Do Lúdico ao Lógico: Um Método para o Ensino de Ligações Metálicas

Tipo de documento:Monografia

Área de estudo:Química

Documento 1

Instituição) AGRADECIMENTO RESUMO GOIS, Washington Silva Rodrigues de. Universidade Federal de Viçosa, novembro de 2019. Do lúdico ao lógico: um método para o ensino de ligações metálicas, Minas Gerais. Orientador: Brenno dos Santos Leite. Coorientadores: José Carlos Almeida e Maria Clara Paiva (caso não tenha pode excluir). Advisor: Brenno dos Santos Leite. Coordinators: José Carlos Almeida and Maria Clara Paiva (if you can't delete it). It presents the theme of teaching metallic connections in chemistry class classes in a high school class in the 2019 school year. It aims to emphasize the use of unconventional study methods during chemistry classes, having as main guide the learning deficit of the discipline observed in high school classes of a school in the city of Florestal, MG. The research takes place in a participatory way through the application of sequentially taught classes using practical classroom demonstrations on electrical conductivity, technological instruments (slides), human models and a social network as an instrument for the application of evaluative questionnaires.

Problematização 11 1. Objetivos 12 1. Objetivo Geral 12 1. Objetivos específicos 12 2. REFERENCIAL TEÓRICO 13 2. Plano de aula 24 3. Detalhamento das aulas 26 3. Aula 1 - Experimento sobre condutividade elétrica 26 3. Aula 2 - Ligação Metálica e as propriedades dos metais 28 3. Aula 3 – Revisão do conteúdo 29 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 31 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 35 REFERÊNCIAS 36 APÊNDICE A – SLIDE DAS AULAS 40 APÊNDICE B – QUESTIONÁRIO PRESENCIAL 45 APÊNDICE C – ENQUETE INSTAGRAM 52 1 INTRODUÇÃO A compreensão do ensino tem como base conceitual contextos que se assemelham e se diferenciam, ou seja, a educação parte de preceitos que culminam em tópicos distintos quando se trata da educação teórica, mas se diferencia quando se volta a ação prática do ensino-aprendizagem. Em vista disso, os métodos elencados na ministração das aulas durante o período de aplicação da pesquisa baseiam-se no fato de que com a aplicação de métodos alternativos tem-se melhores resultados na aprendizagem dos alunos.

Assim, reforça-se a importância do uso de métodos de ensino mais eficazes que possibilitem que ocorra o aprendizado dentro de um processo que contribua para interação dos alunos junto ao conteúdo ministrado pelo professor em sala de aula, sem que para isso seja necessário a utilização de mecanismos sofisticados. Problematização Ao evidenciar que a escola representa o espaço de ensino e a promoção do conhecimento, a partir do momento em que esta escola não busca por mudanças em sua prática pedagógica esta colabora para que o ensino seja limitado dentro de seus portões. Vê-se, nesse ponto, a importância da busca por recursos que colaborem para que o processo ensino-aprendizagem seja significativo, ou seja, estimule o aluno a entender o que lhe é apresentado, fugindo assim da imagem de texto decorado.

No entanto, a realidade que se vê é que ainda existem barreiras para que sejam promovidas ações que possibilitem esta educação de forma significativa, entre as quais destacam-se a falta de recursos da escola junto a falta de preparo e domínio das ferramentas tecnológicas de ensino pelos professores. Assim, vê-se a importância de entender como o método de ensino irá influenciar na forma em que o conhecimento será absorvido pelo aluno, isso se volta também a questão da aplicabilidade prática da educação no cotidiano e na forma em que o aluno a vê ao seu redor. Logo, ao considerar que o método de ensino possui o papel de tornar o conhecimento algo acessível, torna-se fundamental que sejam promovidas formas de interação entre professor e aluno dentro de um contexto de compreensão do meio.

Sobre essa questão, Junckes (2013, p. defende que o professor assume a posição de mediador do processo de aprendizagem em todo o seu desenvolvimento, onde este deve agir de forma a entender as mudanças e acontecimentos da sociedade e utiliza-las como subsidio as aulas, promovendo um ambiente de aprendizagem interativo. A vista disso, conforme aponta a autora, o desenvolvimento das práticas educativas, em especial, as práticas em sala de aula precisam ser realizadas em meio ao contexto de interação entre o conhecimento, o professor, o aluno e, também, o ambiente. Assim, dentre as diferentes visões sobre o impacto do momento histórico sobre as práticas de ensino, Lacanallo (2007, p. descreve os métodos de ensino como expressões educacionais, que em paralelo as técnicas empregadas trazem consigo: “[.

resposta pedagógica às necessidades de apropriação sistematizada do conhecimento científico em um dado momento histórico representando um processo dialético de produção”. Vejamos, nesse ponto que o critério de aplicação dos métodos de ensino, conforme define a citação acima, tem relação direta com o período em que a sociedade se encontra, em outras palavras, a educação, em relação a técnicas e métodos é reflexo da sociedade. Sendo assim, retratar o conhecimento de diferentes modos pode vir a ser também a representação da sociedade, ora mais propensa ao tradicionalismo, ora mais propensa a inovação. Dessa forma, a temática de ensino surge como um instrumento que pode ou não trazer para o ambiente escolar o fator crítico.

Outro ponto, que mediante o contexto de ensino e aprendizagem tem causado discussão entre diferentes autores é o uso da tecnologia na educação. Gomes (2014) retrata essa questão como sendo uma busca por uma inovação no método de ensinar e de aprender, de modo a ser de responsabilidade do professor a busca pelas competências necessárias para garantir que a sala de aula possa tornar-se o ambiente propício a escolha do melhor método de ensino, aliando a tecnologia disponível junto ao nível de eficiência desta no contexto de aprendizagem dos alunos. Sob outra perspectiva, Moura (2017) aborda as tecnologias no ambiente educacional como um meio de tornar criativo a dinâmica das aulas, uma vez que, a utilização de livro e lousa com o tempo tornou a metodologia de ensino monótona.

Vê-se, com isso, que a busca por elementos que tornem o ensino mais interativo revela que os métodos de ensino se transformam com o tempo, podendo assim estar mais próximo da realidade dos alunos. Oliveira et al (2018) consideram que o desafio de integrar os recursos tecnológicos no contexto das aulas é um obstáculo enfrentado tanto por professores quanto por alunos, os autores destacam o uso de smartphones e tablets durante as aulas como um processo que precisa ser observado dentro de um contexto de contribuição para o ensino-aprendizagem. Ainda sobre a realidade do uso dos artefatos tecnológicos em sala de aula, observa-se que existem pontos que precisam ser discutidos de forma mais ampla, Santos (2019) em seu estudo sobre a utilização das tecnologias digitais móveis no cotidiano escolar defende que a cotidianidade escolar contemporânea é complexa e, portanto, um universo a ser explorado.

Os alunos tendem a ser cada vez mais participativos nos ambientes virtuais e retraídos no ambiente físico da escola. Esse comportamento, explica-se devido a popularização da internet que tornou as redes sociais um mundo paralelo a escola. Alves, Alves e Pinheiro (2019) através da aplicação de questionários em três escolas do ensino médio tiveram como resultado que a utilização de smartphones durante as aulas de química é uma realidade aceitável por alunos e professores, no entanto, a discussão sobre o volume do seu uso ainda é uma incógnita devido à falta de definição sobre o percentual ideal do uso desse tipo de artefato tecnológico em sala de aula. Disciplinas que tem o histórico de ensino pautado em conceitos teóricos amplos, naturalmente, se mostram complexas de ser ensinadas e aprendidas, já que o conteúdo teórico extenso e a dificuldade de assimilação com o cotidiano se mostram obstáculos para o ensino participativo dos alunos em sala de aula (NASCIMENTO; PINTO, 2009).

A química nesse processo tal como outras disciplinas, que tem como fama a dificuldade de assimilação do conteúdo por conta das terminologias e amplitude de conteúdo reflete a questão do ensino interativo cada vez mais interligado com o grau de aproveitamento das aulas. O conceito de interação durante as aulas de química, inicialmente, surgiu como uma busca por mudanças no modo de ensino tradicional. Em 2017, a aprovação da nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC) trouxe para o contexto da educação no Brasil a proposta de construção de um ensino baseado numa referência comum obrigatória, a qual possibilite que sejam tratados em sala de aula diferentes questões de interesse comum (SANTOS et al, 2019). Para o ensino de química, em especial, no contexto do ensino médio, tem-se como base as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, onde ambas junto a LDB promovem os pontos que devem ser levados em consideração na construção dos projetos políticos pedagógicos nas escolas brasileiras.

Moreira (2013) exemplifica o uso de experimentos em sala de aula a partir de uma releitura do experimento intitulado “Como reconhecer o caráter ácido, básico ou neutro de um material”, originalmente elaborado pelo GEPEQ (Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Química), da Universidade de São Paulo (USP). Na ocasião do estudo, a autora buscou aplicar o método em diferentes escolas, onde os resultados demonstraram que o uso de métodos diversificados de ensino está atrelado a diferentes fatores, que podem ser desde o currículo até a própria motivação por parte dos professores em elaborar aulas mais interativas. No texto dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), a educação na escola integra a ação conjunta entre professores e alunos, tornando a escola um ambiente que estimule a aprendizagem produtiva e cooperativa.

Somado a isso, outros fatores que promovem a aprendizagem significativa é o uso de instrumentos adequados para a explanação dos conteúdos em sala de aula, afinal: “Essa aprendizagem exige uma ousadia para se colocar problemas, buscar soluções e experimentar novos caminhos, de maneira totalmente diferente da aprendizagem mecânica, na qual o aluno limita seu esforço apenas em memorizar ou estabelecer relações diretas e superficiais” (BRASIL, 1997, p. Reinventar, portanto, representa mais que apenas trazer novos métodos de ensino para a sala de aula é trazer mudança para o modo de pensar e entender a química. A pesquisa exploratória, portanto, funcionará no decorrer do texto como instrumento para aplicação de métodos de ensino teórico sob o olhar prático durante as aulas de química para uma turma do ensino médio.

Logo, a pesquisa busca trazer para a realidade dos participantes da pesquisa, processos de ensino que fornecem a compreensão do que são e para que servem as ligações metálicas na química. Pesquisa de campo Dentre os métodos de coleta de dados, a pesquisa de campo visa aproximar o pesquisador com o objeto alvo da pesquisa, tornando-o participante ativo durante o processo de coleta dos dados. Assim, pode-se dizer que, a pesquisa de campo é: [. o tipo de pesquisa que pretende buscar a informação diretamente com a população pesquisada. Instrumentos de pesquisa Mediante a aplicação da pesquisa, optou-se pelo uso de diferentes instrumentos de pesquisa, no intuito de tornar este estudo relevante para o meio acadêmico. Foram utilizados questionários presenciais e online, a fim de promover um ambiente interativo entre os participantes.

Pesquisa bibliográfica Durante a etapa de pesquisa bibliográfica foram utilizados como fonte de pesquisa: a bibliotecas eletrônicas Scientific Electronic Library Online – SciELO e o Google Scholar. Além de livros, dissertações, teses, artigos científicos e demais documentos de cunho acadêmico. Gerhardt e Silveira (2009) defendem que a pesquisa bibliográfica é a mãe das demais pesquisas, com isso, torna-se a base para outras formas de pesquisa. Ou seja, a utilização desse instrumento possibilita respostas mais rápidas e zera a questão da distância. Plano de aula Dada a seleção do público-alvo e dos instrumentos de pesquisa, o próximo passo do estudo foi a elaboração do plano de aula que seria trabalhado junto a turma. Para Tobase, Almeida e Vaz (2018) o plano de aula é visto como um planejamento didático das ações que serão realizadas pelo professor em sala de aula ou em outros espaços que colaborem para o ensino da matéria que se propõe a ensinar.

Além disso, é preciso compreender que o plano de ensino não pode ser formulado de forma independente, haja vista que se tem como norteadores a ele o plano de ensino e o plano de curso. O plano de ensino1 na escola na qual foi aplicado o estudo, na ocasião da aplicação do estudo tinha como parte de seu cronograma de ensino da disciplina de química, o estudo sobre ligações metálicas, no mês de outubro de 2019. Notebook; - Projetor; - Slides apresentados a partir do software Microsoft Power Point. min Revisão do Conteúdo - Revisão do conteúdo apresentado nas aulas 1 e 2. Utilização de questionários online; - Discussão sobre o nível de assimilação da turma sobre ligações metálicas.

Notebook; - Projetor; - Smartphones dos próprios alunos. min Fonte: Autor, 2019. De forma que, em posse dos materiais descritos anteriormente e o aparato experimental a demonstração se deu a partir do contato dos elementos com a estrutura, onde os alunos foram levados a questionar-se sobre as causas que levaram a lâmpada a acender ou não em contato com cada material. O aparato experimental utilizado durante a demonstração se assemelha ao apresentado na figura 1. Fonte: Brasil Escola, 2019. Evidentemente, houveram substâncias que de fato acenderam a lâmpada e outras que não obtiveram o mesmo resultado, porém, o que se viu foi que a partir da demonstração os alunos puderam ter uma aula mais participativa e dinâmica, refletindo assim no próprio comportamento em sala.

Além disso, para melhor assimilação do conteúdo apresentado no termino da aula foi pedido aos alunos que estes viessem a pontuar possíveis dúvidas sobre o experimento e estas fossem trazidas na aula seguinte. O pesquisador solicitou que os alunos o “seguissem” em uma rede social, que através dessa rede o mesmo iria disponibilizar uma enquete contendo 10 questões a respeito dos conteúdos ministrados sobre ligações metálicas nas aulas 1 e 2. Aula 3 – Revisão do conteúdo Para a última aula, a abordagem escolhida foi mais simples, porém não menos proveitosa. Dado o fato que a participação da turma durante todo o processo de aplicação das aulas foi baseada na interação oral, nesta terceira aula, o pesquisador utilizou-se de uma rede social para identificar o grau de assimilação do conteúdo exposto nas aulas interiores.

A escolha da internet, por meio da rede social, como instrumento de análise de assimilação do conteúdo sobre ligações metálicas foi baseada no fato da turma ter um histórico de interação pela rede social, Instagram, comumente utilizada na exposição de fotos, vídeos e textos por pessoas de diferentes idades e classes sociais. Fora a interação observada na rede social, o fato da turma ter presente em sala de aula seus smartphones comprova o quanto a utilização desse artefato tecnológico é presente no cotidiano desses alunos, inclusive no ambiente escolar. Silva (2018) a partir de sua experiência pessoal como professora de química, junto a pesquisa realizada pela autora em turmas de química transcorre a questão da educação como um fator em transformação constante, evidenciando que a utilização de diferentes recursos de interação presencial e online representa um avanço não apenas para o ensino da química como para outras demais disciplinas.

Dias (2019) considera que a atuação do professor no processo de ensino-aprendizagem é essencial para que sejam alcançados níveis de aprendizagem satisfatórios, no caso da química, segundo o autor esse critério pode ser calculado a partir do modo no qual os alunos interagem sobre os conteúdos apresentados durante as aulas. A proposta, portanto, consiste no professor buscar mecanismos que o auxiliem como mediador do conhecimento e não somente um transmissor. No tocante a implementação da pesquisa, o que se viu foi que os artefatos e instrumentos tecnológicos, junto a internet utilizados durante o estudo serviram para compreender como as aulas de química podem tornar-se momentos únicos de troca de conhecimento, em que o aluno aprende com o professor e o professor aprende com o aluno.

Já na aula 1 é possível entender esse contexto de troca de conhecimento mútuo. Dentre as respostas da aluna, chama atenção as razões que foram descritas como motivo para que o álcool acendesse a lâmpada, nas palavras da aluna: “O álcool acende porque ele tem cargas positivas e cargas negativas em movimento”. Apesar dos motivos serem diferentes do apontado, a percepção que a aluna teve sobre o assunto foi de fato surpreendente para o pesquisador devido ao grau de assimilação do conteúdo que a aluna teve já na primeira aula do estudo. Na aula 2, a utilização de modelos vivos teve maior interação junto aos alunos, foi possível observar que a dinâmica utilizada na aula despertou o interesse dos alunos quanto ao assunto exposto, afinal, os mesmos eram participantes ativos e isso tornou a compreensão mais fácil do assunto.

Moreira (2013) explica que a forma na qual os alunos reagiram a partir da demonstração é resultado da interação promovida a partir do modelo de ensino aplicado, o qual tornou a aula interessante para o aluno. Por último, a aula 3, construída dentro da discussão sobre o processo educativo criado nas duas aulas anteriores revelou o quanto os métodos utilizados tiveram ou não efeito sobre o grau de assimilação do conteúdo pelos alunos. CONSIDERAÇÕES FINAIS A avaliação desse estudo não se baseou em critérios de avaliação convencionais, a utilização do método transcorreu sobre a observação comportamental da turma alvo da pesquisa e outras turmas de igual perfil pertencentes a mesma escola, que não tinham acesso a métodos alternativos de ensino da disciplina de química.

Em vista disso, dentro das observações feitas no decorrer da construção, aplicação e na análise final dos resultados da pesquisa, conclui-se que os objetivos propostos inicialmente foram alcançados. Os alunos da turma utilizada como alvo da pesquisa mostraram-se receptivos aos métodos propostos, desde a demonstração feita em sala de aula com o artefato de condutividade elétrica até a aceitação do método de avaliação realizado por meio de uma rede social, o que contribuiu para que pudesse ser analisado o comportamento desses alunos em relação aos métodos aplicados durante as aulas do estudo. Por outro lado, a forma na qual se observou o comportamento dos alunos, também trouxe surpresa quanto ao grau de assimilação do assunto e mesmo nos momentos em que não se tinham respostas corretas, conforme o esperado, era visível o esforço dos alunos em entender o conteúdo apresentado.

Desse modo, defende-se que são necessários estudos mais aprofundados sobre métodos e técnicas de ensino não convencionais para o estudo da química nas escolas, em especial do ensino médio, devido a esta disciplina ser considerada de difícil assimilação por alguns alunos e mesmo professores no que tange ao modo de integrar os conceitos teóricos na realidade dos alunos, a exemplo do uso dos smartphones durante as aulas para fins educativos. Disponível em: https://www. lume. ufrgs. br/handle/10183/6668. Acesso em: 3 nov. Acesso em: 13 nov. DIAS, Vagner Neves. O uso das tecnologias da informação e comunicação no ensino de química. Disponível em: https://semanaacademica. org. pdf. Acesso em: 30 nov. FALEIROS, Fabiana et al. Uso de questionário online e divulgação virtual como estratégia de coleta de dados em estudos científicos.

Texto & Contexto Enfermagem, v. E-book. Disponível em: https://books. google. com. br/books?hl=pt-BR&lr=&id=dRuzRyEIzmkC&oi=fnd&pg=PA9&dq=%22metodos+de+pesquisa%22&ots=92V9_2qsGC&sig=s_kSXotYFkL_Cjwh5pQGHaWaqS0. pt/uploads/ficheiros/13290. pdf. Acesso em: 3 nov. INOCÊNCIO, Ana Carolina Gondim; RIBEIRO, Marcos Wagner de. O uso de “tecnologias” no processo de ensino-aprendizagem. Disponível em: http://linguagem. unisul. br/paginas/ensino/pos/linguagem/eventos/simfop/artigos_v%20sfp/Rosani_Junckes. pdf. Acesso em: 3 nov. Acesso em: 3 nov. LEITE, Bruno Silva. Tecnologias no ensino de química: passado, presente e futuro. Scientia Naturalis, v. n. Desafios Para a Docência em Química: teoria e prática. São Paulo: Universidade Estadual Paulista: Núcleo de Educação a Distância, 2013. pp. E-book. Disponível em: https://acervodigital.

educadores. diaadia. pr. gov. br/arquivos/File/setembro2013/quimica_artigos/perspect_novas_metod_ens_quim. In: OLIVEIRA, Olga Maria M. F. coord. Desafios Para a Docência em Química: teoria e prática. São Paulo: Universidade Estadual Paulista: Núcleo de Educação a Distância, 2013. Disponível em: http://coordenacaoescolagestores. mec. gov. br/uft/file. php/1/moddata/data/1003/1221/2300/Artigo_Gloria_versao_definitiva. E-book. Disponível em: https://acervodigital. unesp. br/bitstream/unesp/155336/1/unesp-nead-redefor2ed-e-book_tcc_quimica. pdf. Paulo Freire e as questões do nosso tempo: recorte para uma reflexão. Disponível em: http://www. revistapresenca. unir. br/artigos_presenca/20joselia_palulofreirequestaodonossotempo. uenp. edu. br/conien/wp-content/uploads/2017/04/10. TecnologiasMidiaEnsino. pdf. org/id/vwc8g/pdf/piana-9788579830389-06. pdf. Acesso em: 13 nov. RANGEL, Mary. Métodos de ensino para a aprendizagem e a dinamização das aulas.

Disponível em: https://acervodigital. unesp. br/bitstream/unesp/155336/1/unesp-nead-redefor2ed-e-book_tcc_quimica. pdf. Acesso em: 13 nov. In: VOIGT, Carmem Lúcia. O Ensino de Química. Ponta Grossa (PR): Atena Editora, 2019. p. Disponível em: https://www. n. Disponível em: https://www. abq. org. br/rqi/2011/731/RQI-731-pagina7-Proposta-para-Tornar-o-Ensino-de-Quimica-mais-Atraente. Contextualização para o ensino de química: mitos e desafios. In: OLIVEIRA, Olga Maria M. F. coord. Desafios Para a Docência em Química: teoria e prática. Disponível em: https://edisciplinas. usp. br/pluginfile. php/4505701/mod_resource/content/2/TEXTO%20PLANO%20DE%20AULA. pdf.

363 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download