JOGOS E BRINCADEIRAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Tipo de documento:Monografia

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Orientador: Prof. Nome do orientador Área de concentração: DOCÊNCIA Data de defesa: de de Resultado:. BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Julgamento: Assinatura: Prof. Para tanto, seguiu-se o método qualitativo de cunho bibliográfico com a análise de diversos autores que possibilitou compreender a importância do brincar para o desenvolvimento da criança. Com esse estudo pretende-se levar aos profissionais da educação e demais interessados uma reflexão de um fazer pedagógico voltado para atividades que visem o desenvolvimento da sensibilidade e criticidade do educando. É esse processo deve ser desenvolvido desde a educação infantil, em prol da formação de cidadãos preparados para atender as mais diversas demandas sociais. Palavras-chave: Lúdico. Educação infantil. Neste sentido, o lúdico exerce um papel de fundamental importância, principalmente no que diz respeito a aquisição e na capacidade simbólica que acontece mediante as interações sociais.

Ademais, quando o indivíduo se envolve em uma atividade lúdica, está atividade proporciona um bem estar físico e psicológico, por meio de ações que levam a esse sujeito a interagir, a trocar experiências e a convivência em grupo. No entanto, o lúdico não é uma atividade recente exercida pela sociedade moderna, ela vem presente na humanidade desde os povos primitivos que tinha um caráter de sobrevivência que envolvia a caça, a pesca como também as lutas. No que diz respeito a Grécia Antiga, nos anos 776 AC. os jogos eram voltados a manifestações religiosas oferecidas aos Deuses. A educação infantil, muitas vezes, é o primeiro contato da criança com o ambiente escolar e é nesta etapa que o indivíduo deve desenvolver suas primeiras competências, como por exemplo, a alfabetização.

Parece complicado, e é mesmo! Grande parte dos alunos que saem das séries de alfabetização apresentam resultados insatisfatórios sem saber ler e escrever e quando sabem, sabem apenas o suficiente, ou melhor, não dominam aquilo que lê ou escreve. Esses resultados são muito preocupantes, pois o aluno sai da educação infantil com lacunas de aprendizagem e muitas vezes perpassam toda a educação básica com significativos problemas em seu desenvolvimento, chegando ao nível superior com sérias dificuldades em desenvolver uma argumentação crítica, ocasionando assim sérios problemas nas mais variadas atividades da vida em sociedade. Vale ressaltar que ao contrário de muitas deduções o processo de aprendizagem da criança na escola não se inicia do zero, uma vez que, toda criança carrega uma bagagem de conhecimento, conhecimentos prévios, que foram adquiridos desde os primeiros minutos de vida.

Diante disso, o processo de inclusão da criança em um mundo letrado, compreende o desafio de misturar elementos que o aluno domina ou conhece com o novo para fazer parte do processo de aprendizagem. O presente trabalho trata do lúdico como ferramenta no desenvolvimento integral do aluno. Como esse elemento deve ser aplicado no dia a dia de sala de aula, e como é capaz de desenvolver suas potencialidades. Mediante a isso, o estudo propõe uma discussão sobre a eficácia de trabalhar com o lúdico como ferramenta de ensino na educação infantil. Abordando o que são essas ferramentas e como as instituições de ensino podem usufruir desses recursos no processo de formação de crianças preparando-as para os futuros desafios. O ELEMENTO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Os jogos e brincadeiras dentro do universo infantil são desenvolvidos independentes do espaço, tempo ou de objetos, assim tais atividades proporcionam às crianças a possibilidade de criar, recriar e utilizar a sua imaginação.

Compreende que a brincadeira possuí um caráter mais espontâneo e livre, já os jogos possuem regras impostas. “Brincar não é uma dinâmica interna do indivíduo, mas uma atividade dotada de significação social, precisa e necessita de aprendizagem” (BROUGÈRE, 1998, p 20). As brincadeiras como também os jogos possibilitam a criança vivenciar situações presentes no convívio social. Maluf (2009) ressalta que “Acredito que através do brincar a criança prepara-se para aprender. Brincando ela aprende novos conceitos, adquire informações e tem um crescimento saudável. No entanto, vale ressaltar que mesmo o elemento lúdico ser inerente a criança, essas atividades ocorrem de diferentes maneiras em cada indivíduo. Brougere (2002) apresenta o conceito de cultura lúdica para explicar as razões que levam a criança a fazer uso, por exemplo de um brinquedo de diferentes modos.

Para o autor, a cultura em geral são influencias diretas de acordo com o contexto social que a criança está inserida, assim, a cultura lúdica pode ser desenvolvida de diferentes formas e essa variações também estão relacionadas as fases de desenvolvimento da criança. admite-se que o brinquedo represente certas realidades. Uma representação é algo presente no lugar de algo. Ao relacionar a cultura lúdica como um reflexo social o autor concebe a criança como um autor social, produtor de cultura, uma vez que o brincar não se limita a repetir aquilo que foi presenciado pela criança, mas também uma ação que cria tendo como referencial aquilo em que a criança vivencia. Com isso, pode-se destacar que a criança faz uso das brincadeiras como linguagem e expressão.

Essa iniciativa pretende esclarecer que o brinquedo e a brincadeira são constitutivos da infância. A brincadeira é, para a criança, um dos principais meios de expressão que possibilita a investigação e a aprendizagem sobre as pessoas e o mundo. Valorizar o brincar significa oferecer espaços e brinquedos que favoreçam a brincadeira como atividade que ocupa o maior espaço de tempo na infância. Neste sentido, na teoria de Vygotsky (1993) a brincadeira do “faz de conta” corresponde aos jogos simbólicos. Assim, a brincadeira favorece o desenvolvimento e a promoção de diversas habilidades, assim, quando o professor faz uso de situações imaginária torna-se uma eficaz ferramenta pedagógica. Além de uma situação imaginária, o brinquedo é também uma atividade regida por regras.

Mesmo no universo do “faz de conta” há regras que devem ser seguidas. Numa brincadeira de escolinha, por exemplo, tem que haver alunos e uma professora, e as atividades a serem desenvolvidas têm uma correspondência pré-estabelecida com uma escola real (OLIVEIRA, 1993, p. Neste sentido, compreender que o desenvolvimento da aprendizagem do indivíduo durante nos primeiros anos ocorrem a partir das interações com o meio em que a criança está inserida, encontra-se em conformidade com as “teorias sobre o desenvolvimento humano” defendidas por Vygotsky (2007) e Wallon (2017). Seus estudos apresentam contribuições significativas para a educação. De acordo com Vygotsky (2007). No processo de socialização, a internalização está relacionada ao processo no qual uma criança utiliza-se da fala do outro. Dessa maneira, a criança reelabora as formas culturais e o pensamento do adulto, apropriando-se.

CÔRREA, 2016) Neste sentido o professor deve compreender o processo de desenvolvimento da criando ressaltando também a individualidade de cada indivíduo para estimulá-la de maneira favorável ao desenvolvimento de sua aprendizagem. “Devemos levar esse aspecto em ampla consideração para que a criança tenha uma vida social e escolar sadia e satisfatória em termos de aprendizagem e desenvolvimento. CÔRREA, 2016) Outro pesquisador que contribuiu com os estudos sobre o desenvolvimento da aprendizagem das crianças foi Henri Wallon, assim como Vygotsky fundamentava seus estudos no método materialista histórico dialético, assim, o psicólogo também defendia as questão biológicas não são suficientes para determinar o desenvolvimento do psiquismo, assim o desenvolvimento da aprendizagem da criança está relacionado a interação entre o orgânico e o social.

À medida que a criança vai se desenvolvendo, as trocas afetivas vão ganhando complexidade. As relações permeadas por trocas afetivas por meio dos contatos epidérmicos durante os meses iniciais de vida vão sendo substituídas por outras de natureza cognitiva, tais como respeito e reciprocidade (SOUZA, PETRONI, BREMBERGER, 2007, p. É necessário respeitá-la e considera-la como tal, conhece-la como um ser que passa por diversas modificações e transformações. A primeira infância, sendo a base do desenvolvimento, necessita, como relatam os estudos, de cuidados específicos. CORRÊA, 2016) Diante disso, o professor deve compreender a criança como autor social e sujeito histórico, perspectiva esta compreendida através da ideia da construção social da infância que irá refletir no indivíduo ao logo da vida.

Assim, cada criança possui sua particularidade e isso se reflete no ritmo da aprendizagem. Segundo as Diretrizes Nacionais Gerais da Educação Básica (2013). O aprendiz é um indivíduo que apresenta um perfil particular de inteligência desde o momento em que nasce. É singular em sua morfologia, em sua anatomia, em sua filosofia, em seu temperamento, em seu comportamento e em sua inteligência. Todos esses aspectos são dimensões de uma individualidade viva, de um sistema aberto e que existe no mundo fenomênico. É um ser de qualidade, um ser de existência, que busca sua autonomia de ser e existir. GUERRA, 2001, p. O estatuto também ressalta a importância do brincar e reitera como direito comum de toda criança, neste contexto destaca-se o artigo 16 que está descrito: Art.

O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos: I- ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais; II- opinião e expressão; III-crença e culto religioso; IV-brincar, praticar esportes e divertir-se; V- participar da vida política, na forma da lei; VI-buscar refúgio, auxílio e orientação (Brasil, 1990, p. Ao ratificar o direito de brincar o estatuto da criança e do adolescente apresenta o lúdico como um importante caminho para compartilhar valores culturais, expressão de ideias entre outros fatores que podem ser aplicados durante uma atividade pedagógica. A Constituição Federal de (Brasil, 1988) apresenta preceitos internacionais em relação à infância ressaltando em seu texto o reconhecimento dos direitos da criança e da necessária proteção integral que deve ser prestada por toda a sociedade e poder público em cumprir tais direitos.

A referida lei em seu artigo 227 elenca os direitos fundamentais da criança: o direito à dignidade, à educação, à saúde, ao lazer, à alimentação, à profissionalização, à cultura, ao respeito, à vida, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. A base ainda propõe mudanças de concepção no ensino e aprendizagem, colocando o aluno como protagonista e centro do processo na construção do conhecimento bem como na sua aprendizagem. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver na o longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE) (BRASIL, 2018, p.

No que tange a educação infantil, o documento está organizado em cinco campos de experiências o eu, o outro e o nós; o corpo, os gestos e os movimentos; os traços, os sons, as cores e as formas; a escuta, a fala, o pensamento e a imaginação; os espaços, os tempos, as quantidades, as relações e as transformações. O currículo da educação infantil precisar levar em consideração para sua organização a os campos de experiência e os objetivos de processo de aprendizagem e desenvolvimento que está previsto na BNCC. Considerando que, na Educação Infantil, as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças têm como eixos estruturantes as interações e a brincadeira, assegurando-lhes os direitos de conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se e conhecer-se, a organização curricular da Educação Infantil na BNCC está estruturada em cinco campos de experiências, no âmbito dos quais são definidos os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento.

O currículo norteia, orienta as práticas escolares, as estratégias pedagógicas, os conteúdos, ou seja, um conjunto de fatores que irão contribuir para o desenvolvimento e formação do indivíduo. Neste sentido, a BNCC apresenta como um referencial teórico que contempla as competências e habilidades gerais que devem ser desenvolvidos na educação básica, unificando a proposta de currículo escolar municiais e estaduais de todo o território brasileiro. Assim, com base nas determinação gerais que os estados e municípios devem diagnosticar a realidade do seu aluno e com isso trazer para o currículo fatores que possibilitem alcançar os objetivos propostos. Diante disso, não basta apenas levar uma atividade lúdica para a sala de aula, mas é necessário que a proposta de atividade está em conformidade com as determinações previstas na BNCC e consequentemente no currículo.

JOGOS E BRINCADEIRA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA Os jogos e brincadeiras são características inerentes ao ser humano, a criança consegue construir sua personalidade através da autonomia que esses recursos oferecem assim a legislação pertinente ao tema oferece uma humanização a tal processo, já que objetiva o desenvolvimento integral da criança, através do lazer, expressão de sentimentos, afeto e emoção, respeitando o desenvolvimento e ritmo de cada um. Logo, conduzir as atividades com jogos, brincadeiras e outros elementos lúdicos são essenciais para que desde cedo possamos despertar o engajamento dos alunos. O desenhar e brincar deveriam ser estágios preparatórios ao desenvolvimento da linguagem escrita das crianças. Os educadores devem organizar todas essas ações e todo o complexo processo de transição de um tipo de linguagem escrita para outro.

Devem acompanhar esse processo através de seus momentos críticos até o ponto da descoberta de que se pode desenhar não somente objetos, mas também a fala. Se quiséssemos resumir todas essas demandas práticas e expressá-la de uma forma unificada, poderíamos dizer o que se deve fazer é, ensinar às crianças a linguagem escrita e não apenas a escrita de letras. No entanto, quando o professor propõem uma determinada atividade, deve-se levar em consideração as características e necessidades próprias de cada aluno, atribuindo assim para um desenvolvimento saudável e agradável. Quando a criança brinca, de acordo com Piaget (1975) assimila de maneira espontânea sem se preocupar com a realidade. Desta forma, o desenvolvimento da aprendizagem ocorre de maneira natural.

O elemento lúdico faz com que o conhecimento que a criança traz em sua bagagem seja aproveitado para toda uma gama de conhecimentos relacionados à conteúdo curricular. “Que uma criança não saiba ainda ler, não é obstáculo para que tenha ideias bem precisas sobre as características que deve possuir um texto escrito para que permita um ato de leitura. Com a evolução das tecnologias, as crianças estão cada vez mais cedo tendo acesso a conteúdo coloridos e atrativos, assim, se a escola negligenciar essa realidade pode acabar dispersando cada vez mais o interesse das crianças com as atividades da escola. A etapa favorável na educação infantil em relação ao nível de desenvolvimento da criança (pré-operacional, segundo Piaget) que é o período em que a criança está com a criatividade aflorada.

Brincar faz parte do seu cotidiano e lhe dá prazer, desta forma a escola deve usar esse momento como estratégia para desenvolver as habilidades que são esperadas. APLICANDO JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO Ao trabalhar com as atividades lúdicas na escola além de levar para a sala de aula como ferramenta pedagógica um elemento que está presente no cotidiano do aluno, os jogos e brincadeiras tornam-se recurso que propicia condição de acolhimento tornando a sala de aula um ambiente receptível e agradável para que o aluno sinta-se confortável em explorar e desenvolver a aprendizagem de maneira livre e espontânea. Ao propor uma atividade lúdica é importante que o professor participe da brincadeira como uma maneira de estimular a criança.

Para Macedo (1997) “algumas relações que podem ser exploradas nos jogos como: os objetivos de ensino, as relações sociais, espaciais, lógicas, psicológica, matemática e das ciências físicas ou naturas e a linguagem. ” Isso acontece devido a criança em situação de jogo é estimulada a combinar e desenvolver diferentes habilidades como estratégias que buscam interagir com o outro, favorecendo as relações sociais. No que se refere as relações lógicas é desenvolvida quando o educando precisa elaborar estratégias e articular jogadas, organizando o pensamento na busca por definir a melhor jogada. Ainda segundo o autor, as relações psicológicas que se relacionam aos jogos podem ser definidas pelo ganhar ou perder, no que se refere a competição e cooperação, confiança, respeito como também solidariedade.

As relações matemáticas estão relacionadas a classificação, seleção, constrói relações lógicas e quantitativas, além da problematização presente nas relações matemáticas. O processo de ensino e aprendizagem deve acontecer de maneira prazerosa para os alunos. Assim, é preciso que o educador conheça o seu educando, bem como a comunidade que está inserido. Diante disso, o docente deve analisar o sistema de trabalho e propor atividades e conteúdos que mais se adequem ao contexto social e as particularidades presentes em cada turma, a fim de proporcionar uma transformação social e individual. Partindo disso, atualmente compreende-se a criança como sujeito produtor de cultura. Assim, ao chegar na escola a criança carrega experiências e conhecimentos adquiridos desde os primeiros momentos de vida.

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