Fatores preditores de adoecimento mental a partir do ambiente de trabalho

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Administração

Documento 1

Nome eTitulação Nome eTitulação Nome eTitulação DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aosmeuspais, Valmi (in memorian) eSusete,aos meus irmãos, Crislaine,Iago,Veridianae Bernardo e a minha namorada,Cassandra. Fundamentais em minha vida! AGRADECIMENTOS Agradeço acima de tudo a Deus por me conceder força e serenidade para superar todas as dificuldades. Agradeço a minha família, por sempre me incentivarem a me focar em meus estudos e a buscar a graduação. Agradeço à minha namorada, Cassandra, por estar sempre ao meu lado, me motivando, apoiando e me ajudando para que cada etapa fosse alcançada. Agradeço à minha orientadora, Génesis sobrosa, por toda orientação, atenção, colaboração e auxílio prestado para elaboração deste estudo. Concluding the importance of approaching the theme within companies, through actions such as lectures, and measures to help and support employees.

Keywords: Occupational Diseases; Depression; Mental illness; Harassment. Tabela 1 - Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário 21 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Cor ou Etnia Gráfico 2 - Benefícios e Auxílios Gráfico 3 - Avaliação do Ambiente de Trabalho Gráfico 4 - Avaliação do Ambiente de Trabalho Gráfico 5 - Se você sentisse necessidade de conversar sobre alguma situação de incômodo ou assédio moral, você sentiria-se seguro para conversar com alguém na sua empresa? Gráfico 6 - Diagnóstico de Transtornos Mental SMT- Saúde Mental e Trabalho OMS- Organização Mundial de Saúde SUS- Sistema Único de Saúde RAPS- Rede de Atenção Psicossocial IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística CLT - Consolidação das Leis do Trabalho 1 1.

TEMADEPESQUISA 11 1. PROBLEMADEPESQUISA 12 1. O MERCADO DE TRABALHO NOS DIASDE HOJE 23 3. PROCEDIMENTOSMETODOLÓGICOS 24 3. DELIMITAÇÃO DA POPULAÇÃO OU DO OBJETO DE ESTUDO E AMOSTRAGEM 24 3. MÉTODOSDEPESQUISA 24 3. TÉCNICAS DE COLETADOSDADOS 25 3. OBJETIVOS 1. ObjetivoGeral Identificar os principais preditores que levam os trabalhadores ao adoecimento mental a partir do ambiente laboral na região da Serra Gaúcha. ObjetivosEspecíficos • Analisar os fatores que propiciam o aparecimento de transtornos mentais relacionados a organização detrabalho. • · Conceituar a definição de organização dotrabalho • Identificar sintomas da Síndrome de Burnout nostrabalhadores. JUSTIFICATIVA As organizações estão cada vez mais se atualizando, crescendo e competindo por espaços no mercado, consequentemente abre caminho para uma parcela não tão boa para o lado da empresa e também para o lado do funcionário, que é a parte de adoecimento mental de alguns funcionários, que podem ser oriundos de muitos motivos.

A Organização Mundial de Saúde- OMS aborda que a saúde mental é um estado de bem-estar que o ser humano é capaz de usar suas próprias habilidades, se recuperando do estresse da rotina, sendo produtivo e contribuindo com o espaço em que se está inserido. A saúde mental, ainda pode ser confrontada e imposta a provações quando associação a pressão, competição e causas de estresse excessivo. Estatísticas da OMS abordam que uma em cada cinco pessoas sofrem de algum problema de saúde mental dentro do ambiente de trabalho. A organização de trabalho, submissão a chefes autoritários e despreparados, a falta de comunicação entre os membros da equipe, ritmo acelerado de trabalho e exigências a demanda crescente de produtividade são fatores que desencadeiam e afetam a saúde mental dos colaboradores.

Conforme o Ministério da Saúde, os transtornos mentais e de comportamento associados ao trabalho são resultantes dos contextos de trabalho em interação com o corpo e aparato psíquico dos colaboradores. E a organização como função administrativa representa a organização como parte do processo administrativo, onde se agrupa atividades necessárias para que se atinjam metas e objetivos desta empresa atribuindo a cada grupo funções e atividades lideradas por uma autoridade. A organização requer, pois, o estabelecimento de relações de autoridades com disposições para a liderança e coordenação das mesmas, tanto verticais como horizontais, na estrutura da empresa (CHIAVENATO,1997) 2. ADOECIMENTO MENTAL DENTRO DE UMAORGANIZAÇÃO 2. A Depressão em relação ao trabalhador Lidar com a carreira de forma saudável é uma tarefa que exige capacidade de administrar o tempo, as relações, pressão e estresse ocasionado pela rotina de trabalho.

O ambiente de trabalho corporativo impacta bastante na maioria dos profissionais, exige grandes demandas, diálogos, comunicação e decisões que podem fazer com que o colaborador se torne confuso, ansioso e até apresentar sintomas de depressão. Segundo a OMS (2017) até 2020, a depressão será a principal causa para que as pessoas se afastem do trabalho, considerando os últimos dez anos, o aumento a concessão de auxílio doença, das pessoas com transtornos mentais cresceu quase 20 vezes. No Brasil, 47% das pessoas possuem algum nível de depressão, além de ser considerado o 3º motivo para a licença média dos trabalhadores. Essa alteração de humor faz com que o portador da depressão procure isolamento, afastamento dos meios de convívio e por estar em constante oscilação de humor, entre felicidade e tristeza, o mesmo muitas vezes não procura ajuda e quando se dá por si, está em um estágio desesperador de acabar com o sentimento, levando ao suicídio.

Muitos jovens morrem decorrentes a esse quadro depressivo sem antes mesmo ter procurado ajuda, o que leva a compreender que a depressão além de silenciosa éfatal. Em uma atualidade onde tudo é visto como aceitação, fútil e “maquiado pela realidade” através de vidas perfeitas das redes sociais, é categórico e também importante abordar a depressão cada vez mais em rodas de conversas, debates escolares, estudos e pesquisas sobre otema. Um dos maiores problemas desta síndrome é que os sintomas surgem de forma sucinta, o que promove o pensamento de que é algo passageiro ou não muito importante. Os sintomas vão se agravando aos poucos, de forma que é mais difícil ser notado diariamente mudanças bruscas, dificultando assim a procura por umtratamento. O diagnóstico dessa síndrome é realizado através da análise do paciente por um psiquiatra ou psicólogo.

Estes profissionais são capacitados da melhor maneira possível para saber reconhecer a diferença entre síndromes que possuem sintomas semelhantes, pois além de analisar o paciente, consegue analisar todo o contexto social em que ele está inserido, seu ambiente de trabalho, social, entre outros fatores que colaborem para o desenvolvimento de qualquer síndrome que possa acontecer (SOUZA; NUNES,2009). É muito importante não apenas se cuidar e saber analisar a si mesmo, reconhecer seus problemas e dificuldades, mas também estar atento aos seus familiares, amigos e colegas de profissão. Todo o processo desde a identificação até o tratamento, remédios ou acompanhamento por profissionais, desta e outras síndromes podem ser atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), através da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).

Ao não procurar ajuda a diagnosticar ou não seguir o tratamento adequado para a síndrome, os sintomas podem se agravarem e desenvolverem problemas mais agravantes, como desencadear um quadro de depressão. Em situações mais severas podem ser necessárias intervenções médicas mais intensivas, como internação. O principal fator que irá melhorar a saúde e acabar com os sintomas da pessoa com esse mal é a mudança no estilo de vida. O trabalhador que sofre dessa síndrome não deve usar falta de tempo como pretexto para não realizar atividades físicas. A empresa é responsável por seus funcionários. É importante reconhecer isso para que não se tenha qualquer tipo de receio no momento em de pedir ajuda. Muitas pessoas com essa síndrome demoram a buscar tratamento pelo medo de sofrerem alguma punição, como ser demitido.

A síndrome é uma doença, como qualquer outra. Porém se ocorre de forma psicológica e vai se manifestando aos poucos no físico da pessoa. Quanto às pessoas, também existem atitudes que elas podem tomar para ter uma melhor qualidade de vida, tanto referente a vida profissional quanto a social. Como realizar atividades de lazer, com família e amigos; dedicar um tempo a si mesmo, sair, assistir filme, comer bem em algum restaurante, passear, etc; praticar atividades físicas regularmente. Exercícios produzem estímulos no nosso corpo que reduzem o estresse, ansiedade, entre outros benefícios; evitar o consumo de drogas, como álcool, tabaco, cafeína, entre outros. A utilizaçãodestes produtos provoca dependências e podem agravar ou desencadear a síndrome ou outros tipos dedoenças.

Ter uma rotina de sono equilibrada, para que o corpo e a mente descansem totalmente. Barreto (2003) afirma que o termo e conceito têm sido usados em publicações de psicologia e de direito, definido como assédio moral no trabalho definido como qualquer conduta abusiva, sendo gesto, palavra, atitudes e outras, que atende por sua repetição ou sistematização contra a dignidade ou integridade psíquica e física de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou até degradando o clima de trabalho. Para caracterizar assédio, deve-se considerar a repercussão de conduta abusiva na saúde daquele que sofre a periodicidade e duração do ato faltoso e da intencionalidade dos agressores. Trata-se então de condutas abusivas que atendem contra a dignidade humana e que levam os que não as suportam a adoecerem ou até tomar decisões impróprias perante a vida profissional, como pedir demissão (POOLI; MONTEIRO, 2018).

As organizações necessitam de construir práticas de gestão de pessoas que busquem a satisfação dos funcionários e garantam um ambiente de trabalho em que o clima organizacional é estimulador da liberdade de organização do trabalho. Tal contexto, não estimula práticas de gestão referenciadas noassédio moral e, favorece o melhor desempenho da organização (HELOANI; BARRETO, 2018). A primeira etapa com intuito de analisar o contexto os fatores preditores de adoecimento mental a partir do ambiente de trabalho na serra gaúcha, bem como os desafios desses trabalhadores, onde foi elaborada uma pesquisa bibliográfica, que de acordo com Vergara (2017), é a pesquisa elaborada através de livros, revistas, artigos e outros materiais acessíveis ao público em geral, exercendo meios para realizar qualquer outro tipo de estudo, podendo ser publicado em fonte primária ousecundária.

Sendo assim, à segunda etapa, que terá o intuito de identificar os principais fatores preditores de adoecimento mental a partir do ambiente de trabalho na serra gaúcha, será realizada uma pesquisa quantitativa, que segundo o autor Beuren (2009), prioriza de forma numérica a frequência e a intensidade do comportamento dos indivíduos de um determinado grupo, através de questionários, opiniões e técnicas estatísticas para compreender as experiências humanas de um determinado nicho de estudo. Os questionários aplicados são semiestruturados, visto que o autor Andrade (2010), traz sobre essa metodologia de entrevista, como realizada com base em um roteiro, elaborado previamente pelo avaliador, porém tem certa flexibilidade que permite que este inclua novos questionamentos ao longo da conversa com o candidato, ou seja, é um bate-papo focado e ao mesmo tempo flexível, que deixa espaço para que ambos – entrevistado e entrevistador, tenham liberdade de atuação.

TÉCNICAS DE COLETA DOS DADOS O público atingido na amostragem probabilística será composto por homens e mulheres de diversos segmentos, tais como indústria, comércio e serviços tendo como critério que estas pessoas sejam voluntárias a responder o questionário que será imposto a elas. A coleta de dados se deu por questionários semiestruturados. Além disso, considerou-se também a relação do trabalho com transtornos mentais e assédio moral ao incorporar questões do tema à pesquisa. Tais dados foram obtidos do dia 24/03/2020 ao dia 08/04/2020, alcançando 225 respostas. Observando-se os resultados, 202 pessoas afirmaram estarem trabalhando na Serra Gaúcha até o momento da pesquisa. Dessa forma, 23 respostas foram desconsideradas na análise. Das 202 respostas, 89 eram do sexo feminino e 114 do sexo masculino.

Além disso, é importante acentuar que um número maior de indivíduos afirmou que seu trabalho é valorizado (completamente ou em partes) e reconhecido, que participa dos processos de decisão e que sua empresa demonstra preocupação com a saúde, segurança e bem estar dos colaboradores. Levando em consideração as situações de incômodos ou assédio moral que podem ocorrer durante o trabalho, 94,6% dos questionados afirmaram sentir-se seguro para conversar com alguém da empresa sobre esse quesito, mesmo que, grande parte tenha afirmado não ter presenciado quaisquer ocorrência de assédio moral, nem ter sido vítima, mesmo perante “pressão” dos seus superiores. Finalmente no que diz respeito à diagnósticos de transtornos mentais, 78,8% dos trabalhadores não possui e os que afirmaram possuir, em sua maioria, não faziam tratamento regularmente.

Em contrapartida, a maioria afirmou já desejar seriamente em pedir demissão e 57,5% só continuaram no emprego devido à questões financeiras e obrigações. Grande parte dos funcionários também informa que nunca pensou em agredir alguém no trabalho e nem presenciou essa situação. Por fim, há registro sobre o nível de escolaridade dos trabalhadores. Cerca de 64,8% afirmaram possuir o ensino médio completo ou superior incompleto. Pode-se mencionar dados de um estudo brasileiro baseado em pesquisas feitas em quatro capitais brasileiras, que constatou que somente quando não há situação de pobreza extrema encontra-se associação significativa entre a escolaridade e transtornos mentais comuns (GONÇALVES et al. CARACTERÍSTICAS EMPREGATÍCIAS Analisando os dados empregatícios dos trabalhadores, pode-se afirmar que os indivíduos encontram-se nos mais variados ramos de atuação.

Como dito anteriormente, a área de atuação da maior porcentagem encontra-se no comércio ou em indústrias diferentes das citadas. Sousa-Uva e Serranheira (2013) declaram que o ambiente que rodeia o indivíduo em seu trabalho pode influenciar na saúde e no bem-estar dos trabalhadores, além de que, quanto mais saudáveis, o ambiente e o colaborador, maior será a produtividade. Logo, fatores físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais encontrados no ambiente laboral podem ser causadores de inúmeros danos à saúde da equipe quando associados à violência moral. Em outras palavras, o meio ambiente de trabalho pode ou não ser capaz de promover o bem-estar do trabalhador (SOUSA-UVA; SERRANHEIRA, 2013). Fonte: O autor Analisando os dados expostos no Gráfico 3, pode-se concluir que, em geral, os tópicos avaliados foram classificados como “bons”, o que pode indicar certa satisfação dos funcionários em relação às questões apresentadas.

Os aspectos avaliados apresentam-se como características físicas do local e do gerenciamento da empresa. Fonte: O autor Como dito anteriormente, os trabalhadores da Serra Gaúcha declararam-se seguros para comunicar seu chefe, supervisor ou colega de trabalho sobre a ocorrência de alguma situação incômoda ou de assédio moral (Gráfico 3). Curiosamente, apenas 15,3% das pessoas comunicariam alguém do setor de Recursos Humanos nesse caso, o que indica certa deficiência de gestão no departamento visto que seu papel é majoritariamente aproximar-se dos colaboradores. Ademais, 122 respondentes nunca presenciaram situações de assédio moral e 159 nunca foram vítimas em seu trabalho. Em contrapartida, metade dos trabalhadores confirmam acreditar que seu líder imediato poderia causar assédio moral caso estivesse sob pressão ou que, isso dependeria da circunstância.

Outra metade acredita o contrário. Como pode-se observar no gráfico 5, aproximadamente 80% dos indivíduos declararam não possuir nenhum tipo de diagnóstico de transtorno mental. Os que afirmaram possuir, em sua maioria, sofriam de transtorno de ansiedade e nenhum deles sofria com a síndrome de burnout. Fonte: O autor Por outro lado, cerca de 52% dos trabalhadores afirmaram desejar seriamente pedir demissão em algum momento do trabalho e 57,5% admitiram ficar no emprego por causa de suas contas e obrigações. Esse fato pode se associar com diversos fatores como a precariedade de benefícios e auxílios, os salários, o tempo atuando na empresa ou até mesmo as horas semanais trabalhadas, mas não pode-se dizer ao certo o motivo. Outro dado instigante é que a maioria nunca pensou seriamente em agredir alguém no ambiente laboral, presenciou algum tipo de agressão nem afastou-se do cargo devido à um evento psiquiátrico (o que se comprova pelo baixo percentual de pessoas com doenças mentais).

Em função de interferir mais do que é interferido pela empresa, o ambiente geral é considerado muito complexo, contudo, é função do administrador conseguir o máximo de dados possíveis em sua área de atuação para restringir os riscos das ameaças proporcionadas pelo ambiente, bem como ser mais maleável no aproveitamento das oportunidades que possam surgir, além de executar condições seguras e favoráveis ao meio interno, que são os colaboradores. Quando não se tem um acordo, controle e uma boa administração do ambiente interno dentro das empresas podem ocorrer fatos considerados marcantes e impactantes em grau elevado na vida dos trabalhadores, como as doenças e transtornos mentais laborais. Tem-se uma preocupação com tais fatos, devido às características atuais relacionadas ao estresse no trabalho e assédios, trazendo consequências à saúde dos trabalhadores.

Nesse caso, após os dados de pesquisa levantados para a abordagem do estudo dentro das empresas da Serra Gaúcha, compreendeu-se que tais fenômenos de estresse, assédio seja sexual ou psicológico, podem afetar e provocar danos físicos e psicológicos, além dos danos sociais, gerando impactos negativos sobre o trabalhador e sobre a empresa. Assim na tentativa de lidar com tais transtornos e doenças mentais, gerando dentro do ambiente de trabalho, as empresas devem então procurar a ofertar auxílio, ajuda e respaldo através da promoção da integridade e saúde do trabalhador. ANDRADE, C. B. ASSIS, S. G. Assédio moral no trabalho, gênero, raça e poder: revisão de literatura. In L. A. Soboll (Ed. Violência psicológica no trabalho e assédio moral: pesquisas brasileiras São Paulo: Casa do Psicólogo.

AVENI, A. São Paulo, 2015. BEUREN, Ilse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos para serviço da saúde: doenças relacionadas ao trabalho. Série A - Normas e Manuais Técnicos, n. Brasília: Ministério daSaúde. BRASIL. CARVALHO; G. M. D. MORAES, R. D. Assédio moral e saúde mental do trabalhador. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. n. HELOANI, Roberto; BARRETO, Margarida. Assédio Moral – gestão por Humilhação. Ed. Jurua,2018. HIRIGOYEN, M. saude. gov. br/ultimas-noticias/2523-saude-mental-no-trabalho-e- tema-do-dia-mundial-da-saude-mental-2017-comemorado-em-10-de-outubro. Acesso em nov. PELI, P. Disponível em: <http://pepsic. bvsalud. org/scielo. php?script=sci_abstract&pid=S1984- 66572018000200002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em out.

e Pesq. Brasília, v. n. SISTEMA IBGE DE RECUPERAÇÃO AUTOMÁTICA. Tabela 2094: População residente por cor ou raça e religião. br/tabela/6373#resultado. Acesso em: 12/05/2020. SOUSA-UVA, A; SERRANHEIRA, F. Trabalho e Saúde/ (Doença): o desafio sistemático da prevenção dos riscos profissionais e o esquecimento reiterado da promoção da saúde. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, v. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração, 16. ed. São Paulo: Atlas, 2017 APÊNDICE I – QUESTIONÁRIO.

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