HEMORRAGIA PÓS PARTO

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

Dessa forma, tem-se como objetivo analisar sobre os cuidados necessários para evitar a hemorragia pós-parto. Foi realizada uma pesquisa de natureza exploratória, descritiva e analítica com abordagem fundamentada em revisões bibliográficas. Analisa-se que a hemorragia pós-parto é a principal causa de morbidade e mortalidade materna. A fim de evitar esta doença que pode levar a mulher à óbito, é muito importante avaliar com precisão os fatores de risco e a perda de sangue durante o parto. Todos os profissionais hospitalares devem ser treinados e capazes de reconhecer os primeiros sinais de hemorragia pós-parto, pois são eles que estão à beira leito à todo momento e devem intervir de maneira ágil e eficiente para controlar a hemorragia, promovendo saúde e reduzindo então a mortalidade materna.

É o momento de especificar as questões ou pontos críticos, de estabelecer os contatos iniciais para entrada no campo, de localizar os informantes e as fontes de dados necessários para o estudo (LUDKE e ANDRÉ, 1986). A revisão literária consiste em uma relação profunda do tema a ser abordado, buscando informações através de um levantamento realizado em base de dados, com o objetivo de detectar o que existe descrito sobre o tema. Abordagem está, feita através da busca de literatura corrente e retrospectiva com a finalidade de conhecer as contribuições científicas que se efetuaram sobre o assunto assumido como tema de pesquisa pelo investigador de acordo com Rampazzo (1998). Para o desenvolvimento deste trabalho foi realizado uma revisão bibliográfica onde os dados foram coletados de fontes distintas (livros, artigos e revistas).

Utilizando as bases de dados Google acadêmico, revistas cientificas, livros, selecionando documentos com as palavras-chave hemorragia, parto e pós-parto, utilizando o idioma português, entre os anos 1998 a 2015. E acrescenta que, a preocupação com o futuro aumenta as necessidades da gestante e acaba por intensificar sua frustração, ocasionando muitas vezes raiva e ressentimento, que a impedem de encontrar gratificação na gravidez. Fritz (2002) lembra que nem sempre a gestação significa alegria, satisfação. Há casos em que a gravidez é indesejada e, sendo assim o terapeuta não deve tentar convencê-la de que ela deseja o bebê, nem tentar mudar seu humor. Ela deve ser amparada com um toque carinhoso e com a devida atenção. Com a gravidez, a mulher passa a apresentar alguns sintomas precoces tais como: atraso menstrual, seios sensíveis, náusea ou vômito, alteração no peso, fadiga persistente, mudanças de humor, alteração nos hábitos alimentares e nas eliminações vesicais.

Embora os fatores de risco e as estratégias preventivas estejam claramente documentados, nem todos os casos são esperados ou evitáveis. Existem também, estudos que demonstram que em média dois terços das hemorragias acontecem em mulheres que não tiveram nenhum fator de risco durante a gestação (POGGI, 2014). A principal causa de hemorragia pós-parto é a atonia uterina, definida como a incapacidade do útero de contrair. É responsável por 70% dos casos de hemorragia puerperal (PERIARD, 2011). Outra causa de hemorragia puerperal é a retenção de tecido na cavidade uterina, como coágulos, restos placentários e placenta acreta, sua frequência relativa é 10% dos casos. Tendo em vista que a hemorragia é apenas o sintoma da doença, o processo de prevenção é o mais adequado a se fazer, preferível e até melhor que o próprio tratamento.

Desta maneira, as parturientes precisam ser avaliadas para se conscientizarem se correm risco de sofrerem hemorragia pós-parto. Para Poggi (2014), são inúmeros os fatores de risco de hemorragia pós-parto, dentre eles coagulopatia, hemorragia, anemia durante o parto, transfusão de sangue no período gestacional, gravidez anterior. CONSIDERAÇÕES FINAIS Analisa-se que a hemorragia pós-parto é a principal causa de morbidade e mortalidade materna. A fim de evitar esta doença que pode levar a mulher à óbito, é muito importante avaliar com precisão os fatores de risco e a perda de sangue durante o parto. de 2022. FRITZ, S. Fundamentos da Massagem Terapêutica. ed. São Paulo: Manole, 2002. São Paulo: EPU, 1986. MALDONADO, M. T. Psicologia da gravidez: parto e puerpério. São Paulo: Saraiva, 2012. Acesso em 27 de jul.

de 2022. PERIARD, Alexandre Moraes. Atonia uterina e hemorragia pós-parto. Rev Med Minas Gerais. Porto Alegre: AMGH, 2014. RAMPAZZO, L. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: UNISAL, 1998. REZENDE, J. ed. Governador Valadares: Univale, 2005. TRINDADE, Célia Regina et. al. Hemorragia pós-parto: prevenção e tratamento.

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