MENSURAÇÃO DO MÚSCULO MULTIFIDUS POR MEIO DA UTRASSONOGRAFIA EM CAVALOS DE SALTO

Tipo de documento:Revisão bibliografica

Área de estudo:Administração

Documento 1

FANTINI et al. MENDES et al. Algumas técnicas são usadas para aumentar o potencial atlético máximo do cavalo, isso pode ser verificado em vários trabalhos publicados nos últimos anos, pode-se observar que uma das técnicas comumente utilizadas é o ultrassom (US) (D'ANGELIS et al. OLIVEIRA et al. OLIVEIRA et al. A fim de verificar a eficácia do treinamento aplicado a cavalos, a tecnologia biométrica pode ser utilizada em músculo, ao permitir avaliar a função do músculo, indicando se o músculo está normal com atrofia, hipertrofia ou tamanho normal (OLIVEIRA et al. A USG é medida de áreas corporais de animais, que podem ser correlacionadas com resultados cinemáticos, porque a biometria pode ser realizada na área anatômica que faz parte do estudo Biomecânico (ANDRADE, 2014).

Geralmente, é usado o valor médio de 2/3 imagens de músculo após o disparo, o objetivo é evitar pequenas mudanças na posição ou ângulo da sonda, o que pode causar pequenas diferenças entre as imagens. No entanto, Stubbs et al. relata que uma única medição é suficiente porque esses autores descobriram que as 3 medições realizadas no AST foram MM analisá-lo. Por meio de outro estudo, a eficácia do uso de USG para medir CSA pode ser verificada por Tabor (2014) observou o aumento do MM no tamanho muscular de cavalos de corrida realizando exercícios em 90 dias de exercícios de mobilização dinâmica. Em um exame de ultrassom (USG), pode avaliar côndilo occipital, alterações na área atlanto occipital, lesão osteocondral,e as alterações patológicas de LN (GOLLOB et al.

Um dispositivo de ultrassom com um transdutor de 3 a 7,5 MHz pode ser usado para verificar o dispositivo de movimento. MHz, com melhor resolução, usado para avaliar tendões e ligamentos de cavalo e ligamentos de 5 ou 3 MHz têm maior força e penetração e resolução inferior, usado para tecido muscular ou ósseo (GENOVESE, et al. Pequenas mudanças são atribuídas ao ângulo O sensor, a pressão aplicada pelo operador e a posição do tecido muscular do cavalo. Considere ao interpretar imagens USG de tendões e ligamentos o eco, tamanho, limite, forma e localização destes estrutura. Ao avaliar o tamanho, a determinação da área (AT) é aumentada por precisão do diagnóstico, especialmente em situações mais sutis (GENOVESE et al.

Avaliação ultrassonográfica de certos músculos pode ser considerado um método eficaz de monitoramento muscular em cavalos em programas de treinamento (OLIVEIRA et al. Também é possível fornecer visibilidade em pequenas lesões agudas que geralmente ainda não apresenta manifestações clínicas a serem diagnosticadas na rotina. ALVES, 1998) O diagnóstico por imagem é uma ferramenta indispensável na clínica, pois permite que você avalie cavalos cujos sintomas clínicos podem estar relacionados à lesão espondilose cervical, como ataxia, diminuição da mobilidade e claudicação (DOWN et al. A evolução da sensibilidade dos métodos de diagnóstico por imagem está aumentando com o avanço da tecnologia. Por exemplo, cada transdutor em resolução é cada vez maior, tornando possível analisar a estrutura detalhada (BARCELOS et al.

A USG tem as seguintes vantagens: métodos não invasivos e permitem avaliações estruturais mais precisas, suplemento de exame físico. Além disso, os estados Unidos possui uma um teste de baixo custo, em comparação com a ressonância magnética, ainda evitando procedimentos anestésicos para os animais (MENG et al. O primeiro estudo relacionado à biomecânica de cavalos foi realizado por um fotógrafo em 1887 em Muybridge, Reino Unido, responsável por gravar um cavalo a galope quadro a quadro pela primeira vez na concorrência (MYBRIDGE, 2012). Alves et al. investiga a quiropraxia em dez cavalos e avaliada a cinemática durante a caminhada e trote antes, após três horas e após três semanas de manipulação, o autor descobriu por meio da cinemática que a terapia quiroprática é menos eficaz.

O segmento torácico é estendido, a inclinação pélvica é menor e a simetria dos exercícios padrão é melhor pélvis. A avaliação biomecânica permite a medição de ritmo, regularidade, simetria, amplitude e suspensão de qualquer marcha do cavalo, seja marcha, trote ou corrida. Esta etapa é definida como movimento de quatro tempos em que o animal move apenas um membro de cada vez. BACK e CLAYTON, 2013; OLIVEIRA et al. Cavalos submetidos a exercícios de mobilização dinâmica não encontraram nenhuma melhora (-8, 30 e- 11 6,44 cm, estágios inicial e final respectivamente) e animais sedentários (inicial e -15,00 cm e -13,17 cm) termine o estudo separadamente). Por outro lado, o comprimento da passada é medido pela distância percorrida pelo mesmo corpo ao definir (Back e Clayton, 2013) realizaram um estudo para avaliar o movimento de dois cavalos em cinco semanas de hipoterapia e passadas observadas de 169 cm e 189 cm, respectivamente.

Oliveira et al. ao avaliar o comprimento da passada de 90 dias, observou que os cavalos realizando ginástica laboral em comprimento da passada no início (146,00 cm) e no final da avaliação (156,67 cm) comparado com cavalos realizando exercícios de mobilização dinâmica (137,33 e 139,67 cm, respectivamente no início e no final do experimento e animais sedentários (126,00 e 126,67 cm, em (Respectivamente as etapas iniciais e finais da pesquisa). As lombalgias representam em torno de 4,35% da casuística de afecções locomotoras, um número elevado, quando se analisa as várias enfermidades que acometem o sistema músculo-esquelético dos equinos Diante do exposto, o presente estudo analisa a Mensuração da área seccional do músculo multifidus por meio da ultrassonografia em equinos atletas da modalidade salto de alta performance em 10 animais da raça Brasileiro de Hipismo (BH) e idade entre 4 a 17 anos, de ambos os sexos, em atividade, e sem histórico de lesão de coluna.

  Para a avaliação ultrassonográfica dos multífidus, foi adquirido imagens ultrassonográficas na décima, décima-segunda, décima-quarta, decima-sexta, décima-oitavas vértebras torácicas (T10, T12, T14, T16 e T18) e na terceira e quinta vértebra lombar (L3 e L5) usando um transdutor, sendo obtidas 6 imagens de cada segmento (3 para o antímero esquerdo e 3 para o direito). Objetivo de ver o valor do músculo multifudus e sem objetivo de identificar nenhuma lesão.   REFERÊNCIAS ALVAREZ, C. G. BACK, W. CLAYTON, H. M. Equine Locomotion-E-Book. Elsevier Health Sciences, 2013. D'ANGELIS, F. H. MOTA, M. D. FREITAS, E. n. p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. ed. W. KANEPS, A. J. GEOR, R. J. MIYASHIRO, P. Comparação entre julgamento tradicional e avaliação cinemática do salto de cavalos da raça Brasileiro de Hipismo.

f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. STUBBS, N. TABOR, G. The effect of dynamic mobilisation exercises on the equine multifidus muscle and thoracic profile. Tese de doutorado, Universidade de Plymouth, Plymouth/UK, 2015. ABUJA, G. A. p. ALVES, A. L. G. Ultrassonografia diagnostica do sistema locomotor de eqüino. LOBATO, G. V. C. RODRIGUES, T. N. BERG, L. C. NIELSEN, J. V. THOEFNER, M. MIRA, M. C. COUDRY, V. AUDIGIE, F. DENOIX, J. Radiographic retrospective study of the caudal cervical articular process joints in the horse. Equine Veterinary Journal. n. v. p. Equine Practice. v. p. GOLLOB, E. EDINGER, F. W. Ultrasound appearance of the palmar metacarpal soft tissues of the horse. Journal of Equine Veterinary Science, v.

p. MENDES, A. art. MENG, C. ADLER, R. PETERSON, M. KAGEN, L. LOPES, A. M. SANTOS, P. C. S. Biometry by ultrasonography of the epaxial and pelvic musculature in equines trained with pessoa´s rein. Ciencia Rural Santa Maria, n. v. p. PEIXOTO, C. FANTON, R. H. T. Avaliação radiográfica e ultrassonográfica do aparato podotroclear de cavalos Quarto de Milha diagnosticado com síndrome do navicular. Pesquisa Veterinaria Brasileira.

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