FRANCO ATIRADORES E A POLITICA DE SEGURANÇA NO RIO DE JANEIRO

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Direito

Documento 1

Nesse primeiro momento se faz necessário entender o que são esses novos agentes e em quais circunstâncias eles são necessários. São chamados de Sniper policial ou então atirador de elite policial, são especializados em lidar com situações críticas e de alta complexidade, que geralmente ocorrem em zonas urbanas. Sua principal função é de salvar vidas de pessoas inocentes. Desenvolvem suas atividades de 3 maneiras: Tiros de comprometimento, de forma Seletiva e de Contenção. Abstract Rio de Janeiro is still beautiful, but it's getting more and more lethal and scary. They are called Police Sniper or Police Sniper, specializing in dealing with critical and highly complex situations, which usually occur in urban areas. Its main function is to save the lives of innocent people.

They develop their activities in three ways: Commitment Shots, Selective and Containment Shots. PROBLEMA: A real necessidade do Sniper matar o sequestrador no Rio de Janeiro em Agosto/2019. Para o especialista Jose Ricardo Bandeira, os Sniper são extremamente necessários para conter situações de crise, pois eles priorizam pela solução pacifica por meio de negociações e em último caso utilizam seu alto treinamento para conter a situação e assegurar que a maior quantidade de vidas será salva. Ainda Dispõe o Art. III da Declaração Universal dos Direito Humanos – DUDH que: “Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”. A Constituição da República Federativa do Brasil prevê que: Art. º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: [.

III – Dignidade da pessoa humana. DE 2 DE JUNHO DE 2014. Art. º O CNDH tem por finalidade a promoção e a defesa dos direitos humanos, mediante ações preventivas, protetivas, reparadoras e sancionadoras das condutas e situações de ameaça ou violação desses direitos. Transforma o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana em Conselho Nacional dos Direitos Humanos - CNDH; revoga as Leis nºs 4. de 16 de março de 1964, e 5. c. artigo ​9º​, inciso II, alínea b e deve ser apurado pela polícia judiciária militar, com base no artigo ​125​, ​parágrafo 4º e artigo ​144​, ​parágrafo 4º​, ambos da CF/88 c. c. artigo ​7º​, alínea h, artigo ​8º​, alínea a, artigo ​9º do CPPM​. Mas não podemos afirmar que essas ações de fato conseguiram diminuir a criminalidade ou as mortes nas cidades, dados facilmente encontrados na internet trazem claramente isso: Retomando as ações dos policiais especiais Snipers temos que entender qual o método a ser utilizado em cada situação: 1.

​ Três deles dizem respeito à agressão: a) injustiça; b) atualidade ou iminência; c) contra direito próprio ou de terceiro. Dois outros se relacionam à repulsa: a) utilização de meios necessários; b) moderação. Em ponto polêmico, encontra-se a existência do elemento subjetivo, consistente na ​vontade de se defender​. Observando a ação policial na Ponte Rio/Niteroi fica evidente que o método de ação mais eficaz para aquela situação foi baseada exclusivamente da ação de comprometimento, visando garantir os direitos dos demais indivíduos. Específicos​: ● Inocentes mortos pelos policiais são ‘’ perdas’’ aceitáveis? Durante as últimas ações da Polícia nos morros cariocas, várias pessoas já foram mortas, dentre essas mortes seis jovens com apenas dias de diferença, amigos e familiares se unirão e fizeram protestos nas ruas, os moradores afirmaram que esses jovens não possuíam ligação alguma com o crime: Gabriel Pereira Alves, 18 anos; Lucas Monteiro dos Santos Costa, 21 anos; Tiago Freitas, 21 anos; Dyogo Costa Xavier de Brito, 16 anos; Henrico de Jesus Viegas de Menezes Júnior, 19 anos; Margareth Teixeira, de 17 anos.

Se um policial trabalha nas horas do contra turno, isso é ilegal, o caso deve ser denunciado e o policial punido. Já no caso em que policiais favorecem determinadas regiões, comércios ou moradores, a situação é ainda mais grave, implica em corrupção, é desvio de conduta", diz o Secretário da Segurança Pública do Paraná (Sesp), Luiz Fernando Delazari. Em outro trecho temos a seguinte opinião: "O capitão Antônio Zanatta Neto, da Comunicação Social da Polícia Militar, considera um absurdo os policiais fazerem bicos em estabelecimentos comerciais, "Isso é ilegal. Não sei se posso chamar essas pessoas de policiais militares. Nós não pactuamos com esse tipo de atitude. asp https://codigopenalcomentado. wordpress. com/category/art-148/ https://www. gazetadopovo. com. com/monitor-da-violencia/noticia/2019/04/19/numero-de-pessoa s-mortas-pela-policia-no-brasil-cresce-em-2018-assassinatos-de-policiais-caem.

ghtml https://www2. camara. leg. br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permane ntes/cdhm/comite-brasileiro-de-direitos-humanos-e-politica-externa/DecUniDirH um.

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