Importância da vacinação no contexto pandêmico e como isso aliviou a pressão no sistema de saúde

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

Orientadora: CIDADE 2022 SUMÁRIO 1. CAPA DO ARTIGO 3 2. INTRODUÇÃO 4 2. A Pandemia do COVID-19 5 2. Medidas de contenção da infecção por COVID-19 7 3. Essas são limitações do nosso estudo. No entanto, as reduções na incidência e morte observadas em dados emergentes do Brasil usando fontes de dados alternativas e desenhos de estudo nos dão confiança na direção e magnitude de nossas estimativas. A maior cobertura de vacinas parece conferir maiores níveis de benefícios à comunidade. Dado que os benefícios comunitários estão enraizados em benefícios individuais, para os quais a eficácia da vacina foi estabelecida nos diferentes trabalhos analisados, esses dados podem ser generalizáveis para outros países. Descritores: Assistência, Enfermagem e Ansiedade. A incerteza se tornou o tema principal da a pandemia do COVID-19, pois muitas mensagens sobre cuidados preventivos não eram claras, bem como o que fazer se alguém contraísse o vírus.

além de mensagens pouco claras, houve muita desinformação sobre o vírus e agora sobre vacinas e sua eficácia (Costa et al. Como resultado, a confiança nas vacinas COVID-19 e a proteção que elas podem continuar sendo prejudicadas. À medida que o vírus continua a se espalhar, mais conhecimento está sendo adquirido sobre ele, mas a incerteza ainda paira. Para garantir que a vacinação e outros comportamentos de proteção sejam implementados, o grau e a natureza dessa incerteza devem ser entendidos e comunicados de acordo (SOUZA-BRAZ et al. Nove dias depois, em fevereiro de 2020, o primeiro caso de COVID-19 foi confirmado no Brasil de um viajante que havia retornado de viagem para Itália, região da Lombardia. No entanto, esse vírus representava um desafio especial porque pouco se sabia sobre o novo vírus e a tecnologia médica disponível ou estabelecida não podia combatê-lo adequadamente (OMS, 2022).

Em 24 de fevereiro de 2020, houve grandes picos de casos na Itália, seguidos pelo Irã, e rapidamente se tornou aparente que as soluções de rotina não estavam mitigando o aumento do vírus. Mais tarde, foi declarado uma pandemia em março de 2020 (OMS, 2022). À medida que o coronavírus continuava a se espalhar e mais se aprendia sobre ele, várias organizações de saúde começaram a divulgar recomendações sobre como proteger adequadamente a si e aos outros. Cerca de um ano após o primeiro caso de COVID-19 ter sido diagnosticado, as vacinas COVID-19 começaram a ser distribuídas em todo o mundo. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorizou três vacinas para uso no país, duas exigindo dose dupla e usando tecnologia de mRNA mais recente e a terceira usando métodos mais tradicionais e exigindo apenas uma dose única (OLIVEIRA; CASTRO; COSTA, 2021).

A vacinação é fundamental para interromper a pandemia, principalmente por meio do estabelecimento de imunidade de rebanho, o que significa que pessoas suficientes são vacinadas para que o vírus não se espalhe pela população em escala. Para alcançar a imunidade do rebanho, o número ou a porcentagem da população também não é certo, mas pode exigir que entre 50 a 80% da população seja vacinada para mitigar a propagação do vírus (OLIVEIRA; CASTRO; COSTA, 2021). Em todos os países, a eficácia das vacinas contra a covid-19 no mundo real tem sido amplamente consistente com as estimativas de eficácia observadas em ensaios clínicos (OMS, 2022). Quadro 1: Resumo dos artigos selecionados na presente revisão. Autor Objetivo Metodologia Resultado Conclusão CHAVES et al.

Comparar a incidência de Sars-CoV2 no período pré vacinação com o período pós vacinação contra a covid -19 Todos os funcionários com sintomas suspeitos de Covid-10 foram testados. Os dados de incidência foram analisados conjuntamente com os dados de vacinação destes profissionais. Cerca de 98% dos profissionais receberam 2 doses de vacina contra Covid-19. continuação) Autor Objetivo Metodologia Resultado Conclusão GOMES et al. Avaliar o impacto da vacinação em pacientes hospitalizados acima de 60 anos, após proteção por esquema completo de vacinação, em hospital com público predominante nesta faixa etária. Foi avaliada a evolução clínica de pacientes internados com covid19 com duas doses de vacina, no período de fevereiro a maio de 2021. Incluídos apenas pacientes com mais de 14 dias após segunda dose.

internações por Covid19 inicialmente avaliadas, 73 pacientes completaram critério de inclusão. A partir de janeiro de 2021, foi iniciado a vacinação em todos os hospitais para covid-19. Os hospitais possuem 13. colaboradores e destes, 3. tiveram diagnóstico de covid-19. A taxa de adesão à vacinação foi de 98,34%. Os dados sobre as doses aplicadas estão disponíveis no site do Ministério da Saúde e foram avaliados para essa nota o número de doses aplicadas entre residentes em Mato Grosso Desta forma, em um cenário no qual não houvesse vacinação e a transmissão média histórica fosse mantida, o número de casos continuaria a crescer exponencialmente, como vinha ocorrendo, atingindo aproximadamente 680. casos de covid-19 até o final deste ano. A partir das projeções analisadas, verifica-se que mesmo com ritmo de vacinação acelerado, a redução do número de casos e, consequentemente mortes pela doença, é menor em um cenário de transmissão elevada.

ORELLANA et al. Avaliar a cobertura vacinal e sua relação com mudanças no padrão de internações hospitalares e de mortes por COVID-19, em Manaus. DISCUSSÃO Todos os 8 artigos analisados na presente revisão foram unânimes em apontar como a vacinação foi um dos fatores mais eficazes para a redução dos casos (CHAVES et al. FABRI; SILVA. OLIVEIRA et al. GOMES et al. LILLA et al. que teve a mesma queda após a vacinação. Como nas ondas anteriores, os países de baixa renda e aqueles com populações mais jovens estavam um pouco protegidos, embora as desigualdades no acesso global a vacinas tenham feito com que poucos tenham recebido três doses, e a maioria ainda não tenha recebido uma única dose (OMS, 2022).

A ligação entre casos e ajustes comportamentais está amplamente quebrada. Os dados mostram que cada vez mais pessoas concluíram que os riscos à saúde do COVID-19 não são significativos o suficiente para mudar seu comportamento, seja por causa de seu status de vacinação, juventude ou desejo de superar a pandemia (OLIVEIRA et al. Os custos sociais totais de bloqueios, restrições aos negócios ou mascaramento superam os benefícios nesta fase da pandemia. FERREIRA et al. Eficácia da vacina e pesquisa em evolução: quantas vezes precisaremos desenvolver ou modificar as vacinas e a que custo? Embora os alvos imunológicos da vacina tenham permanecido relativamente estáveis durante 2020, várias variantes foram identificadas em dezembro de 2020. Há preocupações de que essas mutações possam afetar a eficácia das vacinas existentes (OMS, 2022).

Pesquisas futuras também podem evoluir para levar em conta diferenças intergeracionais ou étnicas nas respostas imunes a diferentes vacinas (por exemplo, uma vacina ainda não foi aprovada para uso em crianças). Além disso, a priorização da pesquisa de vacinas para populações adultas pode ter ramificações para países em desenvolvimento, onde crianças e jovens representam cerca de metade da população geral (OLIVEIRA et al. Produção e acessibilidade de vacinas COVID-19 Um desafio que vem sendo cada vez mais discutido é o de oferecer a vacina a quem mais precisa e prevenir disparidades no acesso à vacinação. Algumas pesquisas estão mostrando que aqueles em regiões abastadas são mais propensos a ter acesso à vacinação, enquanto aqueles em comunidades mais pobres correm maior risco de ter menos acessibilidade (OLIVEIRA et al.

O mundo precisa de mais doses da vacina COVID-19 do que para qualquer doença na história. Isso, portanto, requer esforços de produção significativos para garantir que as necessidades sejam atendidas. Embora a vacina em si seja eficaz, seu impacto será comprometido se não for possível produzir doses suficientes em tempo hábil (SÁ-VILELA-FILHO et al. O SARS-CoV-2 continuará a sofrer mutações em todos os cenários, mas a maioria das mutações não leva a novas formas estáveis do vírus com vantagem evolutiva. Alpha, Delta e Omicron atenderam a esse padrão e mudaram a trajetória da pandemia. Beta e Gamma também afetaram a trajetória, mas em menor grau; sua vantagem evolutiva não era grande o suficiente para se tornar globalmente dominante.

A imunidade adquirida naturalmente resultante da infecção por SARS-CoV-2 pode ter afetado a incidência reduzida de casos observada durante o período do estudo. Essas são limitações do nosso estudo. Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações. Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19. ª ed. Disponível em: https://www. gov. n. p. e59311427831-e59311427831, 2022. DOMINGUES, Carla Magda Allan Santos. Desafios para a realização da campanha de vacinação contra a COVID-19 no Brasil. s1-s3, 2006. FERREIRA, Leonardo Souto et al. Modelagem do Impacto estimado da vacinação de crianças de 5-11 anos contra a COVID-19 no Brasil. Grupo de Modelagem da dinâmica de transmissão do SARS-CoV-2 no Brasil: Ciência em tempo real para subsidiar gestores na tomada de decisão baseada em evidências.

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). n. Fluxo contínuo, p. e02207006-e02207006, 2022. OLIVEIRA, L. R. COVID-19: Revisão Narrativa. Revista Artigos. Com, v. p. e4252-e4252, 2021. The Brazilian Journal of Infectious Diseases, v. p. SÁ-VILELA-FILHO, Alexander et al. Vacinas para Covid-19: Uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Development, v. p. SOUZA-BRAZ, Gleiziane et al. Fake News sobre COVID-19 no Brasil: Uma revisão integrativa. Diversitas Journal, v. n.

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