Economia Ambiental

O terceiro tema trata da relação da Teoria Neoclássica com a Valoração Ambiental. O impasse ambiental e a lógica do Capital Desde as primeiras civilizações, os recursos naturais disponíveis foram o principal divisor de águas para o progresso ou não destes povos. As nações que possuíam maior riqueza natural eram favorecidas pela facilidade de locomoção possuíam vantagem em relação a outras que ficavam em áreas mais remotas e de difícil acesso, as quais que tiveram lento crescimento. Agricultura e clima também foram fatores determinantes para o sucesso das sociedades primitivas. Este era o primeiro passo rumo ao capitalismo: a partir daí foram surgindo diversas sociedades em níveis diferentes de capital. Pode incluir sistemas de recuperação de materiais, instituição de incubadoras de empresas, programas de treinamento conjuntos, e serviços de atendimento a comunidade para que os benefícios coletivos sejam maiores do que os individuais.

O objetivo também é reduzir a poluição, reduzir custos e também gerar receita. Como pode ser observado, existem alternativas que buscam o equilíbrio entre produção e preservação ambiental. Crescimento Econômico, meio ambiente e sustentabilidade social: a responsabilidade dos cientistas e a questão dos transgênicos Ao longo das últimas décadas, diversos estudos alertam que o planeta corre o sério risco de sofrer um colapso ainda neste século caso medidas enérgicas não sejam tomadas para reverter o atual quadro de destruição dos recursos naturais. Um dos problemas, além da destruição da biodiversidade, é a poluição de fontes de água o que levaria a uma escassez desses recursos. Os economistas neoclássicos passaram a denominar a economia apenas como “economia” e não mais como “economia política", como era chamada pelos marxistas, uma vez que esta corrente é marcada pela forte aplicação matemática sobre compreensão da formação dos preços, da produção e da distribuição da renda através do mecanismo de oferta e demanda dos mercados.

A estes se devem conceitos como os da elasticidade-preço e rendimentos decrescentes. Grande parte do que é estudado no campo da economia se deve por imensuráveis avanços realizados pela corrente neoclássica. Nesse sentido, ao invés de classes sociais, passam a ser considerados “fatores de produção” (mão de obra, capital e recursos naturais). Em estudos mais recentes, são considerados fatores como: capital humano, capital físico, capital financeiro, capital intelectual, e capital natural (recursos naturais). Crise Estrutural do Capital e a Destruição Ambiental. Disponível em: <https://periodicos. set. edu. br/index. Transgênicos e ética: a ameaça à imparcialidade científica. Scientia Studia. Disponível em: <http://www. scielo. br/pdf/ss/v1n2/a08v1n2. CUNHA, J. L. A Educação e as Relações com o Trabalho na Lógica do Capital.

Disponível em: <https://periodicos. ufsm.