METODOLOGIA SÓCIO-HUMAZINADORA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

Tipo de documento:Revisão bibliografica

Área de estudo:Sociologia

Documento 1

As escolas se dedicam apenas a desenvolver o conhecimento dos alunos e prepará-los para o mercado de trabalho, a gestão se esquece de exercer suas funções, para que o aluno saiba exercer conscientemente a cidadania relacionada ao grupo social a que pertence. É necessário por parte do professor cooperar com os alunos, baseando-se em uma educação humanitária, a qual demonstra acreditar que as pessoas têm a capacidade de mudar a realidade pensando e refletindo sobre seu próprio comportamento interno. Palavras-chave: INTRODUÇÃO A forma como vemos, lemos e descobrimos o mundo é parte de como a vida das pessoas nas escolas contribuem para a construção da cultura de libertação por meio da educação e das relações sociais; incluindo a estranheza de cada indivíduo que lê, vê e vive (Alves, Brandão, 2006).

A educação humana significa pensar e agir de acordo com princípios morais responsáveis, interferindo nas normas políticas e aumentando a consciência da criatividade estética. Nesse sentido, a humanização da educação e da escola é um processo e produto do nascimento e da realização de educadores em mútua determinação na árdua luta pela mudança. do conceito de humanização, pode-se entender que, para se desenvolver, o indivíduo deve adquirir a cultura humana herdada de gerações anteriores por meio do relacionamento com outras pessoas, a fim de desenvolver seu potencial, sabedoria e personalidade (Mello, 2007). Nascemos com apenas uma habilidade, ou seja, a habilidade de aprender, e essa habilidade é ilimitada. Desde o nascimento, aprendemos a nos conectar e interagir com o mundo ao redor, explorá-lo e explicar as experiências.

Na infância, aprendemos traços naturais de personalidade, para isso, devemos apreender e aplicar essas características por meio de atividades no meio social em que vivemos, atividades essas que devem ser divulgadas por pessoas experientes capazes de auxiliar no processo. Nessa perspectiva, a disciplina da prática docente oferece aos futuros educadores diversas oportunidades de compreender seu papel de mediador, o que tem levado à apropriação indébita da cultura humana e transformado muito o mundo infantil ao qual está associado; sendo assim tal conhecimento poderá ser aplicado em sala de aula (Mello, 2007). A relação entre conteúdo e forma é a premissa diante a hipótese sobre a educação para a emancipação poder constituir uma relação de confiança e diálogo, diante a uma espécie de conexão entre si.

Considerando assim o sujeito em vez do objeto e o efeito de suas ações no indivíduo. A criação deste módulo de conteúdo foi iniciada por duas instituições de educação básica e cultura de massa: o círculo de cultura e o centro de cultura. A proposta educacional feita por essas duas instituições é passar de uma escola passiva para um espaço de confronto, onde a situação é explicada e a ação é realizada. De professor de língua a coordenador de debates e diálogos, de aluno passivo a participante do grupo e de procedimentos da unidade (Freire, 2007). A força das ideias de Freire como pilar para uma melhor compreensão dos desafios colocados pelas práticas de ensino de professores e alunos não parece negligenciar o trabalho coletivo.

Nesse sentido, pensar à docência na perspectiva do diálogo crítico permite-nos considerar o ambiente institucional da universidade e da educação básica pública nessa situação. CONCLUSÕES Ressalto a importância dos professores proporcionar aos alunos condições de desenvolvimento e humanização, bem como proporcionar experiências que possam estimular seu desenvolvimento por meio do aprendizado da cultura criada e acumulada pelo ser humano; realizando todo o potencial dos alunos. Ao compreender as necessidades dos alunos relacionadas à sua história e experiência, os professores buscam significados para os alunos e criam necessidades e significados relacionados à escola e ao conhecimento. A prática humanizadora permite que os alunos pensem sobre situações específicas através da linguagem e do mundo, e iniciem uma ação contínua que se complementa; a abstração simultânea traz cada sujeito de volta ao seu real referencial.

Capelatto, I. Prepare as crianças para o mundo. São Paulo, 2006. Esclarín, P. A. São Paulo, 2007. Mello, S. A. Infância e humanização: algumas considerações na perspectiva histórico-cultural. Florianópolis, 2007.

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