Fruteira Ambulante - Perdas e avarias deste o processo de compra ate o cliente final

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Logística

Documento 1

Sanz. Sapucaia do Sul 2017 LUCIANO NIENOW Gestão de processos logísticos em uma Fruteira “Ambulante” na cidade de Porto Alegre – RS Management logistic processes Fruteira "Ambulante" Porto Alegre – RS Banca Examinadora: _______________________________________ Orientador Professor Me. José Antônio B. Sanz _______________________________________ Prof. Me. Diante desse cenário, o autor aplicou o Sistema FIFO na banca e os resultados, desse estudo, foi à redução desses fatores. A pesquisa baseou-se nas informações da vivência do autor e também, foi realizado o levantamento das referências sobre os assuntos pertinentes ao estudo. Esta pesquisa busca melhoria e organização dos processos de transporte, de armazenamento, de embalamento e de entrega do produto ao cliente. Com o aprendizado desse Sistema, o proprietário conseguiu reduzir as perdas e as avarias dos produtos, aumentando o lucro em suas vendas.

Palavras-chave: Logística, Sistema FIFO e Controle de avarias. SUMÁRIO 1. Introdução 8 2. Delimitação do estudo 9 3. Referencial Teórico 10 4. Justificativa 16 5. Processos de separação 23 5. Processo de embalagem 24 5. Processo de entrega dos produtos aos clientes 26 6. Melhorias propostas 29 7. Considerações Finais 31 8. Para amenizar esse impacto, o estudo pretende compreender todo o processo logístico atual desde o transporte da mercadoria, passando pela armazenagem, separação e embalamento até chegar ao consumidor. Ao final, busca-se propor melhorias no sistema de armazenagem através da utilização do Sistema FIFO1 (em inglês first in, first out, ou seja, na língua portuguesa significa “primeiro que entra, primeiro que sai”) [FABRIMETAL, 2017] com o intuito de reduzir as perdas com avarias, bem como, novas propostas que venham a contribuir para este objetivo, o que justifica a realização desse estudo.

Delimitação do estudo O estudo será realizado mediante a prática cotidiana vivenciada pelo autor, durante um tempo, ele exerceu diário o ofício de vendedor, como mostra a Figura 1. Figura 1 – O autor vendendo as frutas na Fruteira Ambulante Fonte: Autor. O autor percebeu que seria possível melhorar os processos de manuseio após a aquisição das frutas, transporte, armazenagem, separação embalagem e entrega dos produtos ao cliente na Fruteira “Ambulante”, aplicando a logística na sua vivência. Alguns clientes de food service2, como por exemplo: donos de bares, restaurantes, hotéis, hospitais e entre outros, acabam fazendo as compras em atacarejo3 para suprir as necessidades deles. O atacarejo [OLIVEIRA; LIMA-FILHO; WATANABE, 2013]. O grande desafio é reduzir as perdas de mercadorias e para isso é necessário ter cuidados com os produtos, principalmente os perecíveis, pois eles perdem a qualidade devido ao armazenamento incorreto, o qual ocorre avaria e leva à perda, logo a empresa passa a não ter lucro [VILELA; LANA; NASCIMENTO, 2003; PRADO; CERIBELI; MERLO, 2011].

Ao longo da produtividade, as perdas chegam a 40% em algumas frutas, isso contribui na redução dos lucros da empresa. Essas perdas estão associadas à falta de padrão nas embalagens, no transporte inadequado e na infraestrutura do armazém [WILKINSON, 2009]. O Brasil perde por ano R$ 46 bilhões por consequência das estradas esburacadas ferrovias sucateadas, portos saturados e caos nos aeroportos, isto é, todos esses fatores influenciam na logística do sistema, logo tem aumento dos preços ou podem acontecer perdas de produtos perecíveis [VEIRA, 2016 apud ABRETI, 2006]. A armazenagem é o que se mais destacam no serviço logístico, devido ao aumento de variedades de produtos, ciclos de pequenos lotes de entregas, tempo de atendimento mais rápido e menos erros na separação dos pedidos [FLEURY; WANKE; FIGUEIREDO, 2000].

A gestão de estoque é influenciada pela temperatura e a umidade do ar do ambiente, quando a temperatura está contralada, ela auxilia na redução de perdas e garantem maior tempo de vida dos produtos [ROSA e DIAS, 2015]. O Controle de estoque é uma parte muito importante da logística, pois representa uma parte do capital que absorve de 25 a 40% dos gastos da empresa [BALLOU, 2014]. Outro fator a ser considerado é a quantidade de produtos estocada, porque esses produtos poderão ser separados para atender aos pedidos dos clientes, evitando perdas de contatos [BARKI; BOTELHO; PARENTE, 2013]. Uma das maiores dificuldades enfrentadas pelas empresas é manter o processo de armazenagem a frio para conservar as qualidades das frutas [SILVA, 2008]. A maturação adequada dos frutos, o momento certo da colheita, e a temperatura de armazenamento a frio determinam a conservação dos frutos depois da colheita, sendo um dos processos mais importantes no prolongamento da vida útil de produtos perecíveis [AROUCHA et al, 2012].

Os melões, as melancias e os abacaxis são transportados em caminhões cobertos com lonas e encaixados entre as palhas, normalmente, chegam ao comércio de abastecimentos danificados que perdem a qualidade e o valor de mercado. No caso das maçãs, o período médio de vida, sem considerar perda de qualidade pode chegar a 30 dias nas prateleiras sem câmara de refrigeração. Se colocá-las em uma câmara de refrigeração convencional (atmosfera não controlada), a qualidade delas se mantém por até 6 meses, mas se for com atmosfera controlada pode chegar de 8 a 12 meses. As frutas, legumes e hortaliças são consumidos in natura, pois são colhidas no seu ponto máximo de qualidade e não tem como melhorá-las, no entanto, em determinado limite, eles devem ser preservados.

Logo, a deterioração dos produtos que não é possível de reverter e evitar, dessa maneira, o procedimento de cuidados deve ser iniciado no campo (momento da colheita) que deverá passar em todas as etapas até o consumo [GONÇALVES, 2009]. A falta de infraestrutura adequada é um dos fatores que atrapalham o crescimento do Brasil, o exemplo disso, são as perdas que as empresas dos agronegócios enfrentam, pois boa parte da produção é desperdiçada nos processos de colheita, transporte, estocagem, beneficiamento e comercialização. A redução das perdas nesse setor pode beneficiar todos que estão envolvidos diretamente e indiretamente. O planejamento e cuidados na produção agrícola pode auxiliar na redução das perdas, ser ter a necessidade de investimento adicional em novas fronteiras agrícolas.

Se usar de forma integradas as atividades que envolvem esse processo, esse procedimento pode atender às necessidades logísticas, pode evitar falhas e maximizar os recursos da empresa [GUARNIERI et al. Como os proprietários de empresas não estão sabendo como usar da melhor forma os espaços, o que gera mais custos e acaba aumento do valor de seus produtos. No entanto, esses gastos são repassados aos clientes finais [HONG, 1999]. A armazenagem oferece o apoio ao desempenho das atividades do processo logístico, sendo a causa do sucesso de empresas e mantendo e conquistando clientes [POZO, 2002]. As mudanças nessa área se refletem na utilização de novos sistemas de gestões de armazenamento, tais como, nos sistemas automáticos de movimentação e separação de produtos e no novo conceito de armazém [FLEURY; WANKE; FIGUEIREDO, 2000].

Método 5. Caracterizações do estudo A pesquisa desenvolvida é apontada como descritiva, pois relata o comportamento das circunstâncias, e foi usada para determinar as características de um problema. Através de um estudo de caso, o objetivo é especificamente descrever a situação cotidiana [COLLIS e HUSSEY, 2005]. A metodologia é referida como uma pesquisa que está baseada na formulação do problema das hipóteses levantadas até a restrição do perfil ou amostragem. Geralmente, na metodologia é usada mais de uma técnica ou método para traçar o estudo [SILVA e MENEZES, 2001]. Os componentes da pesquisa científica inclui a escolha do tem, a elaboração e a execução operacional do estudo proposto, da organização do material coletado, da análise e das discussões dos resultados [SILVA, 2004].

Delimitações da unidade de caso O estudo de caso será aplicado na Fruteira “Ambulante”, localizada no bairro farrapos em Porto Alegre/RS, inaugurada em janeiro de 2016. O proprietário abriu a fruteira naquela região para atender a população que necessitava de produtos frescos, pois a mesma não possuía um mercado. Com o objetivo de auxiliar o proprietário, o autor enxergou uma oportunidade de aplicação do aprendizado que teve em seus estudos. Essa era a oportunidade de ver em prática o que ele aprendeu, durante o curso. Elas estavam apresentadas em caixas apropriadas de papelão ou de madeira, que facilitavam no manuseio e poderiam ser empilhadas. O proprietário da Fruteira “Ambulante” comprava somente o necessário das frutas, pois assim ele controlava o desperdício e não perdia capital.

Processos de transporte O transporte de produtos é considerado uma das principais funções da logística empresarial, no qual ocorre a maior concentração de custos da empresa [FERNANDES e CORREIA, 2012]. Além disso, o transporte gasta em média de 64% dos custos logísticos, de 4,3% do faturamento e, em alguns casos, a maior parte do lucro, mas ele tem papel principal na qualidade do serviço logístico, que impacta no tempo de entrega, a confiabilidade e a segurança dos produtos [FLEURY; FIGUEIREDO; WANKE, 2006, p. A logística agrega valores de lugar e de tempo por meio das atividades de transporte e de estoque, que torna possível a entrega dos produtos no local certo e na hora certa [DUARTE, 2002; RAZZOLINI FILHO, 2004]. Czinkota (2001, p. afirma que: “A embalagem de um produto é o seu esforço de marketing mais distintivo.

A embalagem desempenha uma série de funções essenciais, são elas: proteção do produto em diversas situações, identificação por parte dos consumidores, informação, facilidade de abrir e fechar, etc. O objetivo de ter um armazém é organizar de uma maneira mais eficiente à movimentação dos produtos, ou seja, os funcionários do armazém recebem os produtos e guardam até a sua saída [VIANA, 2002]. Todas as empresas são obrigadas a armazenar os produtos adquiridos ou acabados até que eles sejam vendidos, gerando assim ciclos de produção ou de aquisição e de consumo. Para modificar essa situação, o autor propõe usar o sistema FIFO de armazenamento na Fruteira “Ambulante”. Nesse sistema, as caixas das frutas compradas serão etiquetadas com a data da compra e guardadas na geladeira para mantê-las conservadas.

Na planilha da empresa será detalhado o tipo da fruta, a quantidade, a data da compra e o tempo de duração, facilitando o controle do armazenamento das frutas e assim, é possível evitar o desperdício e a avaria das frutas armazenadas. Processos de separação O setor de administração de pedidos é responsável pela separação dos pedidos que serão entregues ao consumidor final. Nesse estágio é realizada a movimentação e distribuição dos produtos. Nesse caso, o custo logístico total tem a possibilidade de análise e de auxilio na decisão de usar ou não embalagens [BALLOU, 2006; FARIA; BORINELLI; MANTOVANI, 2010]. As embalagens assumem funções importantes no setor de alimentos, como por exemplo, proteção, contenção, conservação, facilidade na distribuição, informação e venda [FIALHO, et al.

Além disso, ela proporciona a continuação do ciclo natural do produto, assegurando um bom produto aceito pelo consumidor [BALLOU, 2006; BOWERSOX, 2006; WATERS, 2003]. As embalagens podem ser divididas em dois tipos. As embalagens que protegem o produto e trazem comodidade ao consumidor e as embalagens que agrupam as embalagens menores dos produtos para serem manuseados e transportados. Portanto, o impacto da utilização de embalagens passa despercebido e subestimado pelos consumidores [BOWERSOX, 2006; GURGEL, 2000]. As vantagens de uma boa embalagem estão relacionadas à armazenagem dos produtos, pois se não houver a devida atenção no ambiente de refrigeração, ventilação, luminosidade, umidade; os produtos podem ser perdidos ou ter sua qualidade diminuída [ASPAS, 2010]. As frutas embaladas pelos produtores ou pelos atravessadores são vendidas na Fruteira “Ambulante”. No entanto, elas são encaixadas, sem muito cuidados, em outras embalagens e transportadas no veículo particular da família.

Logo elas sofrem impactos e podem se deteriorar rapidamente que acabam sendo inutilizadas pelo proprietário da banca. Os funcionários desse armazém receberão os pedidos via site ou pelo app ou ainda pelo telefone, que separarão as frutas dos pedidos e enviarão para o caminhão que fará a entrega ao cliente (consumidor). O fluxograma 1 apresenta a sequencia dos passos para o consumidor acessar, escolher, comprar a suas frutas frescas na comodidade de sua casa. A fruteira ambulante terá um armazém que estará encarregado de pegar e separar os pedidos dos clientes (consumidor). O consumidor poderá fazer os seus pedidos através do site ou do app (aplicativo), selecionando as frutas desejadas ou realizar o seu pedido pelo telefone. Os pedidos serão separados, embalados e despachados para o caminhão da fruteira ambulante que entregará ao consumidor.

Fonte: Autor. As informações da vivência do autor foram coletadas e, em paralelo, foi realizado o levantamento das referências sobre os assuntos relacionados ao estudo proposto. A partir desse cenário foi feita a implantação do sistema FIFO na Fruteira “Ambulante”. Esse sistema auxilia na organização do armazenamento da empresa. Nesse caso, o proprietário estará ciente de quais os produtos que foram armazenados primeiro, pois quando ele for vender os produtos na sua banca; serão os primeiro a serem vendidos. Ele poderá decidir o horário que sua encomenda será entregue em sua residência. Considerações Finais Esta pesquisa buscou analisar os pontos críticos vividos pelo autor e o proprietário da banca – Fruteira “Ambulante”. As informações apresentadas nesse artigo confirmam as necessidades de enfrentar e de superar alguns problemas estruturais que limitam o desenvolvimento do setor.

Perder é deixar de lucrar, isto é, para deixar de perder era necessário ter um bom embasamento de técnicas adequadas de manuseio, armazenamento e distribuição dos produtos e, tudo isso, está relacionado com a parte da logística. No entanto, a redução das perdas proporcionaria benefícios a todos que estão envolvidos na cadeia. Supply Chain. November 2009. ADLMAIER, D. SELLITTO, M. A. «Último quilómetro» da fruta e hortaliças: conceptualização e operacionalização. IX Simpósio Ibérico de Maturação e Pós Colheita. Sessão cadeia de abastecimento para a satisfação do consumidor. Actas Portuguesas de Horticultura n. Edição. p. ARAÚJO, J. S. Administração de compras e armazenamento. ª Edição. vol. no. Jaboticabal June 2012. ASSOCIAÇÃO PARAENSE DE SUPERMERCADOS. Boas práticas no setor de perecíveis.

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