamentos sobre a charge, elucidando acerca do pensamento de Marx e Durkheim sobre essa divisão. No entanto, apenas ouviremos a canção, o debate será na próxima aula. Assim, na quarta aula exibiremos mediante a uma televisão, cenas do filme “Tempos Modernos5” de Charlie Chaplin, as quais retratam a alienação no trabalho. As cenas se estenderão até o término da aula, onde solicitaremos que os alunos reflitam em casa sobre o conteúdo assistido.

Na quinta aula, faremos uma análise e um debate sobre a música “Escala Latina” e o filme “Tempos Modernos”. Deste modo, questionaremos: Qual o assunto abordado na música e no filme? Quais percepções de Marx aparecem no filme e na música? Qual a relação entre o filme e a sociedade atual? Quais críticas vocês realizam sobre ambos? 4. Manifesto Comunista. São Paulo: Boitempo Editorial, 1998. O Capital: Crítica de Economia Política. Livro I: O processo de produção do capital. Tradução de Rubens Enderle.

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