EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA NO CONTEXTO ESCOLAR

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Para o desenvolvimento do artigo a metodologia utilizada foi por meio de pesquisas bibliográficas, e o objetivo principal é fazer com que a inclusão relacionada aos deficientes e os demais alunos possam acabar com as desigualdades existentes em nossa sociedade, e garantir o direito ao ensino com qualidade. Palavras chave: Inclusão. Ensino regular. Professores. Comunicação alternativa. Através da educação inclusiva a Educação Especial conseguiu um maior desenvolvimento. Porém, o ensino às pessoas com deficiências requer de um ambiente adaptado com materiais, equipamentos, tecnologia e também professores especializados capazes de atender as necessidades de cada um. Desta forma, surge a necessidade de adaptar também o sistema de ensino regular, e transformar para atender pedagogicamente todos de forma inclusiva. A maior parte das crianças que possuem necessidades especiais se encontram fora do sistema tradicional de ensino, onde grande parte delas estão inseridas em escolas específicas para criança deficientes.

Desta forma, não existe uma maneira única de trabalhar o aprendizado, pois cada um apresenta um comportamento diferente, e que precisa ser analisado conforme a sua subjetividade e limitações. Pessoas portadoras de algum tipo de deficiência seja ela física ou intelectual, podem não ter as suas necessidades realizadas como deveria pelo sistema educativo tradicional. É a partir disso, que entra o modo de ensino especial, que permite ao indivíduo uma educação diferenciada, por meio de instituições especializadas. Porém, após as mudanças nas políticas educacionais, atualmente, os deficientes estão cada vez mais conseguindo espaços na perspectiva inclusiva. Vale ressaltar que na escola, é dever de todos que dela fazem parte, cuidar, auxiliar e ter responsabilidades com todos os alunos que possuem necessidades especiais, e não somente o professor como muitos ainda pensam.

De fato, a escola é uma forma de auxiliar na aprendizagem e inclusão de diversas maneiras, seja através de materiais didáticos adaptados que facilita no entendimento; por meio de cursos disponibilizados para estes educadores com o objetivo de dar acesso a novas práticas de ensino. Pois, quase nunca esses profissionais recebem conhecimentos no momento da sua formação inicial ou continuada, o que acaba dificultando a sua forma de ensino. No entanto, para que seja possível alcançar a aprendizagem, deve haver uma colaboração por parte de todos, desta forma, será preciso que o professor reformule as suas atividades rotineiras como também o seu planejamento de aula, para que atenda todos os alunos, sem nenhuma distinção. A família também possui uma grande responsabilidade em ajudar na aprendizagem, assim como a escola que deve disponibilizar serviços de apoio pedagógico especializado de forma diversificada para que seja possível alcançar os diferentes ritmos de aprendizagem, ou outras formas de incentivar e auxiliar os aprendizes, sempre em concordância com a família e visando garantir educação de qualidade para todos.

Os professores responsáveis por ensinar aos alunos com necessidades especiais buscam melhorar as velhas práticas e aplicar novas formas pedagógicas, respeitando as limitações e dificuldades de cada um, em busca de alcançar a interação e o aprendizado de qualidade para os deficientes. Assim, as escolas devem enfatizar sempre no ato educativo, segundo Oliveira (2012, p. Portanto, esse Atendimento não substitui a escola comum [. Ou seja, o AEE é de fato um atendimento bastante essencial, porém ele deve ser desenvolvido por um psicopedagogo em um horário que seja diferente ao horário da sala regular. Deve haver a interação da família, do educador e todos que fazem parte da instituição de ensino, buscando enfrentar os problemas de forma participativa, para que seja possível realizar de fato a inclusão.

Desta forma, o atendimento educacional especializado possibilita aos deficientes acesso ao ensino, uma melhor motivação para permanecer nele, e com isso, a satisfação desses alunos deficientes inseridos nas escolas comuns, junto aos demais alunos da classe escolar que não possuem deficiência. Vale ressaltar que o atendimento educacional especializado possui segurança na legislação oficial, e os professores junto a família devem ser um grande facilitador, ajudando aos deficientes a destruir as barreiras que impedem o processo da aprendizagem. Com o uso dos recursos instrumental podem ser utilizados fotos, comunicador, figuras, gravador de voz, também teclado de digitação, entre outras formas. Já os recursos que não utilizam o auxílio instrumental usam o seu próprio corpo para se expressar e realizar a comunicação, assim como sinalizações e gestos.

A introdução da CAA deve acontecer sempre que houver um distanciamento entre a capacidade compreensiva e expressiva de um sujeito ou quando a possibilidade de se fazer entender é menor do que a de seus pares (pessoas da mesma idade), diminuindo assim as oportunidades de interação e relacionamento deste indivíduo. BERSCH & SCHIRMER, 2007, p. Desta forma, a comunicação alternativa é tão importante como a linguagem oral e auxilia bastante as pessoas com deficiência. In: SCHIRMER, Carolina R. et al. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Física. São Paulo: MEC/SEESP, 2007. FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga. SENAC. MANZINI, Eduardo José; DELIBERATO, Débora. Portal de ajudas técnicas para educação : equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física : recursos para comunicação alternativa.

ed. Brasília : MEC/SEESP, 2006. In: JESUS, Denise Meyrelles. Inclusão, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, p. PAULA, Ana Rita de. A hora e a vez da família em uma sociedade inclusiva.

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