Inclusão Social: Um direito do cidadão

Tipo de documento:Projeto de Pesquisa

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

Objetivos Específicos: • Conhecer as políticas públicas de incentivo ao trabalho; • Reconhecer na sociedade, iniciativas privadas que contribuem para o acesso ao trabalho; • Entender a dinâmica de funcionamento de ONGS e CRAS; • Estudar formas de captação de recursos para ONGS; • Interar-se da realidade de famílias excluídas do mundo do trabalho. Justificativa: A escolha do tema justifica-se na necessidade de entender porque a desigualdade social cresce no país, compreendendo o Brasil no contexto econômico mundial. Conhecer as políticas públicas que dão resultado para gerar trabalho e a atuação de ONGs para que o assistente social tenha recursos no auxilio da população que atende no sentido de superar a pobreza, contribuindo para que as famílias possam prover seu próprio sustento.

Discutir o mundo do trabalho abre uma perspectiva para a superação da exclusão social e para a diminuição da desigualdade social, possibilitando o acesso à educação e a concorrência por vagas no mercado de trabalho. Metodologia: O trabalho tem por objetivo conceituar questões como o papel do Estado na formação do cidadão, promovendo o acesso à profissionalização, bem como a inclusão no mundo do trabalho. Diminui‑se ou mescla‑se, dependendo da intensidade, o despotismo taylorista, pela participação dentro da ordem e do universo da empresa, pelo envolvimento manipulatório, próprio da sociabilidade moldada contemporaneamente pelo sistema produtor de mercadorias. ” (Antunes: p. Promover a inclusão em um cenário em que o universo do trabalho está restrito e competitivo é uma questão a ser respondida.

É necessário utilizar esta evolução tecnológica para a qualificação e a geração de empregos. É fato que a tecnologia já é uma realidade em todos os setores da sociedade, e a grande questão consiste em de que forma usa-la a favor do homem, do trabalhador. Observa-se tal análise no fragmento a seguir: “Estes novos tempos reafirmam, pois, que a acumulação de capital não é parceira da eqüidade, não rima com igualdade. Verifica-se o agravamento das múltiplas expressões da questão social, base sócio-histórica da requisição social da profissão. A linguagem de exaltação do mercado e do consumo, que se presencia na mídia e no governo, corre paralela ao processo de crescente concentração de renda, de capital e de poder.

Nos locais de trabalho, é possível atestar o crescimento da demanda por serviços sociais, o aumento da seletividade no âmbito das políticas sociais, a diminuição dos recursos, dos salários, a imposição de critérios cada vez mais restritivos nas possibilidades da população. ” (Iamamoto. São Paulo. ª edição. FALEIROS, Vicente de P. A Política Social do Estado Capitalista Cortez Editora, IAMAMOTO, Marilda Vilela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional.

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