Gestação Prolongada e Parto Prematuro

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Enfermagem

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GESTAÇÃO PROLONGADA. Sinais e Sintomas. Causas. Fatores de Risco. Tratamento. O bebê fruto dessa gestação é denominado pós maturo ou pós termo. Esse problema é um dos mais importantes da saúde obstétrica, pois chega a uma porcentagem de 10% das gestações e leva a diversas complicações maternas ou fetais. Por sua vez, o parto prematuro é a denominação dada quando o feto não completa seu desenvolvimento intra uterino, passando menos de 37 semanas no útero materno. Essa condição pode resultar em riscos para o bebê, como atraso no desenvolvimento de alguns órgãos e baixo peso ao nascer, e também para a mãe, sendo a maior causa de morte materna no parto, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A prematuridade é um problema na saúde pública mundial, afetando cerca de 10% das gestações e sendo a principal causa de mortalidade perinatal, com uma porcentagem de 70% dos casos.

A gestação prolongada pode ser atribuída a ciclos menstruais irregulares, assim, sendo difícil julgar quando os ovários estariam disponíveis para a fecundação e gravidez. Além disso, os mecanismos que desencadeiam o parto não se colocaram em marcha quando deviam, atualmente, os partos que se atrasam os esse motivo não chegam os 4%. Entre as causas da gravidez prolongada são frequentemente observados distúrbios endócrinos do sexo feminino, doenças gastrointestinais e hepáticas. Fatores de Risco Primariedade (primeira gestação). Outra possibilidade é a gestação prolongada anterior, quando a mãe teve a sua última gestação prolongada. Ausência de pituitária fetal que seria a falta da glândula endócrina que é responsável por regular as funções e atividades de outras glândulas endócrinas como a tireoide.

Tratamento Entre as formas de tratamento mais eficazes, estão descobrir o problema o mais rápido possível e, uma vez descoberto, seguir com a maior atenção, especialmente o crescimento uterino correspondente à gestação. Além disso, é importante orientar a mulher a anotar o dia da última menstruação e realizar uma dietoterapia completa, para suprir as novas necessidades proteicas do seu organismo. Em último caso pode se fazer necessária uma cesariana para a retirada do bebê do útero materno. Cuidados de Enfermagem Atentar-se a ausculta fetal e dinâmica uterina durante o trabalho de parto (no caso de bolsa rota deve-se observar o aspecto do líquido amniótico). A criança prematura pode ser classificada de acordo com a idade gestacional e o peso ao nascer, indicados abaixo: • Prematuro moderado: 32 a 37 semanas; • Muito prematuro: 28 a 32 semanas; • Extremamente prematuro: menos de 28 semanas; • Baixo peso ao nascer: menos de 2.

gramas; • Muito baixo peso: menos de 1. gramas; • Extremamente baixo peso: menos de 1. gramas; É importante que o profissional da enfermagem oriente a comunidade a respeito de como um pré natal feito adequadamente pode ajudar a mãe e o bebê a não passarem por dificuldades. É durante a realização do pré natal que o médico 11 pode acompanhar a gestação e as possíveis alterações patológicas maternas ou fetais que indicam ameaças de prematuridade. Devido a isso é ainda mais importante a realização do pré natal adequado, já que nele são requisitados exames laboratoriais que podem ajudar na percepção de alguns problemas, como exame de urina. Além disso, existem alguns outros fatores que podem influenciar o parto prematuro, entre eles: • Insuficiência do colo uterino; • Infecções vaginais, urinárias ou de órgãos internos; • Gestações gemelares; • Anormalidades uterinas; • Histórico de cirurgia no colo do útero; • Histórico de aborto espontâneo ou parto prematuro; 13 • Placenta prévia; • Excesso de líquido amniótico; • Estresse; • Tabagismo; • Uso de drogas; • Condições de vida precária; • Violência doméstica; • Anemia durante a gestação.

Tratamento O tratamento é feito como uma tentativa de retardar o trabalho de parto e dar mais tempo para que o feto se desenvolva interna e externamente. Normalmente é recomendado em casos de idade gestacional inferior a 34 semanas, pois os riscos de complicações são mais elevados. Entretanto, é autorizado também quando a mãe ou o bebê estão em risco. Disponível em: <http://www. guiadobebe. com. br/hiperplasia-adrenal-congenita-hac/#tp>. Acesso em: 17 abr. Disponível em: <https://gravidezesaudedamulher. com/2014/07/11/o-que-e-gestacaopos-termo/>. Acesso em: 17 abr. Armellini, C. J. Acesso em: 17 abr. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. leaosampaio. edu. br/index. php/revistainterfaces/article/viewFile/259/154>. Acesso em: 09 abr.

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