MELHORAMENTO GENÉTICO DA CULTURA DE MANDIOCA DE MESA E DE INDÚSTRIA através da EFICIÊNCIA FOTOSSINTÉTICA

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Biologia

Documento 1

OLSEN; SCHAAL, 2001). Além da alimentação, é também matéria-prima de amplo e diversificado emprego industrial (amido, álcool) e excelente fonte de forragem proteica (parte aérea) e energética (raízes) (HALSEY et al. Morfologicamente, A planta possui folhagens que têm características especiais que se relaciona à sua alta produtividade e capacidade de tolerar a seca e, consequentemente, à elevada fotossíntese. A parte superior da superfície do mesófilo é lisa e possui estômatos e triconas dispersos, já a parte inferior da superfície possui epiderme com células papiliformes. As células papilhosas aumentam, cerca de duas a três vezes, a rota de difusão do estômato para a atmosfera e adicionam cerca de 15% na espessura da folha (Angelov et al. Angelov et al.

Em condições de campo, a fotossíntese da mandioca apresenta uma temperatura ótima elevada (35ºC), um largo platô (25 a 35ºC) (El-Sharkawy & Cock, 1990) e não é saturada pela luz até 1800 μmol PAR m-3 s-1 (Angelov et al. Portanto, a mandioca é bem adaptada às condições tropicais, necessitando de altas temperatura e radiação solar para um ótimo desenvolvimento foliar e para expressar seu potencial fotossintético. Tanto o rendimento das raízes de reserva como a biomassa total apresentam correlação positiva com taxa fotossintética (El-Sharkawy & Cock, 1990; Ramanujam, 1990). Segundo IITA (2005), a cultura da mandioca pode apresentar potencial produtivo superior à média nacional cerca de 150 t ha-1. Por outro lado, Ramanujam & Biradar (1987) observaram que a redução de 50% a 75% das raízes de reserva afetou a taxa de crescimento das raízes, sem alterar a taxa de crescimento da parte aérea, indicando que o crescimento dos ramos é independente do crescimento das raízes de reserva.

A influência do tamanho da fonte sobre a produção de MS mostra que a taxa assimilatória líquida –TAL e o crescimento das raízes de reserva são reduzidas quando o tamanho da fonte é aumentado de um IAF de 3,0 para 6,0 (Ghosh et al. REFERENCIAS ANGELOV, M. N. SUN, J. L. et al. Variation of quality traits in cassava roots evaluated in landraces and improved clones. Euphytica, v. n. de L. MOURA, G. de M. MAGALHÃES, J. A. E. SHETA, E. MOORE, B. D. DAI, Z. EL-SHARKAWY, M. A. COCK, J. H. Photosynthesis of cassava (Manihot esculenta). Principales productores de alimentos y agrícolas. FREGENE, M. et al. Genome mapping in cassava improvement: Challenges, achievements and opportunities. Euphytica, v. G. Tuber crops. New Delhi: Oxford & IBH Publishing, 1988.

p. HALSEY, M. p. International Institute of Tropical Agriculture (IITA), Cassava Productivity in the Lowland and Midaltitude Agroecologies of Sub-Saharan Africa. JARAMILLO, G. et al. Diallel analysis in cassava adapted to the mid altitude valleys environment. Environmental effects on photosynthesis ands transpiration in attached leaves of cassava (Manihot esculenta Crantz). Photosynthetica, Praga, v. p. b. OLIVEIRA, S. Acta Scientiarum Agronomy, v. n. p. OLSEN, K. M. biradar, r. s. Growth analysis in cassava (Manihot esculeta Crantz). Indian Journal of Plant Physiology, Ahmedabad, v. p. p. VELTKAMP, H. J. Photosynthesis, transpiration, water use efficiency and leaf and mesophyll resistance of cassava as influenced by light intensity. Agricultural University Wageningen Papers, Wageningen, v.

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